Poemas Lya Luft fim de Semana

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Quando vi clarear o fim do túnel
Acreditei ver um novo dia
O nascer de um novo ano
Acenando pro que se partia.

Têm-se que sorrir em meio ao caos.
Quando não há luz no fim do túnel,
É preciso sê-la...

Deus
Neste mundo ao qual estamos vivendo ,tudo tem começo e fim ,
menos nossa espiritualidade por pertencemos a Deus , e estejamos
certos de que todos os nossos sentimentos passarão , os de
alegria,tristeza,dor,a ansiedade por querer coisas passará, o sentimento de posse e perdas também; pois tudo isso a que
passamos faz_se necessário por pertencer ao nosso processo
de evolução espiritual e trata_se de destino já delineado e
quando lhe conheci, na verdade lhe reconheci em mais uma
vivência; e a tudo que eu e você passe trata_se de provação
para que cheguemos a nossa paz de espírito. Quando
chegamos a nossa paz de espírito ,o passado e o futuro
deixam de existir e o presente torna_se pleno e verdadeiro;
neste momento tomamos ciência de que tudo na terra
inclusive nossos corpos ,fazem parte integrante de um
todo que passa ,parra que nossa espiritualidade viva no
reino de Deus ;então "do outro lado deva ser monótono" ,
possamos dizer até que sim ,mas não trata_se de
mesmice,por que não estaremos à parte ou separados de
algo,por passarmos a sermos plenos e pertencentes à um
todo ,o universo o qual chamamos de Deus.

A morte não é o fim, apenas um novo recomeço.
A morte é a saída do corpo, o abandono da casca! A volta para a luz!
Todos voltaremos a nossa casa de origem...
Levando conosco todo amor que conseguimos nessa vida! Toda plenitude conquistada!
Não sofra com a morte ela é a nossa conexão eterna com tudo que há de mais maravilhoso ... com o todo.

Do começo ao fim
Certa vez me perguntaram ,por que tenho
mania o de terminar de escrever com
o que começo ,então respondi :__ Viemos
do pó e ao pó voltaremos ,e sou amor
do começo ao fim.

Os vinte anos remetem ao fim da mocidade
Inicia-se um ciclo escorregadio, o prêmio marcado pela idade
Tem marcas mais profundas, o deleite de uma esperança
Calada tão cedo por uma política de amargas alianças

Meu país não é meu lar
Não me restam forças, inda na mocidade, para lutar
Essa profundeza de abismo coberta por purpurina
Não engana minha mocidade, trágica euforia

Ser não mais nova
Ser inda não velha
Resistir para que os versos em mim resistam
Insistir para que as saudades em mim não consistam
Com o eterno esperar



Olhos de alma inquieta
Tão só, naufragada
Refugiei-me em ilusões incertas
Sonhei como marinheiro, a espera da alvorada


Vinte anos, o nada
Bilhões de anos, astrais
De que me valeria a estadia
Se a alma não regozija? Se a alma não tem paz?

E de que valeria a paz
Se só se mostra ela presente
Ao término do ciclo
Da vida intermitente?

Se tantos sonhos ainda sonho
Se tantos versos não sou mais capaz de compor
Por onde anda o sonho de marinheiro
Que um dia em meu peito desabrochou?


Se puder, eu, enfim, ser borboleta
Sem rumo, vagar entre flores do equinócio primaveril...
Por que não veneramos também as mariposas
De vidas noturnas, outonais de abril?


Se tantos sonhos já desisti de sonhar
Por que ainda é latente no peito
O esboço do desejo
Da eterna desventura?


Eu quero me calar
Eu quero gritar aos mares
Para a moça bonita que passa
Que traga a vida na morte
A resposta inconstante
De como se navega para o norte


Fatigada dos sonhos
Do deixar de sonhar
Alçar os céus no prumo da borboleta
Nos ventres da mariposa, repousar.

