Poemas que falam do Silêncio
Sinto-te aqui,
neste pedaço de
eternidade.
Escuto o silêncio,
feito de verdade.
Procuro por ti,
sei que estás por aí...
E aqui, tudo me fala de ti!
Prisioneira nesta tela,
eu busco a felicidade.
Meu amor,
sei que estás
por aí!
Vem, eu espero por ti!
Pitica,
No meu silêncio,
A saudade é grande,
Do meu pensamento não sai,
A vontade é te ver,
Mesmo sem saber o que fazer,
Ao caso de te rever,
Seu abraço é meu lar,
E um sem teto me sinto,
Penso que pensar em ti
De alguma forma possa te incomodar,
Mas do meu pensamento não consigo tirar,
Poderia aqui escrever todos os dias,
Todavia a paz que prometi lhe dar
Me faz essa vontade controlar.
Bem sei que podes nem recordar que aqui um dia lhe escrevi,
Porém ao aqui escrever alivia meu alento,
Deus a abençoe, minha Pitica.
SENTIMENTOS
No silêncio da noite,
A solidão vem de açoite,
E num amanhecer gelado,
Assento-me calado,
E fico a observar a correria,
De uma vida que está vazia,
E virá outra manhã cinzenta,
Trazendo dor no peito,
Dor que me atormenta,
De dia e no meu leito.
E um dia novo virá,
Outra noite aparecerá,
E outras lutas,
Outras disputas,
E atrás daqueles montes,
Outros horizontes,
Novos mares,
E outros ares,
Novos ventos,
Novos sentimentos.
Autor: Agnaldo Borges
16/09/2014 – 01:35
' SILENCIOSAMENTE '
Amo no silêncio do meu coração,
Como abelha colhe néctar da flor,
Sob a luz da Lua te amo no clarão,
Não sei o que é, se isso não for amor.
Com belo sorriso, amarei-te sempre,
Do anoitecer, até ao romper da Aurora,
No silêncio desse amor, sou eu resiliente No exato presente ontem e agora .
Até o infinito amarei-te silenciosamente ,
Contemplando as estrelas, a lua e o mar,
Enquanto meu coração te anseia presente,
Ainda no silêncio, para sempre irei te amar .
Amarei-te em silêncio , secretamente,
Um amor sem fim imensuravelmente.
Amando -te não terei sua rejeição
Como a a lua e o sol
Que jamais se encontrarão .
Maria Francisca Leite
Direitos autorais reservados sob a Lei -9.610/98
Você nem precisou me tocar.
O jeito que me olhou já dizia tudo.
A tensão no ar, o silêncio entre nós,
e a respiração mais funda…
Tudo gritando o que a boca não disse.
Tem olhares que queimam mais que beijos.
E o teu, naquele dia, me despiu sem pressa.
Me tirou a armadura.
Me fez querer.
Sem prometer nada.
Só sentir.
Tem desejo que se vive em silêncio…
e marca mais que o toque.
Essa carta é para você, que partiu.
Talvez nem perceba, mas deixou muito mais do que silêncio: deixou ferida.
E por um tempo, eu tentei segurar tudo o que éramos, o que fomos, e até o que nunca chegamos a ser.
Mas hoje eu entendi:
a vida não espera.
Os ciclos mudam.
E eu não posso me adiar por quem não ficou.
Você foi embora…
e eu fiquei aqui, tentando me costurar, ponto por ponto,
tentando entender onde foi que deixei de me escolher.
Revirando memórias, relendo conversas, buscando sinais.
Como quem procura em vão por um motivo que alivie a dor de não ter sido o suficiente.
Hoje, entendo que cada escolha é um reflexo do que acreditamos merecer.
E eu mereço mais do que migalhas.
Mais do que presenças ausentes.
Mais do que metades.
A dor me moldou, mas não me destruiu.
Caminhei com o coração remendado, mas com a cabeça erguida.
E agora sei:
não se deve adiar a cura por ninguém.
Nem se diminuir para caber no vazio de outra pessoa.
Você foi…
e eu renasci.
Firme, inteiro e com coragem.
Com marcas que agora contam minha força.
Com uma nova versão de mim, mais consciente, mais seletiva, mais forte.
Porque eu sou o recomeço mais bonito que já fiz.
Entre cicatrizes e silêncios.
Nem todo silêncio é ausência…
Às vezes, é proteção.
Porque depois de tantas decepções,
a gente aprende a se guardar em silêncio.
Quem sente, sabe.
Quem viveu, entende.
Quem perdeu, mudou.
E quem se curou, não volta mais igual.
É sobre isso.
“O silêncio de quem já gritou por dentro…
não é calmaria.
É cansaço.
Não é paz.
É desistência disfarçada.
Porque chega uma hora…
em que falar já não faz mais sentido.
A dor vira eco,
o coração se fecha,
e o silêncio vira proteção.
Quem silencia…
nem sempre está em paz.
Às vezes…
só cansou de não ser ouvido.
Porque o que machuca…
não é o silêncio.
É tudo o que foi dito antes dele… e ignorado.
O silêncio também é resposta… só que dessa vez, é o fim.
Você é o silêncio que antecede a tempestade e o fogo que ninguém consegue apagar.
