Poemas sobre a Morte
VIVA
Uma pessoa, um ser
Uma alma que habita em você,
Se não souberes viver
A melhor opção é aprender,
Pois se morreres
Os teus amados, ficaram para traz.
Sem nada,
Sem amor,
Por isto, eu o digo,
Aprenda a viver,
Pois se morrer,
Serás mais um sem vida,
Mais um sem valor...
( Meu primeiro poema ) 02-08-2010
O que há dentro do meu coração
Eu tenho guardado pra te dar
E todas as horas que
o tempo tem pra me conceder
São tuas até morrer
Eu não quero outro olhar além do teu
Só quero estar contigo
Como o dia precede a noite
E a noite ao dia.
Porque o que sinto precede tudo,
Até mesmo quando durmo a noite,
A noite não é capaz de apagar o que sinto.
Há dias que quero morrer
Morrer no teu abraço...
Se Eu Morresse Amanhã
O desconforto de minha aliança
Nao sentiria ao acordar de manhã,
Seria deixada como uma lembrança
Se eu morresse amanhã.
As pessoas demorariam à saber,
Pois aconteceria antemanhã,
Assim não teriam tempo de me socorrer
Se eu morresse amanhã.
Dos seus braços não escaparia
No ultimo abraço com minha irmã,
Pois já longe ela estaria
Se eu morresse amanhã.
Eu talvez seria mais evoluída,
Talvez uma boa cunhanhã,
Mas tão cedo seria
se eu morresse amanhã.
Com tanta falta ficariam,
Meus pais, meu irmão e minha irmã,
Seus corações, de lagrimas salivariam
Se eu morresse amanhã.
Meus sentidos abririam mão
De ser pela primeira vez campeã,
Na verdade, tudo seria em vão
Se eu morresse amanhã.
Se eu morresse hoje
Morreria satisfeito. Posso dizer que vivi incessante e intensamente. Não ao extremo. Quem me conhece sabe que não iria. Talvez.
Ri, chorei. Fui feliz, muitas vezes, e também sofri outras muitas.
Trabalhei com afinco, mas também fui usufruí.
Briguei, insisti e não desisti...quase sempre.
Amei e fui amado. E no final...
Morreria com a certeza que ninguém se importaria. Ou não.
Hoje me vejo fadigado,
Triste e melancólico.
Estou farto por isso ocorrer,
Exausto por não ter você.
Hoje me sinto meio morto,
Melhor dizendo,
Me sinto completamente morto.
Morto de saudades,
Morto de vontade,
Morto de desejo,
De ter você,
De estar com você.
Hoje me sinto morto,
Por não poder beija-la.
Te amo minha vida,
Amo morrer de amores por você.
Cedo ou tarde é hora de abrir os olhos
É hora de acordar
Cedo ou tarde é hora de ir
É hora de chegar
Cedo ou tarde é hora de morrer
É hora de amar
Cedo ou tarde é hora
Eu chego lá.
Nos problemas, encontramos uma solução
Nas tristezas, encontramos uma alegria
Na vontade de morrer, encontramos um motivo para viver...
Nas imperfeições, encontramos uma paixão..
#CASTIGO
Embora o mundo me condene...
Quero emprestar meu peito à madrugada...
E muito amar...
Sob a luz prateada...
Espio sem um ai...
Minha sombra nas esquinas...
E nos ventos...
Onde seus olhos estão?
Não estão a minha procura...
Tento acalmar minha loucura...
Nenhuma razão para tanto amar...
Esperar dessa maneira...
Numa cidade deserta...
Tanto sentimento...
Para coisa nenhuma?
Mas o que serve a verdade?
Não, já não me interessa promessas...
Para quem ama e muito espera...
Quem me dará os meus anos, se os perdi?
Sigo só...
Abraçado pelo frio...
Porém não vejo...
Mais que o desejo de lhe encontrar...
E seu eu morrer antes disso...
Não verei a lua mais de perto...
Isso é meu castigo...
Que o amor me dá...
Paschoal Nogueira
facebook.com/conservatoria.poeta
Morreu por desprezar o perdão
Roubar é crime. Roubar o Correio dos Estados Unidos também. Mas um americano, chamado George Wilson, mesmo sabendo disso, assaltou uma agência do correio no Estado da Pensylvannia, em 1830. No ato, o ladrão acabou matando um funcionário.
