Poemas sobre Ate breve Abraco
Eu odiava a palavra ADEUS, até acontecer que um dia quem eu mais amava foi embora sem ao menos me dar um TCHAU.
''Talvez eu possa partir agora, amanhã ou até mesmo ser eterno... quem sabe, o tempo é incerto essa é a única certeza.''
Algumas coisas vão sumindo aos poucos, até deixar de existir e se tornar outra nada agradável, um bom exemplo é a tecnologia.
Eu posso até tentar me enganar beijando outras bocas,ou sentindo prazer com outros corpos. Mas é em você que eu penso toda vez que eu fecho os olhos.
Eu prometi, jurei até que não iria lhe escrever, que ia deixar a saudade me matar, me sufocar por dentro, ir me matando um pouquinho a cada dia ao invés de lhe escrever. Só que eu também avisei que após escrever a primeira carta está tudo perdido: aí escrevo a segunda, a terceira, a quarta e isso se torna um ciclo viciante do qual não posso fugir. Escrever faz parte de mim, e infelizmente, te amar também.
Ter maturidade significa controlar a raiva, respirar fundo, contar até dez e buscar solucionar os problemas sem agredir ninguém. Ter maturidade é praticar a paciência e controlar os impulsos. Ter maturidade é aceitar as decepções, saber lidar com falsidade e traições, e mesmo assim sorrir, sabendo que tudo faz parte do longo aprendizado terreno. Ter maturidade é trazer do passado apenas as lições aprendidas, acreditar que o futuro pode ser melhor, mas sem deixar de viver o momento presente.
O beijo era tão quente, como duas chamas de fogo se entrelaçando até atingir o topo maior, para que no final fossem um só...
Quando olhamos a pessoa que gostamos até parece que nossos batimentos cardíacos voluntariamente se sincronizam, então temos a estranha sensação que sentimos aquilo que só duas pessoas entendem quando se olham.
" as vezes o que motiva não e só seguir em frente, mas da uma olhada pra traz e ver até onde voce já chegou "
(...) "Gosto até das nossas brigas. Só pra gente se recomeçar de novo. Pode atrapalhar mais alguma coisa se quiser... Você bagunçou o meu coração. É a única bagunça que não quero arrumar..."
...e a gente até que sobrevive às tristezas mundanas, mas às tristezas da alma, estas são mais difíceis de curar. Não que a alma seja dura: a gente é que é!
Um dia - quem sabe - a gente aprende a sobreviver às outras pessoas. Conviver até conseguimos, seja por obrigações sociais pretéritas ou aquelas que adquirimos com o passar do anos. Complicado mesmo é sobreviver num ambiente que não tem nada a ver com que somos, mesmo que o que somos não seja lá muito adequado para o que se aceita como normal. Ninguém nesse mundo vive realmente o que gostaria de viver. Mesmo os mais revoltados que supõem viver a vida como lhes apetece fora dos parâmetros da sociedade, família, está preso a ela, pelo menos em pensamentos ou até em atitudes. Um ermitão está preso na sua solidão, na sua caverna. Por mais que possamos nos achar livres em algumas coisas e até viver dessa forma, o ser humano não consegue se desprender dos seus pensamentos. Mesmo que consiga, ainda será regido pelo que acontece ou acontecerá com o planeta que habita. Não há escapatória. Não existe um, existem todos. Existe o Todo e é nele que habitamos.
A mediocridade pode até ser amena e agradável a alguns, pois ela é morna. Mas a arte, a verdadeira arte, imponente, perturbadora e visceral, corroí e alimenta os sentimentos mais íntimos, colore as mutáveis personalidades do admirador, desvenda universos internos, rompe lacres do pensamento numa profanação sagrada, que só a ela é permitida.
Você não pode cobrar uma mudança neste mundo, até que a mudança comece muda primeiro em seu coração. Talvez seja esse o avivamento que toda consciência humana precisa: um avivamento no coração, se o coração for bom, todas as outras coisas também serão.
Nós não vamos ver pessoas com um coração quebrantado diante do Eterno, até que termos nossos próprios corações quebrantados diante dEle.
