Poemas me Ame no Silencio
A política é um centro de acontecimentos corrosivos que desmorona a estrutura social para a construção satisfativa da vontade de grupos selecionados, com o exercício do poder de sedação pelo uso vernacular e domínio dos fatos sociais por meio da utilização de imagens ilusórias que visam impressionar o imaginário social através de promessas enganosas, bazófias e venda de fumaça.
A política como ópio do povo aparece nas eleições eleitorais como forma de suavizar o sofrimento do povo que se alimenta de esperanças renovadas em face das promessas de políticos pelo uso do vernáculo convincente e boas retóricas, um verdadeiro lenimento para a alma e bálsamo para o futuro. Com as promessas de campanha agora tudo pode melhorar. Surgirá um anjo salvador com o prumo de Deus nas mãos. Não haverá mais desemprego; vão acabar com as filas nas unidades básicas de saúde; as ruas serão asfaltadas, haverá valorização dos profissionais da educação, os servidores públicos serão valorizados, haverá cuidados com os direitos dos idosos, crianças e portadores de necessidades especiais; a torneira da corrupção será definitivamente fechada; a criminalidade será combatida com efetividade; os cidadãos terão direito à liberdade e ao território. A esperança pode renascer, por meio do ilusionismo vernacular, das boas retóricas; da boa impressão deixada das reuniões; do charlatanismo espetacular; muita gente feliz com os cargos e contratos prometidos; um jogo de mentiras aquece o coração do povo que sonha em ter respeitado os seus direitos; mas logo depois volta à normalidade ao perceber que foi vítima de um estelionato eleitoral. E segue o jogo do poder e do engodo.
Adeus ao Sílvio Santos. Em 17 de agosto de 2024, o Brasil perdeu um profissional icônico e histórico; homem digno e respeitado; um homem a frente do seu tempo. Perseverante e inspirador. Não é tempo para chorar! É tempo para agradecer a Deus por ter colocado no mundo um homem que influenciou várias gerações. Agora é hora de alegria, vamos sorrir e cantar, do mundo não se leva nada, vamos sorrir e cantar.
Existem vários reis: rei do futebol: rei da música; rei da TV e da comunicação; existe o diplomata do Direito e o Rei da Salvação.
Acerca do Pacote Antifeminicídio, daqui a pouco surgirão correntes doutrinárias dizendo que as novas regras de proteção dos direitos das mulheres violam as normas constitucionais, são normas diabólicas, que o pacote antifeminicídio não tem razão de ser. É tempo de cancelar da nossa vida aquilo que não vale a pena, e, nesse sentido, valorizar o que é mais importante: viver a vida com muita luz e sabedoria, sempre rechaçando as trevas que nos fazem perder os caminhos na escuridão do tempo. É tempo de amar mais, com intensidade, fraternidade e espírito de amor desmedido, pois quem não sabe amar o semelhante não está preparado para viver plenamente em sociedade. Um dia, certamente, a sociedade deixará de aplicar, naturalmente, a excepcionalidade da Lei Maria da Penha, porque os homens aprenderão a respeitar e valorizar as mulheres, sem necessidade de imperativo de leis e sem a necessidade de sentimento de posse.
Com relação ao Pacote Antifeminicídio, é salutar afirmar que mais uma vez o legislador pátrio avança na construção de normas propositivas e afirmativas no tocante à proteção dos direitos da mulher. Desta feita, agora utilizando-se do direito penal para tentar barrar os altos índices de assassinatos contra as mulheres deste país sem freios e em controle. Um lugar que padece de políticas públicas de proteção efetiva de tutela dos direitos das mulheres, onde instituições se preocupam com as promoções corporativas, lugar de gente amante de holofotes, de luzes, de cabotinagem. É tempo de pensar mais nos valores humanos e esquecer as luzes corporativas.