Carrega cicatrizes como joias e a dor como combustível. Não nasceu para ser compreendida, nasceu para ser sentida. Porque quem olha nos seus olhos entende:
existe um universo inteiro ali, prestes a explodir.
Tem gente que sente demais.
Que ama como furacão, que parte como silêncio.
Que entrega tudo… mesmo sabendo que talvez não receba nada.
Não é fraqueza.
É coragem de ser inteiro num mundo que só sabe amar pela metade.
Quem sente com verdade não joga.
Não espera o momento certo, não mede palavras, não calcula riscos.
Ama agora, porque sabe que o amanhã nem sempre vem.
E por mais que doa…
Prefere a intensidade que marca do que a segurança que não toca.
Não somos demais.
Somos raros.
E quem não souber lidar… que se afogue na própria superficialidade.
Você não
imagina,
que eu
te quero
em silêncio,
poesia
açucarada
e com o 'quê'
da mística
incidental
das flores
das dunas
que nasceram
aqui no vale,
e mesmo que eu
recatada me cale,
saiba que daqui
para frente
cada letra só
será para você.
Eu não pertenço
a esse mundo,
e sim a cena
do suave beijo
a enternecer,
e a sua mão
irreversível
que virá
por debaixo
do vestido
me fazendo
enlouquecer.
Porque eu
te quero,
e é mais forte
do que eu,
o meu desejo
cadencial
é bem assim:
repleto,
intenso,
urgencial
e cheio
de mel.
Não vai passar,
porque sem
se conhecer,
algo em ti
me reconheceu
de forma
inefável,
e te fez oceano
pacificado
para me receber,
porque de maneira
doce e inefável:
já me tens
inexplicável.
Em silêncio revisitei os poemas
como forma de resposta poética
ao amor que encerrou as portas.
Ser amada é claro que importa.
Se crê naquilo que não vê,
não sou eu que vou mais
lembrar do que ficou atrás.
Deus sabe o quê faz.
Eu bem queria desacreditar,
já não te conheço mais;
muita falta você faz.
Inclusive, em datas solenes.
Um amor perene não se compra,
não se vende e não se prova;
amor que é amor é para sempre.
Amor que é amor encontra jeito.
Não sou mulher que se esqueça,
sou flecha que se honra no seio,
cumplicidade e amor bem feito.
O meu coração ainda chora.
Em oração escrevi as prosas
ao amor que importa muito
como se planta mil rosas.
O amor não escolhe outras vias.
Em recolhimento supero
a sua falta de diálogo,
eu assim decreto.
És o meu porquê, e eu a tua razão.
Uma tristeza de amor não cura
pelas mãos de outro amor
apenas se condena a secura.
O meu coração vibra, é feito de fibra.
Ontem, escrevi até um poema
no afã de te fazer país reconquistado,
foi letra semente para o amado.
Carrego em mim
o silêncio e a jura,
mesmo sem ter
jamais te ouvido
antes na vida,
e me fixo tua.
Cabe a nós
o recato para
a preservação
daquilo que
nos espera
e faz o coração
permanecer
em sinfonia.
Quando o amor
é inevitável,
os astros dançam
no absoluto
e indomável,
em nós o paraíso
já é impenetrável.
Certa daquilo que
nos une e move
as montanhas,
venho preparando
o quê há de ser
além dos dias
e distâncias;
e assim será.
Quem pensa que eu deixei
O General escanteado:
Se afogou no engano,
Apenas estava em silêncio
Ético porque assim
Estava no meu plano,
Para deixar que outras
Vozes falassem por mim.
Se equívoca quem pensa
Que estou brincando,
É bom levar a poesia a sério,
Me tragam o General com vida!
Há muito tempo venho
Pedindo o mar de volta
Para o povo boliviano,
Mas minh'alma pode pedir
De forma audaciosa
Bem mais do que imagina:
O General, o mar e a tropa
Em nome da poesia reunida.
Silêncio que fura
os tímpanos do mundo,
Indiferença que
corta o peito,
Sou resistência e língua
chicote do rabo,
Não vejo compromisso
contra o totalitarismo,
A cada dia o povo
latino-americano
está mais escravo.
Estou aqui para a queda
de braço e para emprestar
A voz e a ousadia,
Porque a mim Governo
nenhum expulsa,
nem o da Nicarágua;
No máximo pode
fazer como o meu partido:
fingir que não escuta.
Sempre que houver um
povo ameaçado e sofrido,
É com ele que vou estar,
sem arredar e com cada
Preso político junto
jamais me entregar.
O Amor é uma benção!
Não o aprisione no silêncio dos silêncios.
Liberte-o, deixe que ele grite ao mundo
O quão é maravilhoso amar...
Ainda não é tarde...
Liberte-o e viva-o intensamente em todos os tempos!
Mesmo que haja um jardim com grades,
Mesmo que a distância seja longa,
Mesmo que o silêncio impere,
Mesmo que outras vidas se cruzem,
Mesmo que discrepância social exista,
Mesmo que outros costumes se apresentem:
O QUE TIVER DE SER...SERÁ!!!
E ninguém o impedirá!
É no Silêncio,
Das Boas Atitudes Praticadas
E na Essência de cada Ser,
Que se encontra a Maior Beleza Humana!
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