Poemas Sobre Céu

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⁠Não compare a lua com o sol

Cada um sabe surgir
E cada um sabe se pôr
Cada dia é diferente
E cada noite é mais envolvente
Cada surgir é uma esperança
E cada ir é uma lembrança
Não diga que tudo está perdido
Cada noite que observar o céu cinza
E cada dia que admirar o céu azul
Encontrarás o seu norte
E reconhecerás o seu sul

⁠DESLUMBRE

O mar beija a praia
O céu desenrola seu tapete azul
As nuvens brincam de desenhar
As ondas abraçam as pedras
A garça triste molha os pés na água
O sol mergulha lentamente dando adeus ao dia
O vento levanta a saia da moça
O coqueiro dança
O barquinho vermelho navega feliz
Uma estrela aparece toda faceira por ser a primeira
Um peixe faz um balé nos ares
A lua dá um sorriso
A poeta sorri de volta
Encanta-se
Pensa que o espetáculo foi para ela.

⁠Prepare o caminho da sua vida com sentimentos bonitos de gentilezas e afeto.
E não se surpreenda quando presentes do céu tocarem sua alma
em forma de Bençãos inesperadas!

⁠Chegou Abril.
Que venha o vento frio,
o céu azul anil
e um mundo mais gentil.

⁠O céu é uma tela em branco
Onde Deus pinta algo novo, lindo, sublime
todos os dias para nós
Nos presenteando com um novo por do sol
O céu é uma tela em branco

⁠Quantas estrelas bonitas
lá no céu estão brilhando
eu deitado em minha cama
acordado estou sonhando!

⁠Passarinho já nasceu
Com o dom para voar.
Antes de alçar o voo,
Medo vem paralisar.
Pra ele sair do ninho,
Só um existe um caminho,
Um céu para alcançar!

⁠Não sou um grande poeta
E minha escrita é modesta
Mas tu me inspira as mais belas poesias
De sentimento e fala honesta.

No vasto universo
Nem um astro já se viu
Que tenha tamanha beleza
Como quando você sorriu.

Encanta com seu brilho intenso
Ofusca a Lua que anela
E te observa lá do alto
Desejando que a beleza fosse dela.

És tão bela, quão astro neste sistema
Sua forma os planetas desalinha
Cada qual que a deseja intensamente
Pensando: Ah! Quem dera fosse minha!

Tens uns jeito que encanta
Seus olhos brilham na imensidão
Arde com fogo e brasas vivas
E abala com qualquer desavisado coração.

Tem tanta coisa fora do lugar
Tantas pessoas para conhecer
Olho pro céu e começo a pensar
Quando é que a gente vai se entender

MC Hariel

Nota: Trecho da música Profecia, em parceria com Lauana Prado.

⁠O Natal é nascimento
de Jesus, nosso Senhor.
É dia de celebrar
o Filho do Criador.
Não é tempo de Noel,
é Daquele que no céu
nos dá todo Seu amor.

⁠A tarde se vai,
e que não tarde !
mas enquanto ela cai
a nostalgia nos invade,
vem a noite sussurrando
nos ermos de sua escuridão,
todo tipo de saudade,
que sabe, temos no coração
Saudade de todo tipo,
do tempo bom ou de anseio,
dos que se foram para o céu,
lugares, passeios, amores,
de tudo que já vivemos
e até do que não veio

⁠Se eu não chorar de alegria,
de tristeza é que não vou chorar,
não deixo que se nuble o meu dia,
Deus há de me abençoar !

⁠O riacho percorre um caminho linear, colidindo nas rochas.
Um campo florido por lavandas.
Um aroma floral e levemente méleo.
Bolhas refletindo o fulgor que o sol está irradiando.
Um som mavioso e aninho.
O céu limpo, azul-celeste.

⁠⁠⁠Além de um dia
nublado
No mais distante
horizonte
Existe um belo céu
estrelado
Ou um sol lindo,
atrás do monte

Perder.

Enquanto dormia serena
Perdia, na forma de ver,
Deste quarto, pela janela,
O céu na noite estrelada
Caia...
Na cidade que em luz ardia.

⁠O homem é uma contradição...
Ser humano é uma viajante...
A política transforma o mundo inteiro num hospício...
A guerra te faz ser poderoso...
Olhe para suas ideias...!
Copie e cole...
Tudo que sabe fazer ditador..!
Tem orgulho de ser assim mais não mate as pessoas...
Por uma ideologia falida... ( a guerra te faz melhor) ou mais um genocida da história...
Palavras apenas na guerra fria...
Ditadores sanguinários...
Se acha na obrigações de serem absorvidos pelo momento que se acham melhor que qualquer um...
Filhos da coisificacao ainda assim pessoas o seguem como líder mundial...

⁠Vôo atrasado...
É o desacelerar obrigatório da vida!
É o livramento, e a lição repetida de que não controlamos nada!
São muitas razões pelas quais alguns perdem a linha:
Um atraso, um imprevisto, um "fique calmo", um " não adianta reclamar"...
O jeito é tomar um suco ( de maracujá) e esperar,
Imaginar o céu azul sobre a neblina, rezar...
E agradecer!

Eu vou chegar

Neste vendaval de desafios e incertezas, onde cada dia parece ser uma batalha, mantenho-me firme na certeza de que eu vou chegar. Não importa quão íngreme seja a montanha à minha frente, quão densa seja a escuridão que me cerca, ou quão árdua seja a jornada, eu vou chegar.

Luto contra as adversidades que o mundo lança sobre mim, enfrento as provações que surgem em meu caminho com coragem e determinação. Cada obstáculo superado é um passo mais próximo do meu objetivo final.

Mas o que me mantém perseverante, o que me impulsiona adiante, é a esperança na promessa de um lar verdadeiro. Um lar onde não haverá mais lágrimas, dor ou sofrimento. Um lugar onde finalmente encontrarei paz e plenitude.

Então, enquanto aguardo o retorno de Jesus, sigo em frente, com fé inabalável no meu coração. Cada desafio é uma oportunidade de crescimento, cada dificuldade é um teste da minha resiliência.

Porque, no final do dia, eu sei que não estou sozinho nesta jornada. Tenho a certeza de que, com a graça de Deus, eu vou chegar. E quando esse dia chegar, finalmente estarei em casa, onde pertenço.

⁠Ator

Não sou o ator principal da sua história
Não ganhei troféu, nem conheci a glória!
Esse é o papel que você me designou.
Fiz papel de bobo, pelo seu amor!

Desenvolveu sua trama!
Fez sua comedia, deixou para mim o drama.
Não quero ser coadjuvante na sua vida!
Quero ser o seu bem, nunca seu mau
Mas ter a certeza, que sou o ator principal

A vida é um imenso teatro!
Vou escolher bem o meu papel.
Nesse enredo, viver contigo
Prazeres de uma vida de mel.
Bater na porta do céu, e receber
Das mãos de Deus. Seu amor
Que é meu maior troféu!

O bicho,
quando quer fugir dos outros,
faz um buraco na terra.

O homem,
para fugir de si,
fez um buraco no céu.

Mario Quintana
As covas. In: A vaca e o hipogrifo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.