Poemas que dizem sobre Contos de Fadas
Dizem q pra pessoa certa vc será tudo .
Dizem q para pessoa errada vc nunca terá valor.
E mesmo assim regeitamos algo tão bonito muitas das vezes algo tão precioso
Pra viver um amor n correspondido as vezes
Nós tornamos só amigos pra n perde de vista o brilho do rosto mas lindo q já vimos
E ao saber q n valorizam oq fazer só nos resta viver esperando q um dia venhamos ser notados talvez finalmente apreciados quem sabe finalmente amados
Ninguém morre de amor
Escreveu o poeta em seu túmulo de dor
Dizem que no fim a vida passa como um filme
E as cenas exibidas são as de todos os começos
Do meio onde tudo se perdeu
Um vazio
O futuro, já não existe mais
Se transformou numa incógnita
Que caminha ao lado da solidão
Quem já passou, passou
Porém quem passa, já não aguenta mais
Não era pra ser assim, mas foi
Não era pra acabar, mas acabou
Mas como diz o poeta
Ninguém morre de amor
Foi o que eu li
Em seu túmulo de dor
Poetas da Construção
Sempre ouvi falar dos pedreiros em piadas e comentários. Dizem que têm mãos de ferro, a famosa cantada que nunca falha, e até um prato digno de um banquete. Mas será que realmente entendemos o valor desses mestres das construções?
Escolhemos casas para morar sem imaginar o quanto de suor e dedicação foram investidos para que elas se erguessem. Quando algo quebra ou precisamos de uma reforma, imediatamente chamamos um pedreiro, pois não sabemos fazer o que eles fazem. Estudamos, obtivemos diplomas, somos reconhecidos na sociedade, mas diante do trabalho desses artífices, nossos títulos se tornam meros papéis. Eles não nos ensinam a construir um lar, onde começa uma família. E para formar uma família, começamos com uma casa, erguida pelas mãos calejadas de um pedreiro.
Outro dia, da minha janela, vi os pedreiros trabalhando no condomínio ao lado. Trabalhavam como formiguinhas, em uma dança harmônica de risos e piadas. Paravam para tomar café, dividindo tudo entre si. Compartilhavam um velho rádio, vibrando com as músicas que tocavam, e cada um cantava mais alto que o outro. Havia pedreiros de todas as idades, e um deles parecia ter uns 20 anos. Pensei comigo mesmo: como seria maravilhoso ter a amizade dessas almas vibrantes, que faziam do seu tempo de trabalho um momento de irmandade e fraternidade.
Aqueles pedreiros eram como poetas da construção, escrevendo versos em tijolos e cimento, compondo uma sinfonia de gestos e sorrisos. Suas mãos ásperas contavam histórias de resiliência e amor pelo que faziam. Cada parede erguida era um testemunho de sua maestria, cada lar construído um poema de dedicação.
E assim, entre risos e música, eles transformavam um simples canteiro de obras em um palco de emoções. Eram artesãos da felicidade, criando sonhos em concreto, moldando o futuro com suas próprias mãos.
Esse tal de “amor”, aquele em que as pessoas dizem ‘sentir’ umas pelas outras, ou é algo genuinamente incrível, ou me perdoem, soa como um estelionato emocional!
Além de dizer “eu te amo” para alguém, banca necessário haver entusiasmo para servir de combustível, senão, essa porra descamba ladeira à baixo num piscar de olhos...
Se a sua comparte não for a melhor parte de seus dias, se o seu abraço não for o mais confortável dos abrigos, pode ser tudo, menos amor na acepção de relacionamento conjugal.
Quando amamos legitimamente, e mutuamente, agradecemos pelo outro ser nosso melhor amparo, e sublimamos pela alegria que ele simula nos melhores períodos das nossas vidas.
Amor para ser AMOR, somente quando temos a certeza quer nosso par seria o eleito, toda vez que uma nova vida surgisse...