A mulher está para a sociedade assim como oxigênio está para a vida. Negar essa relevância do papel da mulher no contexto social é negar a própria evidência. Felizmente, a mulher é guerreira, obstinada, dedicada, com função multiespécie; possui a beleza de um arrebol e o encanto de uma pétala exalando o néctar da virtude.
O momento atual exige consciência social, não sendo segredo para ninguém que a mulher se libertou das amarras da enxovia machista do homem como gaivota e se apresenta altaneira com a sabedoria de uma águia.
A forma mais eficaz de se combater as incursões da vagabundalização no setor público é a austera adoção de um processo de expurgação rápido e célere, instrumento de proteção social e resgate da credibilidade institucional. Sendo certo afirmar que a grandeza Institucional depende fundamentalmente de um sistema correcional consistente, arrojado e capaz de fazer assepsia social, pois os portais da Administração pública não são lugares para homiziar detentores de desvios de conduta, sanguessugas e chacais do povo.
Estudos propedêuticos acerca da novíssima Lei nº 14.994, de 2024, que criou o Pacote Antifeminicidio na Legislação pátria, indicam mudanças significativas do Código Penal, LEP, lei dos crimes hediondos, Lei Maria da Penha, Lei das Contravenções penais, CPP, com destaque para a inédita criação, agora independente e autônomo do crime de Feminicídio, não mais como qualificadora, com previsão de pena de reclusão de 20 a 40 anos, acompanhado de inúmeras qualificadoras, que podem e elevar a pena para 60 anos de prisão. Mais um instrumento de coação e intimidação social, de prevenção geral negativa, na tentativa de coibir a violência contra a mulher no país. Não custa nada sonhar, mas espera-se que esse conjunto normativo seja temporário ou excepcional, até que de o homem se conscientize do valor dos direitos humanos, de todos, em especial da mulher; nesse dia, o respeito aos direitos da mulher será natural e espontâneo, podendo a norma ser revogada por não mais existir significado a sua existência, isso porque a indústria do ódio e da discriminação foi debelada; certamente, quando isso acontecer, haverá celebração humanitária; uma revolução temporal e histórica; ouvirão chilreios de pássaros no ecossistema; enxergarão arrebóis desenhando o firmamento encantado, tudo isso para comemorar na Terra o fim da ignorância dos homens.
O modelo atual de segurança pública no país mais parece com uma fanfarra na disputa por espaços de holofotes; há uma inexorável invasão de atribuições; o que importa agora são as mídias corporativas de visibilidades cabotinas; todo mundo quer investigar e aparecer para a sociedade; ninguém quer apurar o mequetrefe; todo mundo quer investigar fatos que causam promoção social e pessoal; nessa bagunça generalizada quem paga a conta é o povo; e viva o caos, a insegurança, a anomia e a sede narcisista.
As montanhas de Minas escondem a magia da beleza; mas podem homiziar algozes sociais que exalam peçonha da maldade.
Há falsos gestores públicos que são ecléticos: conseguem ser ao mesmo tempo, narcisistas, hipócritas, vendedores de sonhos, cabotinos, ilusionistas, medíocres, porta-vozes da razão, concussionários do erário e quejando.
Não revide às agressões de seus opositores; o desdém é a arma mais poderosa para destruir a imagem dos narcisistas.
A maior demonstração de fraqueza dos incompetentes é tentar destruir a imagem dos bons, sob o domínio da inveja e do despeito.
Não preciso de títulos para embelezar as paredes do meu escritório; tudo isso são papeis voluptuários; a minha maior honraria vem do caráter inconcusso de minhas atitudes.
A prevenção é a melhor política de segurança pública; assim, é melhor investir na educação dos homens que construir presídios.
As redes sociais aceitam quase tudo; mas o povo não é bobo; ninguém consegue enganar o povo o tempo todo; um dia a conta vem com valores atualizados.
Vender imagens corporativas nas mídias sociais é fácil; difícil é implementar medidas efetivas na segurança pública.
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