Poemas Mulheres Gordas
Aprendi que ninguém precisa saber que estou triste ou como anda minha vida. Aprendi que, seja lá qual for o problema, ele pertence a mim. Aprendi a guardar minhas dores e momentos difíceis só pra mim. Aprendi também que os melhores textos melancólicos ou aqueles (padrão clichê) saem sempre daqueles que se trancam em seus quartos e tem como companhia apenas o silêncio, a solidão e o barulho dos dedos batendo em cada tecla enquanto escreve algo novo. Talvez sobre uma nova tristeza, um novo amor que não fora muito bem sucedido.
Aprendi também que ninguém se importa como você está, de como foi seu dia. Aprendi que poucos valorizam o que nós fazemos por elas, e poucos valorizam a nossa companhia.
Aprendi a não me importar com ninguém da mesma forma que agem comigo e a não guardar mágoas no coração. E ser diferente de muitos. E pouco me importar com os pensamentos de fulano e ciclano.
E hoje trago felicidade em meu sorriso.
Escolhi você pra ser minha alegria,
meu grande amor, minha fantasia.
Escolhi você pra amar,
pra te fazer sorrir e nunca mais chorar.
Escolhi você pra ser a minha vida.
"Minhas mãos em seu corpo
Caminham descaradamente
Com desejo, com fervor
Com carinho, com amor
Sinto sua respiração ofegante
E o seu desejo delirante
Sinto desejo, sinto amor
Sinto a alegria de um instante
O que se passa
Muitos tentam explicar
É a transcendente
Inexplicável forma de amar"
Imagino
O sofrimento
O ecoar da dor
As lágrimas
O olhar rogando por misericórdia
Imagino
Se tudo tivesse sido diferente
Sem dor
Sem lágrimas
Imagino
Se a igualdade social predominasse
O preconceito fosse extinto
E o respeito usado
Por todos
Que sofreram
Por todos
Que sofrem
Imagino
Um mundo melhor
E a todos
Que não puderam usar a sua voz
A todos não podem usar a sua voz
Ecoou e ecoa em lágrimas
A dor
Em marcas
Ecoa a luta por liberdade
Ecoa também
Na história
Pessoas
Negros
Seres humanos
Julgados por sua cor
Sem direito
A nada
A não ser
O choro
Liberam em lágrimas
O desejo por liberdade
A vontade de sair de casa
Tendo a certeza
De que irá voltar
Liberam em lágrimas o medo
De ser machucado
De ser julgado
O medo de nunca
Nunca
Conseguir a tão sonhada
Liberdade
Sozinha sou brisa leve
Sou calmaria
Sou nostalgia
Me leve
Me despe
Me faz tremer
Nos teus braços
Sou tempestade
Sou mar revolto
Sou fúria
Agora é tarde
Juntos somos terremoto
Maremoto
Somos vulcão em erupção
Somos seres de sentimentos escuros,
Fantasmas noturnos que choram,
Pelas tristezas que os devoram,
Nos pensamentos obscuros
Nossas almas melancólicas,
Vagam pela noite sombria,
Em busca da alegria ilusoria,
Perdida nas sombras exóticas
Vida destruida por desilusões...
Por favor não tenha medo
De uma alma q e triste e
Amaldiçoada
Trajando quase sempre luto,
Somos o estranho fruto,
Do mundo feliz que não existe
É bom ter um amigo para chamar de seu
uma verdadeira amizade para celebrar,
para ter carinho, para superar os medos,
pois a vida te mostra sem segredos
que tem coisa que vem para ficar.
Sim, fica, sim, como marcas da alma,
que o tempo jamais poderá apagar!
À distância
À distância, amo e sou amado
Com a esperança de me encontrar
No momento certo e adequado
Com quem também vive a me amar.
Não importa quanto tempo leve
Para nosso encontro acontecer
Tenho a esperança que seja breve
Mas o tempo é quem irá responder.
Obstáculos estão entre a gente
Impedindo nosso pulcro abraço
Superaremos de forma prudente
Buscando juntos o mesmo espaço.
Enquanto isso não acontece
Vivo pacientemente a esperar
Com força e fé em minha prece
O dia perfeito para te encontrar.
Te amo.
Faz de tua vida mesquinha um poema.
E viverás no coração dos jovens e na memória das gerações que hão de vir.
Esta fonte é para uso de todos os sedentos.
Toma a tua parte.
Je Suis
Divirta-se com sua insanidade,
faça do terror obra de arte,
transforme harmonia em caos,
desordene a ordem das coisas.
Ordene que façam o errado,
seja o sádico,
faça um precipício,
atire-se e voe de olhos fechados.
Faça teu silêncio o grito mais alto,
queime-se por dentro,
corte-se por fora.
Ame a ti mesmo.
E morra, dignamente,
como o mais lembrado da história.
Sou poeta
No rumo da rima.
Sou repentista
No ramo do rimador.
Sou devaneio
Vivendo por cima.
Sou egoísta
Não divido minha dor.
É meio estranho
Mas é uma coisa do bem
Todo mundo acha
Que cada um deve achar alguém
Não sei o que é
Mas ilumina meu caminho
Não sei de onde vem,
Mas me dão com muito carinho
Alguns falam que machuca
Mas isso é bobagem!
É bom, mas pode ser curto,
Como um filme de curta metragem
Todo mundo tem!
Admita, por favor!
Você já sentiu por alguém!
Isso, se chama amor
Talvez as gordas, as mancas, ou as gengivudas e dentuças não costumem vencer concursos de beleza. Talvez não seja a norma, mas o único jeito de mudar isso é marcando presença. Porque ninguém vai nos dar nada de bandeja.
Se fosse fácil ser magra todas iam querer ser gordas! Pois é isso que a mídia quer: ideais inatingíveis que pensamos serem bonitos... Mas todos não passamos de um bando de alienados!
Ofereça "pão e circo" as pessoas, elas morreram gordas, bobas e escravas.
Ofereça fontes de conhecimento e elas morreram lutando e libertas. Um livro muitas vezes é mais "nutritivo" que um pão.
Existe tempo das vacas gordas...
Tempo das vacas magras...
E existe também tempos que nem sequer há vacas :/
Pingos de Chuva
Caem,
gordas, sonoras,
monótonas pingas de chuva,
- espaçadas -
e indolentes
vão marcando uma toada:
ping pang – ping pang,
as pingas
chuva de Outono pardo.
Espapaçada
a terra mole absorve
as vagas de chuva densa
que lenta
vai caindo,
em pingas grossas,
sonoras.
E ao cair,
a chuva bate o compasso
com o som dum contrabasso…
ping…
pang…
ping…
pang…
Porque falar de AMIZADE nunca é demais.
Amigas mais altas, amigas mais baixas, amigas mais gordas, amigas mais magras, amigas que estão perto, amigas que estão longe, amigas que falam muito, amigas que falam pouco, amigas tímidas, amigas extrovertidas... Existem milhares de tipos de amigas.
Mas uma só definição para amizade: VERDADEIRA.
"Gordas moscas erravam lentamente naquele muro de carne, zumbindo. O fruto maduro do dia tornava-se sorvado, apodrecia, e no ar cansado, ja corroído pelas prumeiras sombras da noite, o céu, o cruel céu de Napoles, tão puro, tão terno, lançava uma suspeita, um remorso, um comprazimento triste e fugitivo. Mais uma vez o dia morria. E, um a um, voltavam a refugiar-se na noite, como veados, gamos e javalis na selva, os sons, as cores, as vozes, esse sabor de mar, esse cheiro de louro e de mel, que são o sabor e o cheiro da luz de Napoles."
A PELE
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