Ortodoxia:
“Aqueles [pagãos] que decidem que o homem não tem livre-arbítrio, mas dizem que ele é governado pelas necessidades inevitáveis do destino, são culpados de impiedade para com o próprio Deus, fazendo-o ser a causa e autor dos males da humanidade.”
Methodius - The Banquet of the Ten Virgins discourse 8, chap. 16.
E tem aqueles que dizem pertencer à Ordem, entretanto, comportam-se às sombras, como abutres oportunistas, dissimulando caráteres e propósitos, sem o mínimo de sensatez ou postura ética...manchando a honra desta milenar instituição e daqueles que são literalmente J e P.
Pensamentos e Reflexões
Na bela Ilha Margarita ver
o Sol se pôr e a Lua se erguer,
Enquanto uns dizem querer
amar e deixam o amor escapar.
O Mar do Caribe canta
diferente em Pampatar,
Não quero outra coisa na vida
a não ser o seu amor encontrar.
Sei o quê quero, o quanto quero
e como quero para vir a encantar
quando a gente se emaranhar.
O meu querer é sério embora
o meu amor seja risonho,
és confirmado o meu maior sonho.
Minha Nati
tolos ainda dizem que não é amor
Pois possuo a mulher mais doce e gentil do mundo sem nunca te-la possuído, sem nunca tê-la tocado , agraciado apenas por seu
( OLÁ )
E ouvindo a voz em minha mente que diariamente vem me perguntar, essa
Esperança louca do talvez um dia será realidade ou passarei a vida esperando
O amor da minha vida
NATI
Simplesmete Retornar
O peso do medo
Dizem que há sombras na esquina,
sussurros frios na neblina,
olhos que espreitam na escuridão,
mãos que apertam sem compaixão.
Tranque as portas, feche o peito,
dobrem-se ao fardo do preceito.
Há sempre um monstro à espreita,
um castigo para a alma imperfeita.
No deserto, a voz bradou:
“O mar se abre a quem rezou!”
E os que duvidam, sem piedade,
são tragados pela tempestade.
Na fogueira, a chama dança,
queima o corpo, apaga a esperança.
A fé impõe o seu decreto:
“Negue-me e prove do inferno certo.”
Coroas brilham, aço brande,
o medo cresce e nunca expande.
Pois só se vê o que convém,
quem dita a lei nos faz refém.
Um novo rosto, um novo nome,
sempre há um lobo em meio ao homem.
Ora justiça, ora nação,
ora inimigo, ora oração.
E assim seguimos, sem acerto,
livres no corpo, presos por dentro.
Grades que o tempo não desmancha,
o medo pesa... e nos amansa.
Dizem que somos frutos da paixão de duas pessoas.
Mas o meu caso é diferente:
sou fruto de duas pessoas
que nem sequer sabiam o significado de tal palavra.
Cresci sem o privilégio do silêncio;
dormia ao som de gritos
e acordava ao som de prantos.
A frase “eu te amo” era dita com sarcasmo,
e os beijos eram apenas forçados.
🏖 Dizem por aí que todo viajante está sempre em busca de algo ou tentando deixar algo para trás. Talvez sejamos todos assim — atrás de novos começos ou tentando escapar de velhos fantasmas que ainda assombram a mente.
Mas aí, no final do dia, quando o barulho do mundo dá lugar ao silêncio e as distrações vão embora, percebemos que o que realmente queremos é ter alguém por perto. A gente finge não se importar, ergue muros, cria distâncias, como se isso nos protegesse de algo. Mas, no fundo, sabemos que é só uma fachada. A gente escolhe quem quer ter ao lado, e, depois que escolhe, aprende a ficar. Mesmo com os tropeços, as brigas e as feridas.
Porque, no fim das contas, quem ainda está aqui, apesar de tudo, é quem realmente importa.
E sim, às vezes, alguém perto pode ser perto demais. Mas, de vez em quando, aquela invasão de espaço pessoal é exatamente o que a gente precisa. Um lembrete silencioso de que, no fim das contas, ninguém quer caminhar sozinho.
Metafísica do Teu Silêncio
Dizem que o mundo é ordinário.
