Poemas Ladrao de Homem
POEMAS SOBRE MARIA MÃE DE JESUS
MARIA
Se Maria, mãe de Jesus,
Entre nós estivesse!
E falar, vos podesse,
Oh gente sem luz,
Certamente vos diria:
O que vossa alma ouvir, não queria.
Eu não sou Deusa!
Adorai ao Deus do céu e da terra;
Ele é o Senhor;
Eu sou humana;
Ele é amor!
Só o Senhor é Deus!
D'ele tudo emana!
Adorai-o, oh santos seus!...
AVÉ MARIA
Avé Maria!
Santa és...
P'ela graça, caminharam teus pés...
Para, que teu ser fosse, o que querer, não queria.
Tua fé te salvou.
Por ela, Deus te usou...
Para que meu, teu Salvador,
Fosse, Jesus o Senhor...
Diz oh Maria!
Jesus, é o meu Salvador.
Por isso, tenho Alegria.
Ele é o Senhor;
De todos o Salvador;
De Israel, Rei e Pastor!
E desde o dia que te deixei partir,não faço mais poemas
No dia em que me deixastes, levou contigo minha inspiração
Agora não mais faço poesias
Sou apenas um fragmento
Vivo de plágio
Moro na sargenta dos poetas!
Hoje é Dia do Poeta, poeta sei que sou
Não porque escrevo poemas
Mas porque acredito no amor.
Há poesia nas palavras
Mas a poesia, em seu esplendor,
Está mesmo nas coisas pequenas
E naqueles que as dão valor.
Farto
Estou farto dos meus poemas, sim estou,
não me alegram mesmo nada estes temas.
De escrever os meus ocos versos de dilemas.
Não os quero, nem mesmo este me interessou.
Mas vós poetas do mundo, ouvi-me nisto que vos digo.
Perdoai-me, mas também dos vossos eu muito me enfado.
Poemas e histórias estou eu de ouvir muito e mesmo cansado.
A minha alma, não quer mesmo nada de letras, não minto.
A minha alma precisa de um poema mais e totalmente forte,
que esteja no universo escrito, e me livre sempre da morte.
Um poema mais sublime que os céus e que as estrelas.
Esse sim eu tanto tenho desejo, de o sempre ter,
escrito no meu espírito e no meu deblitado ser,
para que com isso eu vá a eternas terras!
Intragável
Como os poemas de Bukowski
Me deito com pensamentos viscerais
Os densos e poluídos aromas paulistas me despertam
A todo momento avisto veneno entre os dedos de alguém
E contam com os dedos quantos placebos restam no maço
Segregados da natureza, o que há de bom em não vivermos iguais animais?
Ideais que amam capitais não sei se ainda me confortam
Embora sempre haja um axé ou amém
Ando cansado de caminhar à tantos labirintos emocionais, e tudo isso se reduz a todo barulho que faço.
Um pouco de mim em pensamentos;
Mais de mim por mim em palavras;
São poesias
São poemas
São as rimas
São as linhas dos meus versos
São os rabiscos e os riscos no papel ou nas telas.
Nesse mundo de poemas
Irei sempre caminhar
As pelejas enfrentar
Pra resolver os problemas
E embaraçosos dilemas
Seguimos com emoção
Com amor e compaixão
Para ter mais alegria
"Vou tocar seu coração
Com a minha poesia"
Mote: Jorge Pregoeiro
Existe um grande motivo na minha paixão pelos poemas...
Pois nós poemas, eu volto ao ventre da minha querida mãe Ema...
Hoje passo a vida a escrever poemas, porque neles eu me reencontro com a minha amada Ema...
Enfim...!!!
Infinita e a saudade que tenho de ti Mãe...
CENA MUDA
Escrevo poemas, invento cenários
Pintados de tintas frescas, afago
Teus pensamentos em signos fáticos,
Sonhando com atos de amor.
É que, o que penso, nunca falo,
E falo, às vezes, o que não penso.
O que sinto, de fato, tímido
Bate a porta da garganta,
Avisando-te da minha presença.
Abre-me a porta da saudade
E invade esse coração sem pena.
Partistes, sem que nunca houvesse chegado...
Saudades de um amor sonhado.
E com a paciência de quem
Vai tirando a forma do barro,
Nós vamos compondo a nossa precária
E vasta eternidade em cenários e atos
Dessa vida que se faz teatro.
