Poemas que falam quem eu sou
por muito tempo eu vivi segundo a opinião dos outros com medo do que vão pensar de mim hoje vivo com o pensamento o que espero de mim mesmo.
meu erro por muito tempo foi satisfazer a vontades e prioridades dos outros e esquecer das minhas próprias.
''O pôr do sol é mais belo quando visto de longe, e do início ao fim. Não tem por quê se preocupar, ele voltará.''
De vez em quando, olhamos somente para o precipício, pensando em como resistir à queda, ou até como ultrapassá-lo. Mas não nos permitimos voltar um pouco. Na vida, tem coisas que não conseguimos controlar ou transcender. Então, quando não houver caminho, crie um novo.
Eu sou é eu mesmo. Divirjo de todo o mundo…
Eu quase que nada não sei. Mas desconfio de muita coisa.
Oh, onde esta Romeu?...Quieto, perdi eu mesmo, não estou aqui e não sou Romeu. (Ato I, Scena I)" “Romeu, Romeu? Por que és Romeu? Renega teu pai e abdica de teu nome; ou se não o quiseres, jura me amar e não serei mais um Capuleto (...) Teu nome apenas é meu inimigo. Tu não és um Montecchio, és tu mesmo (...) Ó! Sê algum outro nome! O que há num nome? O que chamamos uma rosa teria o mesmo perfume sob outro nome (...). Romeu, renuncia a teu nome; e em lugar deste nome, que não faz parte de ti, toma-me toda!
Obrigado por me deixar ser eu mesmo, por me deixar voar, por me dar assas. Por me acordar de um sonho; que era tudo o que eu estava vivendo.
É que eu adoro o que eu digo. É impressionante como eu me encanto com o que o eu mesmo falo, é impressionante o quanto eu entendo quando eu mesmo explico. Porque tem gente que condena, as pessoas consideram isso arrogância. Mas pare para pensar: Se você vai ter que conviver com você mesmo até o fim, se você vai ter que se aguentar até o fim, se você vai ser espectador de você mesmo até o fim, é melhor que se encante com o que faz.
Me pergunto como pude sucumbir nesta vertigem que eu mesmo provocava e temia. Flutuava entre nuvens erráticas e falava sozinho diante do espelho com a vã ilusão de averiguar quem sou. Era tal meu desvario, que em uma manifestação estudantil com pedras e garrafas tive que buscar forças na fraqueza para não me colocar na frente de todos com um letreiro que consagrasse minha verdade: Estou louco de amor.
Eu queria que você soubesse o que se passa aqui dentro, mas até eu mesmo me sinto confusa muitas vezes. Mas saiba, que ninguém nunca ocupou o espaço que você ocupa, eu tento fugir do que sinto, mas só basta você se aproximar e tudo muda. Você tem um poder inegável sobre mim.
Eu sou grato a todos aqueles que disseram não para mim. Por causa deles, eu mesmo fiz.
Não sei o que se fez ou o que eu mesmo fiz depois. Sei, e isso com certeza absoluta, que não teve a menor graça. Desde então, tenho uns agostos por dentro, umas febres. Uma tristeza que nada, nem ninguém conserta. É assim que se começa a partir?