Que tudo caminha para o fim —
sem epifania,
sem redenção.
Mas então,
num entardecer sem pressa,
teus olhos cortaram a lógica
como uma contradição luminosa.
Tu não me disseste "salvação",
me disseste "aqui".
E esse aqui
— tão pequeno, tão presente —
rasgou a eternidade em meu peito.
Não sei se Deus existe,
mas sei que tua presença
reordena o absurdo.
Tu és a prova de que a beleza
não é uma ideia,
mas um gesto.
Um café às 8h.
Um “fica” quando tudo desaba.
Um corpo que não promete nada —
e por isso revela tudo.
Amar-te não é sair do mundo.
É habitá-lo com mais lucidez.
É aceitar a imperfeição como forma.
É compreender que a queda
também é voo
quando compartilhada.
Na filosofia disseram:
“Tudo flui”, “Nada permanece”,
“O real é o tempo que escorre”.
Mas em ti,
há um intervalo que suspende a fuga.
Um hiato onde o ser cansa de fugir
de si.
Tu és o sagrado
sem necessidade de altar.
A fé sem metafísica.
A transcendência encarnada
em carne, toque e ausência de promessa.
E talvez,
essa seja a única forma de eternidade
que o humano pode suportar:
a de ser visto
sem precisar ser salvo.
O Facebook pergunta-me mais uma vez o que estou a pensar, os grupos do Facebook dizem-me para escrever algo, e eu, defensor do pensamento livre, partidário da justiça e apoiante da verdade, começo a pensar em alguma alarvidade que possa vir a discorrer... Penso para bem parecer, bem-disposto e a sorrir, para dizer só por dizer o que o povo gosta de ouvir... Em cada palavra que apanho há sempre uma letra desalinhada das demais, porque o abecedário do rebanho tem a fala enclausurada entre todas as vogais. E nestas letras que manobro, que bons santos me protejam, para poder pagar em dobro tudo aquilo que me desejam.
Não obstante, por detrás da minha casa, olho para o Festival de Graffiti e destaco à minha esquerda, sem ver uma única letra que pule da ponta do lápis azul, a tão grande e celebrada perda para todos os grandes artistas do evento, que neste momento o frenesi não os deixa sequer pensar que há graffitis em fartura, para ouvir a voz do povo, mas há ainda mais censura do que houve no Estado Novo.
A PALAVRA EM DOIS CORPOS
Dizem que verbo é palavra de ação, e masculina.
Mas este aqui, inquieto,
quis ser conjugação,
e atende por ela.
Substantivo, que sempre se quis centro,
recusou-se a ser “forma”,
preferiu ser ele,
para que não o confundissem com moldura.
É que às vezes as palavras se cansam
dos papéis que lhes deram.
E quando a língua se rebela,
a gramática vira espelho
e não molda, reflete.
E então passam a viver,
como quem sente
e não apenas diz.
Ele a chama de casa,
mas ela já partiu na próxima conjugação.
Ele é substantivo, deseja ser abrigo,
ela é verbo jamais aceita teto.
Nomeia o que toca,
mas ela toca o que nem sabe nomear.
Ela se move entre tempos,
caminha de infinitivo em infinitivo.
Ele tenta vesti-la com um artigo,
mas ela se desfaz entre modos.
Quando ele diz “sou teu”,
ela propõe um talvez “seremos”.
Ele se enfeita com adjetivos:
forte, gentil, único,
esperando que ela o deseje.
Mas ela abre os botões do sentido
com os dedos da ausência.
Ela quer desatar, deslizar, escapar.
Ele se cobre.
Ela se despe.
Ela vem vestida de advérbios:
Sutilmente, ainda, por pouco.
Mas logo vai tirando tudo:
a pressa, o tom, o tempo.
Ele, fixo no nome, permanece.
Ela, feita de instante, se despe de si.
Ele se afirma nos pronomes:
Eu sou isso.
Tu és aquilo.
Ele é alguém.
Mas ela apaga os limites
quando age, qualquer um pode ser ela.