Sou poetisa em negação
Não mostro meus poemas
Eles sou eu,
Derramada em tela
Descuidadamente
Como aquarela,
só que em lágrimas
Como tinta olhos
Seria mais que pornografia
Pois com grafia
Poesia
"Resolvo problemas fazendo poemas
As vezes nem é preciso chorar
Afogo minhas mágoas na folha e caneta
Que chore por mim quem o poema escutar"
Lúdicos e empíricos
Meus poemas são sarcásticos
To' sem sacos plásticos
Pra recolher os corpos
que são mortos
pelo tático
O tráfico é um mal cármico
A miséria e a violência
É um reflexo nítido
Da escravidão de Séculos
Politiquices e a poesia…
Se em mim houvesse uma intenção política;
Em qualquer dos poemas que escrevi;
Em este soneto garanto-o, a ti;
Que em mim tinha morrido a pura crítica!
Tanto ela como a vital maresia;
Em que me inspiro sempre que a um recito;
Neste por dela expressar, tão bonito;
Mais puro que o melhor que em mim havia.
Por isso enquanto em mim, sentir juízo;
Nesta arte em ela havida ficarei;
A lutar contra tudo o que ache injusto!...
Sabendo bem que pagarei tal custo;
Mas jamais a torto alimentarei;
Por mui grande que seja o prejuízo.
Titulo: Mome.... opa me perdi nos sentimentos aqui.
Não faço poemas nem para pessoas nem para classes
Faço poemas para os ouvidos que tem sentimentos
Principalmente os da minha pele
Os que viveram oque eu vivi
E os que apenas passaram isso em momentos
Então eu sigo correndo
Sozinho nessa estrada
Se você não tem pra onde ir
Você tá correndo por nada
A lição de hoje em dia
Não é que você perdeu
É que você vai tentar de novo
E um dia vai conquistar
Não sei se estou sozinho
Preso no meu mundinho
Não sei se eu guio
Perdido no meu caminho
Me acho insuficiente
Eu não estou contente
Sair da minha rotina
Me perder na minha mente
Sei que estou sozinho
Mas olho para frente
Fico no meu cantinho
Preso em correntes
Não é dor que eu sinto
Nem falta de sentimento
É algo que habita em mim
Me corroendo por dentro
Não sinto a perda
Nem a culpa da arrogância
Sentimento é praga
Anulando a tolerância
Mas coloco a mascara
E finjo estar bem
Me vejo mais uma vez
Da depressão refém
Desculpe mudei o rumo
Me perdi no que eu sentia
As coisas voltam a tona
Podia ser só hoje, mas é todo dia
Meia noite o meu pedido
É que todos os poemas incompreendidos
Sejam ao menos lidos por alguem que se importe de verdade.
De Ti -
De ti só quero as cores
das rosas que escolhestes
dos poemas que escreveste ...
De ti só quero as cores
das palavras que disseste
das esperanças que me deste ...
De ti só quero a vida
que nasceu da terra brava
e num impulso se fez lava ...
De ti só quero a vida
de uma aurora que me lavra
sem destino nem palavra ...
De ti só quero o infinito
que transcende a ilusão
e me leva a solidão ....
De ti só quero ter sido
o Amor que não é vão
nascido erva em pobre chão ...
De ti só quero ter
o impossivel que nós somos ....
De ti! Só de ti!
Fábrica de poemas
Decidi na vida...
Montar uma fábrica de poemas...
Cheio de ideias...
Cheio de imaginaçôes...
Agulhas e tecidos..
Tintas e frascos...
Não poderiam faltar...
Seriam para tecer e colorir....
Montar e embalar...
Nas ruas vaguei....
E nelas peguei chuvas e escorreguei....
Mas não sabia nem se quer...
Comprar....
Na fraqueza...
Consegui reconstruir...
Nas injúrias...
Pisei no chão e respirei....
Adormecido e atordoado...
Sonhei....
Ao acordar....
Minha fábrica eu montei....
Torturei a pobreza...
Torturei a fome...
Torturei a sede e desmaiei....
Apenas eu...
Sabia que não podia ficar....
Ainda no chão....
Vi o Sol....
Na tecelagem usei agulhas...
Os tecidos...
Eu os colori....
Junto á Luz....
Coloquei para secar....
Nas embalagens...
Colei etiquetas....
Na minha linha de montagem...
Ainda são poucas as poesias...
Mas bem guardadas sei que estão...
Estou assim ainda...
Em evolução...
Quem sabe um dia...
Irei eu automatizar minha produção...
Em um futuro próximo...
Vou aprender mais....
Criarei uma alta tecnologia....
Com estilo....
Em automação....
Vou seguindo devagar...
Sei que não posso demais avançar...
Na longa estrada...
Ainda terei muita inspiração....
Desistir...
É uma palavra que ainda não sei o total significado....
E o que me disseram por aí....
Ela não é boa não....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
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