Poemas Lya Luft fim de Semana
O mais importante é lembrar que a distorção do dado estatístico e sua manipulação para determinado fim não são sempre obra de profissionais da Estatística.
A alma é a essência do divino do eterno, nela está o começo e o fim, não alguém que voltou pra fala como é depois dessa vida mais, a nossa essência é eterna depois daqui, em meu mero conhecimento começa de verdade a vida.
Não me dou bem com finais, não sei lidar com eles. Sempre me vejo perdido e com medo, porque depois que acaba, a imprevisibilidade é maior, eu não sei o que começa, mas sei que termina, e esse ciclo é cruel.
As vezes procuro nem começar, com medo do fim. E funciona, não ter nada a perder as vezes é melhor que ter e perder tudo.
Gostar de alguém é sair correndo no escuro ... deixar de gostar de alguém é procurar o caminho de volta
Nunca tripudie sobre os destroços dos sonhos de ninguém. Pode haver alguém abaixo dos escombros. Prestes a renascer mais forte que antes!
A figura da cobra que e engole a própria cauda sugere que o cosmo é um ciclo, e que o fim de uma etapa sempre traz o início de outra. Assim, nada termina realmente, apenas se transmuta.
Às vezes o amor não tem os inícios mais honrados, e (...) os fins quebrarão você ao meio. Nós vivemos por todos os momentos que acontecem entre o início e o fim.
Nunca se culpe por um término. Nunca pergunte a si o que você fez de errado. Você deu o seu melhor. Você deu a sua vida. Você deu o seu coração.
Os finais cheiram a vinho e cigarro. Os finais são madrugadas silenciosas com filmes entediantes e comidas de micro-ondas. Os finais têm olhos vazios no espelho e a voz áspera no bom dia obrigatório para porteiros e secretárias. Os finais se drogam em casas noturnas obscuras e voltam para casa sozinhos, mais melancólicos do que quando saíram. Finais são blasé, tomam ansiolíticos e não atendem ao telefone. Finais gostam de cafés fortes, banhos longos, conversas curtas. Escutam a rádio, comem pouco, têm passos lentos. Eles estão por toda a parte com barbas por fazer, roupas amassadas, sorrisos fechados, pouca maquiagem. É sábado, meio dia, o sol mostra seu melhor sorriso e eles fecham as cortinas para a luz não entrar no quarto.
O nosso cosmo de amor foi destruído por sua fraqueza. Era algo impossível de lidar ou o seu amor era apenas mais uma dor que eu tinha que carregar?
Abandone meus pensamentos,permita ser despejado de meu coração,se alimente das migalhas de nossas lembranças e viva com a ilusão de que um dia encontrará alguém melhor que eu!
Mais um dia abro meus olhos,embriagados com as lágrimas de não te ter,não sei se choro pelo fim que acabou em tragédia ou se me alegro pela tragédia que teve um fim.
O vir do nada seria a devastação, o ir para o nada seria a escuridão, a incerteza tomava o meu coração: o que somos, o que viemos fazer nesse mundão? O despertar da crença me acalma, há um Ser tomado pelo amor olhando por mim, mas inútil que sou não sou digno nem dos seus olhares desviados. Deixai ao menos que o ar que sopras de sua criação toque em mim, ó Ser imutável. A tranquilidade estava ali, a paz que eu busco está em Ti, és o Pai da ciência, ou serás um mito, uma fantasia que me leva a calmaria? Incertezas que surgem a partir da certeza, da certeza que a morte é o fim de todas as coisas. Seremos desligados ou julgados? Estamos todos apenas à uma morte de descobrir resposta para todas essas coisas.