Na sua fala, os sujeitos se dissolvem
como tecidos sobre o chão.
Ela atravessa preposições
como quem abre zíperes.
vai por, desce com, some sem.
Ele espera em.
Ela dança entre.
Ele precisa de forma,
ela, de corpo aberto ao instante.
Ele suplica conjunções:
“E se o silêncio fosse só uma vírgula?”
“Se ainda coubéssemos na mesma frase?”
Mas ela apenas sussurra: “Embora.”
Ele quer que o sentido se estenda,
ela prefere que o silêncio desça
como alça que escorrega do ombro,
sem precisar de ponto final.
Ela explode em interjeição.
Não cabe em estrutura.
Grita “agora!”,
sussurra “vem…”,
escorre em silêncio.
Ele tenta entender.
Ela já virou suor.
Ele se anuncia com artigo:
o que precede,
aquele que esperou ser nomeado no toque.
Mas ela não lê rótulos nem prólogos.
Chega como quem interrompe a espera,
e sai sem fechar o fecho,
deixando o sentido entreaberto.
Ela conta as vezes em que cedeu,
não em ordem,
mas no intervalo onde o tempo se curva.
Nenhuma entrega se repete,
nenhuma ausência tem número.
Ele guarda o eco de algo que quase foi,
mas ela sempre escapa antes do ponto.
E seguem:
ele, com frases por terminar;
ela, com conjugação que não cabe na linha.
Entre um toque e um tempo,
a palavra tenta contê-los,
mas o tempo do verbo
nem sempre conjuga o sentido do substantivo.
Por que choramos tanto e rimos tão pouco?
Por que estamos mais tristes e menos felizes?
Dizem que o sol nasce para todos, mas a tantos nas sombras do esquecimento.
Se a vida é uma prioridade.
Por que tantos desistem de viver?
Se o amor é incondicional, por que amar é uma condição?
Por que a esperança é a última a morrer, e por que ela morre?
Para algumas perguntas, não há respostas.
Sou de Câncer
Dos doze é o que mais gosto
Dizem que por isso muito sonho
Na sensibilidade eu me ponho
Muito forte na intuição
Irônico, mas de grande coração
Hoje, mais um dia de festa
Um ano menos que me resta
Velho não, apenas experiente
Cada dia, dia a dia mais consciente
Sim, eu sou do mês de julho
Mais um ano é o meu desejo
Sou do signo de caranguejo
Quando o Universo Me Beijou Com Teu Nome
por Tamara T. Guglielmi
Dizem que o universo nasceu de uma explosão,
mas eu — eu sei:
ele nasceu no instante exato em que teus olhos
beberam os meus sem pressa.
Tudo antes disso era silêncio esperando voz,
partitura sem melodia,
uma prece sussurrada por estrelas órfãs.
As estrelas?
São cicatrizes do céu —
um céu que se rompeu de tanto te desejar.
O tempo?
Apenas um bicho manso,
que se deita entre nossos corpos suados,
oferecendo-nos o agora com olhos de eternidade.
Quando me tocas,
as galáxias se inclinam em reverência,
e até o caos cessa seus gritos,
para ouvir o som do teu nome nos meus lábios.
Planetas giram ao redor da curva dos teus ombros
como se ali estivesse o eixo de todos os milagres.
Teu riso?
Ah, teu riso...
é o idioma que os anjos esqueceram,
mas que minha alma sempre soube de cor.
É retorno ao ventre do mundo,
à primeira música,
à origem do amor antes de haver palavra.
Te amar é habitar todos os tempos,
todos os corpos, todas as danças.
É caminhar descalça sobre campos dourados
na infância de alguém que ainda não nasceu.
É dançar no meio da chuva
com a febre de quem sabe que está vivo.
É ser poema antigo —
aquele que tua pele reconhece antes dos olhos.
Somos feitos da mesma substância
que os deuses guardaram só para si:
carne embriagada de céu,
pecado redimido em milagre,
beijo que carrega tanto morte quanto ressurreição.
Se o universo acabar, que me desintegre em teus braços.