Sinto muito lhe informar
Mas o fim está prestes a chegar
Não tenho muito a dizer
Só estou tentado entender
Qual foi meu erro afinal?
Será que foi só carnal ?
Houve algum sentimento?
Pergunto-lhe sem alento
Está tudo complicado
Deixado pra traz no passado
Todas as lembranças boas
Que alegram qualquer pessoa
Digo que sentirei saudade
Pois tu és a minha metade
Me doi te ver partir
Mas é preciso te deixar ir...

E cada vez que eu olho nos teus olhos de espelho
Com desejo eu te beijo e me vejo decretando o fim
Tão simples como o fogo, eu, tão novo, não sabia, só queria
E de novo, era um novo início pra mim

Diferente do que penso
o tempo todo em dar fim...
as horas que são momentos
de esperançar e esperar melhor momento
e sonhar com doce momento paralisado no tempo.

Não sou poeta desses adereços
ornados por um fim superficial,
tampouco sou um verso de começos
sem termos no sentido horizontal.

Talvez por ser assim sou como sou,
quiçá por ser assim sou mais directo,
porém, nunca a verdade me deixou
a pé entre este chão e o nosso tecto.

E assim, vou bendizendo os eruditos,
os grandes lavradores da velha arte,
aqueles que nos seus versos bonitos
alastram o seu clamor por toda a parte.

As flores, a ilusão, os rendilhados,
alcançam admiração e todo o resto,
deixando os outros versos confinados
a este meu tributo que lhes presto.

Vou fazer de conta que já me esqueci
dos dias mais quentes, das noites mais frias;
mas no fim de contas, o que faço aqui,
neste catavento cheio de avarias...?

Sopram na aragem ventos duma sorte
que tanto dominam laços corrompidos;
e vindos do nada, passam com desnorte
pelo catavento, junto aos meus ouvidos..

Faço que não oiço, porque fiz de conta
que já não sou eu, nem me reconheço;
oiço esses zunidos, com a cabeça tonta,
dou-me ao manifesto, dão-me qualquer preço...

Porém, contrafeito, tão-pouco me valho,
nesta condição, com um ar cinzento;
sou mais um andrajo, pareço um bandalho,
junto ao velho eixo deste catavento.

Vida...

Ah! a vida, ah sim, a vida.
A vida é um desvaneio sem fim, sem passado,
sem futuro, só mesmo o presente.
Sonhos que se foram. Sonhos que se vem.
A vida, ah, a vida é uma ilusão, sonhos que
nunca virão.
Quem me dera ser a vida e morrer de paixão.
Mas, prefiro ser maluca e viver no hospicio da
imaginação, só pra poder viver essa ilusão.
A vida, ah a vida é pura solidão de quem se
atreve a viver.

(Kare Santana)

9...8...7...6...

Viver é uma contagem regressiva para o inexorável fim.
Pessimistas, otimistas e realistas têm como denominador comum esse encontro fatal e estar preparado pode significar para o pessimista uma chance de viver mais e melhor, para o otimista uma desagradável surpresa e para o realista uma coisa esperada.
Além do resultado comum há para todos a ignorância do que virá e se virá algo mais ou não depois.

5...4...3...2...

Este não é o fim!

Não existe fim sem começo... Não existe começo sem fim
São como irmãos dependentes se não houvessem a mesma mãe ambos não existiria
Esta não é uma mentira é uma nova perspectiva não há fim e isso não é um mesmo que se parece com ele
Tudo o que termina leva a outro começo

Todo caminho tem o seu fim para a sua nova chegada
E eu sei que esse não é o fim
O fim é muito mais do que a chance de recomeçar
Ou mesmo talvez a de se começar verdadeiramente

Somos tão finalistas que pensamos no fim até mesmo no ínicio no começo, e pelo caminho então...
Somos ansiosos, preciptados, cabeça-dura, somos um tanto de coisas, não só algumas delas, mas um todo
Mas escolhemos através de cada decisão o que ativaremos em nós

Escolhemos se enxergamos um fim ou um começo
Tudo trata-se de interpretar
Tudo trata-se de como tem sido sua perspectiva acerca das coisas

