Poemas sobre Ate breve Abraco
Ah!
Quem me dera ter a sorte de te ter
Quem me dera ter a sorte de te escrever
E você ler
Quem me dera ter a sorte de me entrelaçar em seus braços
E ali permanecer
Quem me dera ter a sorte de ter o calor do seu olhar
Sobre mim
Quem me dera ter a sorte de ser a dona dos seus eu te amo’s
E do seu coração
Quem me dera ter a sorte de ser lembrada
Quando no radio tocar aquela velha canção
Ah!
Quem me dera ter a sorte de você ler isso
E sentir
Quem me dera ter a sorte de você ler isso
E ser tocado
Quem me dera ter a sorte de você ler isso
E saber que é amado
Por mim
Pra sempre
Ah!
Quem me dera.
Eu sorrio
Eu sou Rio
Eu só rio
Quem é do Rio ama sexta-feira
Vive de bobeira
Só na brincadeira
É trabalhadeira
Ahhhh, mas hoje é sexta feira
Felicidade...
A quem diga que morri....
Mas não...!
Estou aqui....
Voei Junto com o anjo....
Em direção ao céu ...
Feliz?
Feliz sim....!
Feliz pelo amor...
Que recebi...
Felicidade é um sonho..?
Felicidade é doar se...
É dar se...
Sem nada receber....
Amar o ar...
Amar a luz...
Amar a água do mar...
Amar a canção nas cordas de um violão...
Amar as letras de um escrito a mão...
Mas escrito com alma e coração...
Nem precisa ser poeta não...
Repetir a ler quantas vezes quiser...
Amar a pluma que paira....
Amar os sonhos,,,,
Amar a Vida...
Amar somente amar ...
E ser feliz do começo ao fim....
Felicidade sim...!
Feliz sim...!
E Viva ao amor...
Simples assim...
Magali Galdini Alves (Blue*Angel)
UM PACTO DE SANGUE
Me encontro caminhado em direção ao abismo
Com o coração agora calmo sinto-me arder
Eu fiz um pacto de sangue contigo
Na qual você me daria tudo em troca de te obedecer.
Fui escravo das tuas ambições desenfreadas,
Que me fizeram mergulhar na subversão
Eu era apenas um garotinho solitário
Movido pelas incertezas e pela ambição.
Eu sentia todo dia perder minha alma e
Fugir de mim o brilho do olhar
Você me dizia que era divertido perder e fingir
Que nada no mundo era capaz de me mudar
Já que não mais me encontrava no controle
Resolvi cumprir o prometido, não será agora que você vai me dizer que eu não tenho coragem.
Ela especialista em atraí olhares.
Ela é sortuda, e tem o dom de fazer as pessoas se apaixonarem por ela.
Mas tem o azar de querer quem não a quer, e aqueles que a querem ela não quer.
Ela é de bom coração, mas tem o azar de cruzar com pessoas de má conduta.
Ela sempre vê a melhor forma das pessoas, quando são pessoas más, custa acreditar.
Ela demora, mas tenta. E se não conseguir, só resta prosseguir.
Ela teve sorte por ser a âncora de si mesma. Pois só assim ela descobriu a força que tem e a capacidade de levar os passageiros desse barco
Quero amar-te tanto…
Quero amar-te como se amam as estrelas,
Quero escrever-te cartas de amor todos os dias,
Quero viver eternamente para que nunca me possa esquecer do sabor do teu beijo,
Ah se eu conseguisse expressar em palavras
O quão és tudo para mim,
Se os meus sonetos de amor se assemelhassem ao mais belo pôr-do-sol,
Se os meus lábios cantassem como as folhas das árvores em noites de Inverno,
Tivesse eu a força das ondas bravas do mar num dia agitado,
Prometo-te que me iria unir a ti para todo o sempre no calor do teu corpo,
Numa paixão cristalina,
Num fogo ardente,
Numa verdade transcendente,
Se pudesse…
Amo-te
Mulher diz que homem é tudo igual
Que não não presta, safado, coisa e tal
Mas vive tentando encontrar
Um que seja pra casar
Ainda acredita que há um especial.