Se houver outra vida, que eu renasça do lado esquerdo do teu peito,
onde mora o teu silêncio mais terno.
E se o nada for tudo o que restar,
que eu o atravesse com teu nome em meus lábios,
como oração sem fim.
Porque mesmo no escuro —
te amarei com a luz que deixaste em mim.
Carta para o meu grande amor!
Meu amor,
Dizem que o universo nasceu de uma explosão.
Mas eu — que te encontrei — sei de outra verdade:
o universo nasceu no instante em que teus olhos beberam os meus com aquela lentidão que só os deuses conhecem.
Tudo antes disso era ensaio.
Era o silêncio à espera da tua voz.
Era partitura sem melodia,
uma oração perdida entre galáxias,
à espera do milagre que és.
As estrelas — hoje eu entendo —
são cicatrizes do céu,
fissuras sagradas por onde tua existência transbordou.
E o tempo?
O tempo se tornou um animal manso.
Deita-se entre nós, nos observa em reverência,
e oferece o agora como um altar.
Quando me tocas, algo acontece que a ciência não explica.
As galáxias se dobram como folhas de papel em tuas mãos,
e até o caos, que sempre me acompanhou,
se cala para ouvir o som do teu nome no meu corpo.
Há planetas girando ao redor do teu ombro,
como se ali morasse o eixo do divino.
Teu riso, meu amor...
Teu riso é o idioma que os anjos esqueceram,
mas que minha alma nunca deixou de falar.
Quando ouço tua alegria,
volto ao ventre do mundo.
Sou feita de lava e canto,
de luz primeira,
de amor antes da linguagem.
Amar-te é caminhar por todos os tempos
com os pés descalços e o coração nu.
É habitar corpos que ainda não existem,
é dançar no meio da chuva
como quem celebra o sagrado no ordinário.
É ser poema antigo,
escrito em uma língua que só tua pele decifra.
Somos feitos, tu e eu,
da mesma substância que os deuses esconderam:
carne embriagada de céu,
pecado redimido em milagre,
beijo que conhece a morte e ainda assim escolhe viver.
Se o universo decidir desabar,
que me desintegre em teus braços.
Se houver outro mundo,
que eu renasça do lado esquerdo do teu peito,
na morada mais secreta do teu silêncio.
E se, por fim, tudo se desfizer
e o nada for o único idioma possível,
ainda assim,
eu levarei teu nome comigo —
como se fosse uma oração
que nem o escuro ousa apagar.
Com tudo que há de eterno em mim,
Te amo.
T.
Dizem que na dor a gente vira escritor, surgem nossas mais lindas poesias, nossas melhores obras, canções e melodias.
Dizem, mas quem disse isso talvez não tivesse uma dor tão horrenda chamada LUTO. Talvez disse mas de dor realmente não entenda.
Dizem tantas coisas,
mas nunca como funcionam as coisas,
Então, por que dizem?
Trono de areia
Dizem que um homem ergueu torres de vento,
coroou-se com ouro que cega o próprio sol,
e acreditou que as marés lhe obedeciam
como cães adestrados na praia.
Ele marcha sobre desertos férteis,
semeando cinzas como se fossem trigo,
e chama isso de vitória.
Enquanto isso, os rios sussurram em segredo:
“a água não bebe mentira,
a justiça sempre chega até o mar.”
O céu, paciente, ri em trovões contidos,
porque sabe que nenhuma coroa de barro
sobrevive ao sopro que molda tempestades.
Ele, vaidoso, conversa com seu reflexo,
e o espelho, cansado, quebra-se em silêncio.
As estrelas, de tão antigas,
olham para sua altivez como se fosse brinquedo
de criança distraída.
Pois quem pensa mover o mundo
com os punhos fechados,
acaba esmagado pela própria sombra.
E no tribunal secreto das montanhas,
onde a neve é juíza e o tempo é escriba,
ficará registrado:
nenhum homem jamais dançou acima da Verdade,
pois a Criação não se curva
a quem acredita ser maior que o Criador.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp