Poemas que falam de Mulher e Mãe Guerreira

Cerca de 21905 poemas que falam de Mulher e Mãe Guerreira

⁠Parabéns, mãe, pelo seu dia especial!

Hoje você completa 52 anos, e eu só desejo tudo de melhor para a senhora. Que o seu dia seja iluminado, repleto de amor, alegria e cercado pelas pessoas que realmente te amam e sempre estiveram ao seu lado nos momentos bons e difíceis.
Você merece todo o carinho, felicidade e paz do mundo. Parabéns pelos seus 52 anos de vida tão bem vividos. Que venham muitos outros cheios de saúde e realizações.
Feliz aniversário, mãe! Te amo muito! ❤️🎉🥳🎂

Inserida por CarineNovaes

⁠Mãe, as nossas diferenças.. .

Ahhhh,as nossas diferenças !

São elas hoje que aquecem o meu coração

as marcas que deixaram

Ahhhhh, as nossas diferenças !

Que saudades de você,mãe!

Do seu jeito simples,acanhado

de pouca fala e sorriso largo

Hoje é o seu dia mãe!

Imagino se estivesse aqui

tudo poderia ser diferente

A sabedoria chega com o tempo

com a idade, com as dificuldades

com as carências e desenganos da vida

Ahhh mãe ! As nossas diferenças...

Elas poderiam nunca terem existido

eu preferia só carinho e conversa

rir junto com você e te entender mais

conhecer melhor o seu intimo

Eu nunca pensei assim...

Sinto tua falta, sinto falta das tuas mãos

da sua figura de mãe,da dona de casa impecável

E como isso era importante prá você, mãe!

O que escrevo aqui é para expressar todo o meu amor

toda saudade que sinto

Mãe,

Queria ter feito mais por você,muito mais.

Inserida por roselicosso_1105211

Ao pai

⁠A pátria "mátria" chora a cada perda
A pátria mãe a cada dia indefesa
A pátria cala a cada segundo
A pátria faz silêncio - luto.

A vida vai embora quando menos
Se espera, o efêmero poderia ser perene
Diante a quem quer viver eternamente
A dor não consola

O sujeito. Há quem busque a glória
Há quem se engane na vitória
Há quem se perda no dinheiro.

Na medida que tudo se vai
De um dia que pode ser derradeiro
- Que tenhas misericórdia de nós!

⁠Carrego as marcas do racismo e a dor de não ser visto, a saudade da minha mãe e a solidão de quem busca respostas na própria mente. Mas também sinto pulsar a força da reinvenção, o alcance infinito da polimatia, e como aprendi com a Dra. Shaira Zion, o alento da minha - quarkiana, leptônica e bosonica - fé. Faço do meu trauma um testemunho; da minha dor, símbolos; da minha perda, poesia.

Talvez um dia minha tristeza dê dinheiro, o triste disso... é que talvez não esteja mais vivo, mais triste que é isso, é pensar (as-sim) nisso.

Inserida por omagodaspalavras

Minha mãe me nomeou Matheus. Pela vida, muitas vezes, foi preciso me refazer. Dentre vários de mim se destaca um eu. Alguém que veio ao mundo nu e sabe que dele nada levará. Mas que em sua caminhada poderá criar ou imaginar mundos possíveis para aqueles que sentem-se desentendidos do eu, dos⁠ outros e talvez do mundo. Aqueles que não tem nada a perder e sabem disso dedico essas poesias.

dedico minhas poesias a quem na vida, nos cantos das paredes ou nas andanças do mundo sente-se as margens. dedico essas poesias a você a quem se sente, por vezes, um zer0 à esquerda.

Inserida por zer0esquerda

A minha mãe que me ensinou
No mundo dos pecadores
Tirai-me da ilusão
Para eu ter outro valor.

Inserida por gabismacedo

'⁠Ó minha virgem mãe
Ó mãe do coração
Eu vivo nesta escola
É para ensinar meus irmãos'

Inserida por gabismacedo

⁠Seguindo esta verdade
Que minha mãe me ensinou
Piso firme com alegria
Sou filho do redentor.