Dias depois, a polícia prendeu Wilson. Levado a julgamento, o réu foi considerado culpado e, portanto, condenado. A pena era ser executado por enforcamento.
O presidente dos Estados Unidos, que na época se chamava Andrew Jackson, usando do privilégio que o cargo lhe dava de conceder perdão, emitiu uma nota em que perdoava o condenado. Mas aí, o surpreendente aconteceu: George Wilson não quis ser perdoado. De jeito nenhum.
O assunto virou polêmica, e foi parar na Suprema Corte, que é o supremo tribunal federal americano. O presidente do tribunal tomou a seguinte decisão: "O perdão é um pedaço de papel cujo valor é determinado pela aceitação da pessoa a ser perdoada. Se for recusado, não é mais perdão. George Wilson deve então ser enforcado".
Aprendemos do Livro de Deus que o Senhor Jesus pode emitir uma nota de perdão destinada a nós. Ocorre, porém, que o perdão não é automático. Para ter valor, o perdão precisa ser recebido. A graça de Deus não obriga o homem a ser salvo. O homem terá que consentir em receber o perdão. Esta verdade pode ser vista no cenário da crucificação. Jesus morreu entre dois ladrões. Um deles abriu a boca apenas para blasfemar. Usou a proximidade física com Jesus para insultá-lo e zombar dele. O outro pediu que Jesus tivesse misericórdia dele. A este Jesus disse: "Hoje estarás comigo no Paraíso" (Lc 23.43). Os dois homens ilustram muito bem a situação de quem aceita e de quem rejeita o perdão de Deus.
Enquanto você pode escolher, receba o perdão de Deus que Cristo quer lhe conceder.
Flor de cemitério ( conto)
Era uma noite gélida e sem lua quando um botão de rosa nasceu na sepultura de Amanda, Uma jovem que havia morrido de tristeza, definhado apos perder o único amor de sua vida para a morte, Jason havia morrido em batalha na guerra pelo seu pais.
Aquele botão de rosa que nascia era o sinal que ela havia encontrado seu amor em outra vida, que agora Amanda e Jason podiam fiar juntos por toda eternidade.
O vento uivando como um demônio tentando com toda fúria destruir a futura flor. Corujas e Morcegos contemplavam sua luta, rindo em deboche ao seu esforço inútil pela vida…
- Pra que lutar pela vida quando ela sera vivida neste lodaçal o inferno onde não existe alegria so morte e dor?
-Ela sera apenas uma rosa escura e sem beleza!
-Ela vai morrer antes mesmo do raiar do sol.
A flor ouvia a conversa e ao invés de murchar de tristeza, ela encontrou forças na fraqueza ergueu seu caule, ainda era uma inocente, não havia abertos seus olhos para a podridão do mundo que a cercava, ela tinha fé que seria belo seu futuro. E assim resistiu a flor a um dos mais furiosos vendavais.
Quando os primeiros raios de sol brilharam no horizonte e foi tornamo claro o céu, alguns pássaros cantavam brindando o novo dia. O botão de rosa abriu-se e sua cor tão linda jamais havia sido vista naquele lugar tão escuro era um magenta vibrante, em cada pétala o sol batia e refletia um novo tom de rosa.
Linda perfeita e unica em um ambiente totalmente controverso a si, na terra ouvia-se o sussurro de novos brotos dizendo:
”Venham, venham ver esta flor de beleza jamais vista”
E a cada dia o cemitério ia ficando colorido pra mostrar que ate mesmo na morte existe beleza, se tivermos forças pra lutar.
Conto escrito por Annh Cavalcante em dezembro de 2011.
Quando eu morrer ñ quero que chorem porque fui embora.
Lembrem-se dos momentos bons, pois assim serei eterno e vivo em alma nos corações de quem me amou.
Os momentos ruins?! Esses sim morreram!
A vida e a morte andam de mãos dadas, assim como a tristeza e a felicidade.
Em nossas vidas passamos sempre por esses altos e baixos.
Trabalhar com o que gosta e ter um bom salário, ter uma moradia digna, ótima saúde, alimentação, bons amigos, felicidade duradoura e contínua e um amor de verdade, tudo isso são incertezas da vida e por isso lutamos, pra que possamos ter o mínimo de conforto e felicidade.
A única certeza que temos da vida é que um dia vamos morrer.
Lembranças boas nos mantém vivos mesmo estando mortos em carne.
A morte é uma transição para que um dia possamos voltar e fazer melhor ou concertar o que ñ fizemos nessa vida.
