Poemas para uma Pessoa Alegre
Senti medo, mas nunca vontade de desistir!
Senti meu coração pulsar com mais força
Senti uma força enorme pra seguir ...
E o medo???
Esse foi o impulso que eu precisava pra chegar onde estou agora!!!
Porque estava nublado, escuro, precisava chover.
Precisava vir uma tempestade que levasse embora todo cheio que precisava ser vazio.
Precisava um arco-íris após a chuva pro dia poder renascer!
Eu realmente precisava chover.
Me sinto como uma criança desprotegida que corre para os braços do pai a procura de abrigo...Coração querendo afago, alma inquieta, choro preso na garganta e uma vontade imensa de dizer.....
Pai eu preciso tanto de ti.....
Uns estudam por puro amor da ciência: é uma curiosidade ignominiosa;
Outros o fazem para alardear um renome de sábios: é uma vaidade vergonhosa;
Outros, ainda, estudam e vendem seu saber em troca de dinheiro e honras: é um tráfico vergonhoso;
Mas, há também os que estudam para edificar seu próximo: é uma obra de caridade;
Outros, finalmente, para edificar a si mesmos: é uma atitude de prudência.
Na geografia do teu corpo, passo o mais ardente compasso.
A cada traço, uma fronteira ultrapasso. Ao findar o que faço
limpo toda a sua tez e faço tudo outra vez.
Aos poucos meus sentimentos se calam em mim no aguardo de algo novo
ou de uma revolta que venha do nada ou de um gesto que vai dar certo no final
enquanto a hora não chega eu fico aqui... agora colocando a maioria do meu amor em minha família pois, ela é tudo para mim.
Encantos de uma noite.
Loucuras transparecidas na madrugada.
Manhã perfeita.
Marca! Em uma vida desajeitada.
Saudade confusa. Detalhes da distância.
De Gramática e de Linguagem
E havia uma gramática que dizia assim:
"Substantivo (concreto) é tudo quanto indica
Pessoa, animal ou cousa: João, sabiá, caneta".
Eu gosto das cousas. As cousas sim !...
As pessoas atrapalham. Estão em toda parte. Multiplicam-se em excesso.
As cousas são quietas. Bastam-se. Não se metem com ninguém.
Uma pedra. Um armário. Um ovo, nem sempre,
Ovo pode estar choco: é inquietante...)
As cousas vivem metidas com as suas cousas.
E não exigem nada.
Apenas que não as tirem do lugar onde estão.
E João pode neste mesmo instante vir bater à nossa porta.
Para quê? Não importa: João vem!
E há de estar triste ou alegre, reticente ou falastrão,
Amigo ou adverso...João só será definitivo
Quando esticar a canela. Morre, João...
Mas o bom mesmo, são os adjetivos,
Os puros adjetivos isentos de qualquer objeto.
Verde. Macio. Áspero. Rente. Escuro. luminoso.
Sonoro. Lento. Eu sonho
Com uma linguagem composta unicamente de adjetivos
Como decerto é a linguagem das plantas e dos animais.
Ainda mais:
Eu sonho com um poema
Cujas palavras sumarentas escorram
Como a polpa de um fruto maduro em tua boca,
Um poema que te mate de amor
Antes mesmo que tu saibas o misterioso sentido:
Basta provares o seu gosto...
Bem-estar
É como uma brincadeira,
experimente:
faça à sua volta
um círculo encantado,
iluminado de amor:
quem chegar perto
se ilumina também.
Aí dentro, sempre cheias,
as teias que guardam
palavras delicadas.
Algumas são fogo sagrado
e fabricam luz.
A nossa vida é uma coleção de saudades
Pelo menos a minha é, um trem sem marcha ré
Pernas robotizadas impulsionadas pra frente
Às vezes eu queria fazer diferente.
não vale a pena sofre por tão pouco amor;
A vida é uma só e dura pouco tempo
Antes de tudo Ame a si mesmo
Avaliando o cansaço
Chega uma hora, uma bendita hora, em que acontece algo que, embora não aparente de imediato, pode ser a melhor notícia da temporada, a mais promissora, desde que não nos estreite os olhos, nem congele o coração: a gente se cansa.
De algumas coisas. De um monte delas. Das ilusões.
De se apertar pra caber em autoimagens que, na maioria das vezes, não têm nada a ver com a gente. Cansa de ficar à mercê da felicidade que parece acontecer só de fora pra dentro.
Nem todo cansaço é ruim.
Há cansaço que destranca. Há cansaço que liberta. Há cansaço que é quase descanso, um pouquinho só dali. Há cansaço que é lume, depois de tanto suposto incansável breu. Há cansaço que cria espaço para harmonizarmos nossos passos com o caminho da nossa alma outra vez, o ego momentaneamente vencido. Há cansaço que sorri para as nossas dores, conhecedor da mágica capaz de fazê-las afrouxar: soltar.
Nem todo cansaço é ruim.
Há cansaço que cria intervalos preciosos, férteis de transformação. Há cansaço que nos torna mais parecidos com nós mesmos, de novo ou pela primeira vez, e mais próximos do lugar em nós onde pulsa o que nunca se cansa. Há cansaço que nos leva ao instante, em que, exaustos, reverenciamos a vida e dizemos para ela mais ou menos assim:
- Entrego o meu cansaço, farta de perceber que, por mais que eu tente, não tenho controle com relação a tudo àquilo que, de verdade, importa. Eu me rendo à sua sabedoria, que me habita, embora tantas vezes eu esqueça. Por favor, me ensina a simplesmente fluir com você. Por favor, me ensina a simplesmente fazer florir as sementes que você me confia. Por favor, me ensina a simplesmente ser.
De preferência, sem muito cansaço.
Albert Camus, que com Nietzsche e Dostoiévski, formavam uma trindade de existencialistas (ou pré) que, estudantes, gostávamos de ler ou de dizer que líamos, nasceu no dia 7 de Novembro de 1913, um dia depois de Gandhi ter sido preso na África do Sul, quatro anos precisos antes de Lenine depor Kerenski, na Revolução que para o calendário ortodoxo (juliano) foi em Outubro.
Camus, no estudo da Filosofia/Teologia, era um existencialista aberto, não-cristão, ao contrário de Gabriel Marcel ou Karl Jaspers, mas representando um humanismo ateu dialogante, diferente do de Sartre.
A tese de doutoramento de Camus foi sobre Santo Agostinho. Nobel da Literatura em 1957 (três anos antes de morrer), escreveu “O estrangeiro”, “O mito de Sísifo. Ensaio sobre o absurdo”, “A peste”, “O homem revoltado”, entre outras obras.
Como isto anda tudo ligado, li ontem em “A Vertigem das Listas” (p. 309-310):
Eu lembro-me de que o protagonista de “O Estrangeiro” é Antoine (?) Meursault: foi frequentemente observado que ninguém se recorda do seu nome.
“Ser um brigadista, é bem mais que uma proposta determinada pela empresa, é o verdadeiro significado de coragem, determinação e atitude, uma demonstração de amor.
Somos capazes de efeitos grandiosos por isso devemos expandir esse dom maravilhoso que é a compaixão pelo próximo.
Para viver é necessário doar-se, então convoco essa equipe a transmitir um pouco de amor, pois o remoço prejudica a mente e o sorriso alivia a alma.”
Nélia Coutinho
Árvore do coração
Quisera Senhor, neste Natal, armar uma árvore dentro do meu coração e nela pendurar, em vez de presentes os nomes de todos os meus amigos.
Os antigos e os mais recentes.
Aqueles que vejo a cada dia e os que raramente encontro.
Os sempre lembrados e os que às vezes ficam esquecidos.
Os constantes e os intermitentes.
Os das horas difíceis e os das horas alegres.
Os que sem querer eu magoei, ou sem querer me magoaram.
Aqueles a quem conheço profundamente e aqueles a quem conheço apenas as aparências.
Os que pouco me devem e aqueles a quem muito devo.
Meus amigos humildes e meus amigos importantes.
Os nomes de todos que já passaram por minha vida.
Uma árvore de raiz muito profunda para que seus nomes nunca mais sejam arrancados do meu coração.
De ramos muito extensos, para que novos nomes vindos de todas as partes venham juntar-se aos existentes.
De sombras muito agradáveis para que nossa amizade seja um aumento de repouso nas lutas da vida.
Que o Natal esteja vivo em cada dia do ano que se inicia, para que possamos viver juntos o amor.
Não sei te explicar o que aconteceu
foi tudo tão rápido quando você apareceu
com uma simples conversa você me conquisto
e abriu as esperanças de um sonho de amor
cada hora que passava você me conquistava
e aquele sentimento eu não mais controlava
eu estou perdido sem saber o que fazer
pois não penso em mais nada,somente em você
"O amor é como uma droga...no inicio só
nos dar prazer,mas depois acaba nos enfraquecendo,
tirando nossa vitalidade,nos destruindo"
"MAMONAS ASSASSINAS:
Não É Possível Defenir Coisas Únicas Em Palavras.
Eles São Uma Dessas Coisas Únicas Que Acontecem No Mundo E Em Nossas Vidas,
Mas Como Tudo Que É Bom Dura Pouco, Como Um Cometa, Ele Vieram, Pareceram, Brilharam E Se Apagaram,
Tem Coisas Que Só Sentimentos Podem Explicar,
O Dia Em Que Uma Palavra For Inventada Para Definir Esse Ou Esses Sentimentos
Eles Reaparecerão E Brilharão Infinitamente E Intençamente Como O Próprio Sentimento!!!"
Só mente o tempo pra dizer quem somos.
Só mente a vida pra ensinar uma lição cada dia.
Nunca devemos esquecer o passado.
Porque dele se tem várias lições.
Por mais que foram duras.
Dela se fez o homem que és hoje.
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