Poemas quando eu me Amei de Verdade
Aí ela chegou e disse, você quer um pouquinho de felicidade nesse coraçãozinho teu.
Eu disse, e você vai preferir nos próximos anos de casado café da manhã na cama ou junto a mesa?
Aí ela me olhou e sorriu, seu bobo disse ela, claramente que vou querer na cama, juntinho de ti. Seus lábios vieram para junto dos meus, e os meus se entregaram em espírito e em verdade. Você é minha musa, disse eu.
In Não há outra
À mais bela Rosa Linda
Denota uma beleza
Singular de um jardim
Do Éden antes fostes
Que eu furtara para mim.
A mais bela entre as flores
Mais perfumada que jasmim
Sua textura alva e linda
Que guardarei até o fim.
E por fim não me toquei
Numa noite, apaixonei
Uma aposta de paixão
A qual fracassei.
E que Deus nos permita
Até o fim de nossas vidas
Para sempre te terei
A mais bela Rosa linda.
Me sinto sobre uma prancha,
onde o mar é a vida
e eu ainda não aprendi a surfar.
A cada queda,
a ancora que há dentro de mim vai pesando mais.
Mas aos poucos,
eu vou aprendendo a me equilibrar melhor.
Ela proporciona-me conversas interessantes, não surgiu do nada, eu a conquistei, e a conquisto todos os dias da minha vida.
Não sou nenhum idiota, para pensar que depois desta viverei novamente.
É aqui que a amarei sem vírgulas, e só haverá ponto final, quando eu e ela, desaparecermos.
_Eu já não quero permanecer acordada, disse uma mente fechada, me deixem descansar, e acrescentou;
_Pois é, não te apresses tanto, ainda não há descanso para ti, respondeu ele.
In do livro Os Deuses da minha terra
eu era tão idiota
Porque permiti
Mesmo que eu tenha dito não
Em algum momento, não foi suficiente
Porque deixei, agora isto me machuca,
Me consome
Dói e me faz chorar
E agora....
Mergulho no vazio e tormento
Estou destruída, frágil
Estou a deriva nessa solidão.
Ela é simplesmente uma flor
A cada pétala um aroma de amor
Eu sem ela me torno um vaso sem flor
Pois só ao seu lado minha vida tem valor
Dizer que te amo não basta
Palavras não conseguem descrever
Nem o dicionário usado com sabedoria
Seria o suficiente pra te transcrever
Moça faceira
Que o olhar me encanta
Sua pele branca
Que cheiro tem?
Moça tão doce
Que os lábios eu desejo
Que dia terei...
Terei os teus beijos?
Moça bonita
Das curvas tão belas
Será que um dia...
Tu me revelas?
Moça faceira
O que escondes de mim?
O teu mais íntimo segredo
Revelas pra mim?
Eu também sinto prazer
Eu gosto de música
Seja ela qual for,
Da roça,
Da cidade,
Moderna ou de cor.
Preciso sentir essa “vibe”
Pois sou feito de som:
Choro ao nascer,
Risos de alegria e emoção.
Gemidos, ronco ou até um “Pum”
Não sei o que pensam
Da música que ouço
Quero mais é curtir
Esse som bem gostoso.
De tudo aquilo que eu mais queria,
Talvez eu já não me importe mais,
Daquilo que eu sabia amar,
Reguei apenas o que ficou,
E escolhi paz, invés de moldar
De tudo que aprendi no passado,
Entre solidão, lacunas e escolhas,
Perdido, me achei sozinho,
Descansei o coração e a alma,
E tranquilo ampliei meu caminho
Talvez, ainda não lapidado completo,
Talvez, não esteja em perfeição,
Talvez seja ainda carbono bruto,
Mas diariamente buscando
A resistência brilhante de um diamante em construção.
Mate o velho homem
Veja minha vida, veja a condição.
Eu sozinho com a força do braço.
Me tomo em embaraço.
Fico sem direção.
Caminha junto comigo senhor.
Eu sozinho me perco na encruzilhada.
Sou um vazio, sou um nada.
Sou um rebento de dor.
Tome meu pensar e meu sentimento.
Eu sozinho não aguento.
Sou uma prisão isolada.
Sou escuridão.
Uma larva vulcânica descontrolada.
É do teu Espírito senhor que necessito.
Clamando, orando tenho dito.
Que tanto o pecado me consome.
Aviva tua água e mata minha sede.
Mata o velho homem.
Perdoe pela minha palavra de ambição.
Não me atentando a hipocrisia abro meu coração.
Meu fracasso e minha incapacidade.
Sozinho um pranto da maldade.
Foi uma vida de enganação.