" PROFUNDA PERDA"
A rosa murchou desde a tua partida;
O amor ficou adormecido desde o teu triste adeus;
A alegria escondeu-se na profundidade da tristeza;
O sorriso fechou-se na mais séria e profunda solidão;
A fala calou-se dentro do coração;
Os poemas ficaram sem poesia;
Profunda perda causaste ao meu coração, tanto que perdi a inspiração.
Inspiração que fazia a rosa se manter viva, o amor ser vivido, a alegria se mostrar, e o sorriso ter sentido.
A fala e os poemas nunca mais tiveram voz e enredo dentro da minha canção.
Hoje a profunda perda esqueceu-se de procurar o meu coração.
Ela tem a alma de flor
Veste sua armadura
Contra dor
E sai feito fruta madura
Quando cai do pé
Sem saber onde exatamente
Vai parar, até
Que tudo em sua mente
Vira uma confusão
Como sua vida
E o seu coração.
Medos
Medos apenas medos, medos que nós impedem de trilhar certos caminhos, medos como o medo da morte que talvez por ironia não nós deixe viver, medos que muitas vezes guardamos bem La no fundo do peito como aquela ponto quarenta que o seu avó tem a anos mais que guarda no fundo de um baú segura por três cadeados ,Para os amigos ele diz que protege sua arma de tal forma por medo que seu neto a encontre e a confunda com um brinquedo mais bem La no fundo do peito ele sabe que a guarda de tal maneira torcendo pra que ele nunca precise tira La do baú ,medos como o medo de altura que nós impedem de andarmos nas montanhas russas da vida medos que nos impedem de pular de pára-quedas ,medos que nos impedem de fazer uma escalada ,medos que te impedem de subir em um skate ,medos que te fazem admirar motocicletas mais que te impedem de ter uma ,medos que você guarda a sete chaves dentro do seu peito pois não quer que as pessoas saibam dos seus medos.
Medos que me fazem escrever este texto em terceira pessoa para que não se associem a mim esses medos, medos que me fazem não querer postar este pequeno texto preocupado com o que vão pensar.
CERRADO SECO (soneto)
Ah! plangente cerrado, quente, sequioso
Ventos abafados, denodados, e ao vento
Dormente melancolia, e tão portentoso
Murmurejante e, navegante de lamento
Sol queimoso, unguinoso, tal moroso
Que no seu firmamento vagar é lento
Inventando no tempo variegado iroso
Parindo nuvens dum cinzento natento
Securas secas, e que secam ardoroso
Veludos galhos, veludosos e poeirento
Que racham sedentos num ardor ditoso
Ah! cerrado seco, de ávido encantamento
De um luar num esplendor esplendoroso
Da lua de contornos, no céu monumento
Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Março de 2017
Cerrado goiano
ÁRIDO, MUITO ÁRIDO, SECO
Árido, seco, muito árido
O vento do cerrado leve passa
Contigo leva o sonho parido
E vai-se entre tortos galhos, arruaça
Assoprando na melancolia alarido...
E eu sentado no banco da praça
Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Os homens são como os animais, cada homem ou grupo se identifica e é atraído pelo cheiro que lhe é peculiar.
A que animal te assemelhas, a que grupo pertences?
Aos abutres, às hienas, "políticos e religiosos," sindicalistas, associações, agremiação e grupos afins, que vivem a comer carne podre de animais mortos?
Ou pertences ao grupo de espíritos criadores: Arquitetos, professores, construtores, artistas de toda sorte, poetas, escritores, fazedores do amanhã, às abelhas laboriosas da esperança?
Evan do Carmo
Sou só
Sou eu só
Jogado no mundão
Um copo de whisky
E um cigarro em outra mão
Sou só eu
Jogado no mundão
Nada dura para sempre, somente o céu a terra e o ar, toda riqueza que você acumula durante sua vida não lhe comprará um minuto mais de vida.
( pobre homem rico, deixou de viver para enriquecer)
Uma campanha em apoio ao "Setembro Amarelo"
Fica
Dói pensar em não te ver
Acordar e perceber
Que sua, não posso mais ser
Sei que está difícil viver
Mas tem que me prometer
Que nenhuma besteira vai fazer
Por meio desses versos, venho lhe dizer
Que não tens nada a temer
Te amo tanto, que não consigo dizer
Da maneira que mereces saber
Fica comigo e tenta perceber
Que a coisa mais importante, para mim, é você
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