Então... Quando eu morrer festejem a vida!
Comam, bebam e dancem em minha homenagem, com esperança de um dia nos reencontramos.
Cresci brincando com minhas próprias aventuras.
Fui capitão do meu navio que naufragava mas eu não morria.
Fui comandante das mais bravas tropas que invadiram as mais tenebrosas selvas em busca de exércitos inimigos. Me atiraram bala de canhão, pedra em fogo de catapultas, mas eu não morria.
Lutei contra dragões cuspindo fogo e mergulhei em águas infestadas de tubarões e monstros mitológicos. Sangrei por horas, mas não morria.
Até que um dia inventei de me aventurar nos bailinhos de garagem.
Transformei valsas em foxtrote e mazurcas em forró. Me vesti de Don Juan e falei como um Casanova. Porém aquele toque de lábios que até então desconhecia, me fez as pernas tremerem e o frio polar me tomou o estômago. Foi quando eu morri. De amor.
Então você pensa na possibilidade de ja estar morto. Pronto, morri!
Agora ja era tudo e qualquer coisa que eu poderia fazer ou ser. Acabou.
Então você pensa como seria a segunda chance. E se essa vida for a segunda chance? E se for a única?
A única certeza, é que somos bons em desperdiçar a vida com besteiras.
Então, aproveite enquanto você está vivo.
Mas, o que seria "aproveitar a vida"?
Talvez seja fazer como os animais, nunca preocupados, e sempre em harmonia com a própria natureza.
Para morrer basta estar vivo.
Às vezes penso nas razões da vida, na vida que vivemos e no fim dela.
Pensar nisso me faz aproveitar mais, curtir mais o tempo que resta.
Mas ao pensar na vida e na morte é possível que nos passe pela cabeça a imortalidade.
O dia a dia é que mata e certamente não é fácil nascer, crescer, definhar e ainda pensar em se perpetuar.
Se fossemos imortais qual seria o sentido da vida? Teríamos sempre novos desafios a vencer, novas metas a alcançar?
Tudo leva a crer que será melhor enquanto tivermos perguntas e buscarmos respostas.
Se assim for, quem coloca suas decisões como definitivas não terá chances de aprimorá-las.
Para viver é preciso ser vivo.
Não fumo.
E eu finjo ser quase rico,
Fazendo pose de cigarro,
Pernas cruzadas jurando,
Papel e palha em brasas,
Fumaça fugindo da boca,
Carvão dentro do peito,
Sem saber que se morre,
Que um dia se morre,
Que um dia.
Quero viver tudo que tenho pra viver
Quero amar todo o tempo que tiver pra amar
Quero viver a máximo que puder ao seu lado
Porque hoje percebi que pra morrer basta estar vivo
Poema: Momento
Não deverá ser lembrado
Mas também não esquecido
Para trás das costas, largado
Para baixo sentido
Não há felicidade no futuro presenteado
E o passado está enterrado.
Viver sem via ou caminho
É viver sem morrer
Abandonar o consciente
é morrer sem viver
(Choramos)
Preenchidos estamos
(Solitários)
Porque sonhamos
(Vivemos)
Como se fosse nada
(Morremos)
Porque não há vida recordada
Presente no passado e no futuro
O homem chora
Agarrado a tudo e não viverá
O momento agora
Sei que você alcança o som que vem de mim...
Sei que você escuta cada batida desacelerada deste coração.
Sei que você escuta em seu ouvido, cada suspiro que libero quando penso em ti.
Sei que você escuta o meu silêncio
Sei que você escuta os meus gritos sufocados.
Sei que você escuta a dor que vem de dentro de mim.
(Sim, a minha dor tem som)
Sei que você escuta o meu chamado todos os dias.
Sei que você gosta de me escutar....
Mas, não sei até quando conseguirei sufocar o barulho que em mim precisa morrer.
Sinto muito
Sinto muito ter partido
Sinto muito se falhei contigo
Sinto muito por não ser amigo
Sinto muito se te causei tudo isso
Sinto muito não querer
Sinto muito não fazer
Sinto muito não dizer
Sinto muito te perder
Sinto muito por fugir
Sinto muito por cair
Sinto muito por partir
Sinto muito por te deixar ir
Sinto muito não voltar
Sinto muito não falar
Sinto muito me afastar
Sinto muito me matar.
Rascunho de um poeta.
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