Saiba usar todos os pontos corretamente, não coloque uma "virgula" aonde é necessário que se coloque um "ponto final"...
Não exclame o que ainda é uma interrogação dentro de você
E não interrogue o que poderia ser uma exclamação
Disperdiçamos muito, o tempo todo, e com essa mania passamos a achar que tudo é disperdicio, que todos são pequenas partes desse grande desperdicio

Mas pela minha perspectiva um tanto otimista eu gosto de pensar: esse não é o fim!
E através disso eu vejo o começo...
O fim eu só aceito no dia em que eu puder dizer como um dia meu herói disse voltando pra casa: está consumado!
Quero dizer o mesmo e voltar pra Ele!

E no fim das contas, você descobre que se tem que se apegar a algo, tem que ser à sua determinação, ao seu positivismo, à sua vontade de vencer.
Você não precisa provar nada a ninguém, mas bem no fundo, sabemos que temos que provar a nós mesmos que estávamos certos.
É importante deixar nossa energia fluir, como se fosse um filtro. Deixe que as energias ruins se dissipem e que as novas se apoderem de seu espírito.
Libertemo-nos das tristezas e daquilo que tenta nos tornar fracos. Não é fácil para ninguém. Às vezes você tem a sensação de que tudo está contra você.
Mas ergue tua cabeça e segue, corre, voa, porque o mundo é vasto e oferece infinitas possibilidades. Tempestades não duram para sempre. Elas passam. O sol sempre volta a brilhar.
Grite para si mesmo: "Eu serei vitorioso, eu serei vitorioso". E você será vitorioso, eu serei vitorioso.
Um dia tudo passa, será o fim de uma etapa e certamente partiremos para novos aprendizados. Então, façamos o melhor, porque no final das contas, você só pode contar com você mesmo em suas batalhas.
Que a força, o positivismo e as boas energias estejam conosco.

Construímos mundos desiguais, distintos irreais
Lutando com armas sujas pelo que não tem fim
Vemos no silêncio de cada olhar o medo constante
Diante de um fogo cruzado ferimos a nos mesmos.

Olhamos para nos num complexo de redoma
Somos um fluxo em parcela real
Cantando poesias e dançando em paradoxo
Construindo em campos escuros a beira mar
Pontes remotas para o abismo.

Nada é igual nada é real ao que osa olhos podem ver
Nada é igual nada é real as circunstancias.

Anjo? Querubim?

Um dia um querubim
Trouxe notícias para mim
Pronto para o infinito fim
Onde cantam os bandolins

Nesta rima pobre enfim
O destino advim
Sem propósito afim
Rodopiando num botequim.

desespero angustiante
sem fim somente um adorno,
cruel nas desilusões do coração,
uma alma perturbada
tudo no diluvio de forma sem fim
tudo é tristeza,
em todos momentos
desatino ate interrupto de
todo sentimentos
alargados em sonhos perdidos
abrasivos ainda mais quando
no fundo da dor somente tenha
decepção sempre atroz...
nas amargas sensações de amor
falsos por cada dia se difundi
ao espelho distorcido de desejos
e esperanças planos perdidos
para que ter algo que nunca existirá...

A Eliot
O poeta ressurge das cinzas das horas
do niilismo absurdo, da sombra do mundo,
no fim da aurora.
Canoa virada, naufrágio profundo
do centro do abismo,
sem forma ou lirismo, anuncia o futuro.
Se pensa desiste, monólogo tão triste
enfado e desânimo.
Descansa do verso,
é um santo professo na prosa frugal
recita Homero, arrisca um refrão
desprezo fatal.
Não bebe mais vinho, não é abstêmio
sempre foi boêmio na noite discreta
amou sua musa, na lua minguante
não foi bom amante,
mas foi bom poeta.

"E por perder-me é que vão me lembrando,
por desfolhar-me é que não tenho fim..."
" Meus pés vão pisando a terra
Que é a imagem da minha vida:
Tão vazia, mas tão bela
Tão certa , mas tão perdida!"

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