Muitos tropeços e agonias.
Faça em mim renovo dias.
Alimenta a transformação.
Creio no único possível de fazer.
Um Deus que tudo pode, onde este o meu crer.
O mundo pecaminoso é um prazer perigoso.
Cansado estou do devaneio passageiro.
Perdido fico como um abandonado estrangeiro.
Quando sozinho tentei.
Fui um errante passageiro.
Nem mesmo sei por que fui assim.
Sem compreender o que passou em mim.
Pela luz, na fé, na esperança e certeza do seu nome.
Oh altíssimo, a misericórdia de Jesus.
Faça me adorador da cruz.
Mate o velho e aviva um novo homem.
Giovane Silva Santos
Para onde você vai?
Disse o bobo apaixonado
Ela olhando para o lado
Apontou a direção
Mas eu vou pro lado oposto!
Disse o bobo encantado
Mas não tem nada de errado
Disse a moça a enrubescer
Mas por que não vem comigo?
Disse o bobo pensativo
Tem alguém a me esperar
Os olhos da moça a marejar
Então quer que eu desista?
Disse o bobo paralisado
Se já escolheu o seu lado
O que essa moça pode fazer?
Achei que também tinha escolhido
Disse o bobo arrependido
E a moça ao pé do ouvido
Se tiver coragem, vou contigo
Se afogando em liberdade
Vivia o bobo na verdade
E presa em sua própria realidade
Sorria a moça pra se consolar
Minha escolha.
Agora é assim que eu estou,
Isto é ´tudo que sobrou.
Uma tristeza provocada
Por uma escolha egoista
Que eu fiz, e me deixou infeliz.
Más não foiisso que eu quis,
Infelizmente eu tive que escolher
Entre eu e te perder
Pena que tudo acabou,
Pena que a chama do nosso amor
Se apagou, e o nosso prédio
De sonhos desmoronou,
E tudo só se complicou
Porque o nosso amor acabou.
Más não foi erro meu,
Você em meu lugar,
Faria exactamente igual.
Só espero que um dia possas me perdoar
Porque a minha intenção
Nunca foi magoar o teu coração.
Quarteto.
Um quarteto sonhado...
Pelo tempo foi engenhado...
Eu...
Minha inspiração...
O poema...
E a poesia...
Ansioso não...
De alma decente...
Sedenta como um dromedário....
Fui buscar uma fonte...
Dentro da minha imaginação....
Sem saber esperar...
Atrelei meu instinto de poeta...
Cujo é ele que me faz chorar....
Intenso é...
O rio que jorra em meu olhar...
A cada segundo eu grito alto...
Digo a ele em murmúrios....
Lava-me oh Rio...
Lava-me oh águas mansas com teu querer...
Eu tenho sede....
Mata a vontade desse poeta...
Minha respiração é ofegante....
Desejando-te em minha inspiração...
Sou eu que te peço....
Mata minhas vontades....
Refresca minh'alma...
Dos meus segredos...
Você sabe de tudo...
Sou possuído por uma força tamanha....
Cala-me então...
Quero te contemplar até chegar ao oceano...
Seguir seu curso até você despejar no mar....
No vagar dos meus olhos...
Te busco em versos...
De ti...
Invento poesias e estrofes...
Tu...
Me conheces bem...
Oh Rio de água doce...
Água que brota nas montanhas....
Sou eu que te quero...
Minha pele e fria...
Mas sou de cabeça quente....
Sou sedento sim....
Estou aqui...
Ao seu dispor...
Estou a deriva...
Eis aqui...
Uma prova do que te escrevo....
O poema é inspirado por mim...
Mas ele e seu....
Pela pureza de ti que cai do céu...
São Águas que sobem e tornam voltar....
Registro esse poema....
De tudo que tu me dás....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Ela é uma linda ave e eu a gaiola,
Ela me encantava com sua melodia
Ela então fugia e eu fiquei triste
Ela é livre agora é bela como nunca
Eu deixo frutos e sementes para Ela
Eu espero que Ela volte pra gaiola
Eu achava que ali era o seu lugar
Eu que percebi que sua melodia
Ficou mais alegre e viva, então percebi
Que Eu era uma gaiola que a sufocava
Ela é livre agora e Eu tenho de aceitar.
Eu não sei para onde eu vou mas sei onde estive
Você pode me encontrar no futuro, onde meu dinheiro nunca acaba
Não, você não entende que eu tenho andado nessa estrada?
Você não entende que eu perdi tempo o suficiente e não posso perder mais?
Eu vejo luzes, algumas até brilham, fico encantando com sua luz.
Outras se apagam e se perdem em seu próprio escuro.
Jan Bernardo
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