Inserida por gabismacedo

⁠"Sou filho do meu pai
Eu devo ter amor
Sou filho do meu pai
A minha mãe me acompanhou"

Inserida por gabismacedo

⁠MÃE

No abraço amor
No beijo uma flor
No sorriso paixão
No carinho atenção

Inserida por samamba410_1097037

Amanaci quando canta
é a Mãe chamando a filha,
Amanaci sempre anuncia
quando a 'chuva se aproxima'
Amanaci é a 'Mãe da chuva'
que rega a terra e as águas
para na colheita o lavrador
encontrar a festança,
E para a chuva levar embora
toda a dor e o quê perturba,
Só sei que na próxima
chuva quero ser somente sua.⁠

Inserida por anna_flavia_schmitt

Quando a Cola Se Vai
(Dedico à minha mãe, dona Jucelia Fogaça Garcia/in memorian)

Perder a mãe é viver em pedaços. É como se alguém arrancasse o centro de um quebra-cabeça e deixasse você segurando peças que já não sabem onde se encaixar. A mãe é a cola, o ponto de gravidade que mantinha tudo no lugar, mesmo quando parecia que o mundo estava desabando. Sem ela, sobra um vazio que nenhum remendo consegue preencher.

Ela era a referência. A pessoa que sabia onde estavam os segredos e os atalhos da família. Aquela que juntava as gerações, fazia a ponte entre o passado e o presente, entre a tradição e a novidade. Era a dona das histórias que começavam com “Lembra daquele Natal?” e terminavam com risos que aqueciam qualquer mágoa.

Sem ela, os domingos parecem desajustados. A mesa, mesmo cheia, soa vazia. Não tem mais aquela voz para organizar as discórdias, aquele olhar que dizia: “Vai ficar tudo bem”. Ela era o centro, o encaixe perfeito entre irmãos que agora se olham sem saber direito como continuar.

E a casa dela… Ah, a casa dela. Não era só um lugar, era uma bússola. Um norte que dizia para onde correr quando o mundo lá fora era frio demais. Depois que ela se vai, até os cômodos parecem perdidos. O cheiro dela some, o eco da risada também. Você visita o espaço, mas não encontra o abrigo.

Perder a mãe é aprender a andar sem guia. É viver no improviso, tentando ser forte, mas sempre sentindo a falta daquele abraço que colava tudo de volta no lugar. Aquele amor incondicional, que não pedia nada em troca, só existia para curar, para unir, para amar.

Agora, a cola está dentro de você. É sua vez de tentar juntar os pedaços, mesmo com as mãos trêmulas. Porque, no fundo, ela nunca foi embora completamente. Está em cada história que você lembra, em cada gesto que repete sem perceber, em cada pedaço que tenta, aos poucos, refazer o todo.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia

Inserida por Sibelecristina

⁠minha mãe sempre disse:
"Vocês são minhas prioridades"
Mas na primeira oportunidade que
teve, deixou eu e meus irmãos pra
"ir embora" com um homem.

Inserida por St4rg1rl

⁠Do Nascimento à Vida do Poeta -

Numa tarde quente de Abril
minha mãe levada a parto
sofreu venturas mil
ao parir-me nesse quarto.

Nasci em dia sem razão
dum porquê que me transcende
a Vida comeu-me o coração
como um verso que nos prende.

E assim no quarto escuro
da minha longa podridão
nasci velho prematuro
com mil facas na mão.

E na verdade que perdura
num presente que é ausência
meus olhos de loucura
eram filhos da demência.

E sentia um vazio
que não podia compensar
minha mãe que me traiu
deu-me à vida p'ra penar.

Havia em torno Primavera
mas em mim era Inverno
ter morrido, quem me dera,
estava longe deste Inferno!

E o Pai que nunca tive
foi carrasco do Poeta,
mas quem sofre e sobrevive,
se não morre, recupera ...

A esperança estava a meio
entre os dois que era eu
e a metade de estar cheio
foi a dor que não doeu!

É o amor exactidão
p'ró destino indisponivel
mas quem sabe se a razão
não liberta o impossivel!

E p'ró mistério de chegar
fui matando a paciência,
fui levado a deixar
tão cedo a inocência ...

Fui velho ao nascer
num sangrar até doer,
velho sou e hei-de ser
sempre velho até morrer!

Inserida por Eliot

⁠A Culpa do Poeta -

Minha mãe eu sou poeta
num mundo sem sentido
a lágrima d'um Touro, (asceta)
que da manada está perdido ...

Não estou vivo nem estou morto!
Minha mãe que culpa tens?...
Não tens culpa deste aborto!
Diz-me ó morte quando vens!!...

Minha mãe de quem a culpa
se não é minha nem é tua?!
Quem me deu a triste luta
que m'enlouquece pela rua?!

Sou o grito d'um vulcão
que quer a terra prometida,
que mentira d'alcatrão
numa estrada à deriva!

Sou culpa e condenado,
assassino sem ter morto,
sou um preso não julgado
nas cadeias deste corpo.

E que culpa terei eu
de estar vivo num caixão?!
O destino quem mo deu
foi alguém sem coração ...

E que culpa tem a vida
deste gosto amargo e doce
que uma gente desconhecida
ao meu corpo sempre trouxe?!

Vou pegar o meu destino
como um touro em plena Praça!
Mas a Glória do bovino
é ser morto por ter raça!

Fecho os olhos, lembro a vida,
ai esquece-la quem me dera,
minha ânsia consumida
é só culpa do Poeta!

Inserida por Eliot

Eu era primata e segurava primata

Não me lembro o que eu era antes de ser mãe
Alguma coisa entre tijolo e rã
(sólida e escorregadia)
O tempo de antes ficou sujo de uma coisa
que eu não sei
A vida principiou naquele dia
e depois só futuro
E era um futuro tão velho que parecia passado
Quando eu coloquei no colo minha filha
Era como se carregasse minha mãe
Ou a mãe da minha mãe
Ou a primeira mulher do mundo
Que era gente e era macaco
Ali eu era primata e segurava primata
E doía tanto

Maria Fernanda Elias Maglio
179. Resistência. São Paulo: Patuá, 2019.
Inserida por pensador

Cantiga de caminho

Sou filho de mãe mineira
meu pai é de Minas Gerais
sei rezar latim pro nobis
sou primo do preto Brás

Sou filho de pai mineiro
mamãe é de Minas Gerais
vou vivendo como vivo
faço o que ninguém mais faz

Desde menino eu misturo
o antes, o agora e o depois
sei somar zero com zero
e ainda divido por dois

Desde menino eu misturo
o antes, o agora e o depois
sempre que posso eu passo
o carro à frente dos bois

Sou filho de pai mineiro
mamãe é de Minas Gerais
sou rosa e pedra no caminho
sou capaz de guerra e paz

Sou filho de mãe mineira
meu pai é de Minas Gerais
dou volta e meia no mundo
e o mundo não acaba mais

Ricardo Aleixo
Pesado demais para a ventania. São Paulo: Todavia, 2018.
Inserida por pensador

Quem sou eu?

Sou um pouco de muita coisa.
Mãe, filha, esposa, coach, palestrante, teacher, amiga, poetisa, mulher.

Em que parte sua me encaixo?
Jamais em todas
Talvez nenhuma

A vida é uma busca íntima e solitária
Mas nessa solitude esbarro em pessoas
Algumas me acrescentam algo
Outras nem tanto

Pra ser filha preciso de mãe
Pra ser mãe preciso de filho
Pra ser esposa preciso de cúmplice
Pra ser quem eu sou preciso de muitos
E ao mesmo tempo preciso tão somente de mim

Em que parte sua me encaixo?
Talvez em todas
E jamais em nenhuma
Pois se você esbarrou em meu caminho
Se meus caminhos se cruzaram ao seu em um segundo
Não saímos o mesmo desse encontro

Levo algo comigo
E deixo algo contigo

Mas não perdemos nada com isso
Pois nesse encontro revelamos algo sobre nós mesmos

by Shirley Morata

Inserida por shirley_morata

Amor de mãe não tem limites !!!
Se eu soubesse escrever, escrevia um livro inteiro de palavras lindas, para os meus filhos
E se soubesse cantar, cantava para eles a mais bela canção de amor.
Se soubesse pintar, pintava o meu sentimento por eles, e seria a mais bela obra de art da humanidade
E por eles ira até ao fim do mundo, ao fundo dos oceanos e para lá das estrelas é claro
Sem Fim….Sem Fim...

Inserida por carmo_mdcmpereira

Ser mãe:
Tudo muda...
Nosso corpo, nossa mente, nossa alma.
Nossas noites e manhãs e todos os próximos dias.
O cabelo, a unha e o coração também...
Tudo muda...
O conceito, a precisão, a força, o medo.
Tudo muda...
O tempo, a oração, a direção.
Tudo muda, a propósito, aumenta...
A esperança, o Amor e a fé.

Inserida por NateSeckler

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