Poemas inteligentes

Quando era de idade avançada minha via de criança, agora, sou adulta é me considero jovem em eterna dança.

Saudade não é clausura é lição de formosura que se expande além das ruas, se acomoda em abraços, alinhando estruturas.

O amor não é doente e esquecido, muito menos interrompido, demora em pausas compreensivo, quem o corta agoniza em falta de decifros, dimensões em risos.

Um programa difícil é o valor pedido e a força do amor ultrapassou os enaltecidos, sejas sempre bem vindo.

Nossos segredos não mudam em essência, aperfeiçoam-se com a existência, te amo pontuando nossa paciência.

Muito me alegre observar planícies é certo o conforto de saber que tudo é estar do bem.

Em tempos percebemos que não aprendemos muitas coisas e, existe uma certeza que sem isso, saberíamos o sentido das facetas pra órbitar favores maiores.

Só quero milhares de (tempo) presentes, poder de te dar, e assim seguindo contente te amar.

Há sim junto de ti. abro caminhos e te dou milhares de portas pra moradas sagradas vir, segues assim elegante sem confundir.

Pra passado pode ser uma experiência que não se necessita repetir mas, que fica preciso o concluir; é a arquitetura da continuidade, quem não possui base sem confundir.

Nada nesse mundo se perde, medidas alheias que são de dever, dos nós negativos alheios.

Sa*l*dade é uma licença de altíssima inteligência caminhante, dê sempre sabedor do ser de fino melhor.

A facilidade também é uma oportunidade de crescimento é sinal de que muito concluístes or ao chegar.

Excesso de ajuda não faz mal a ninguém é o poder da razão, quadrante da perfeição o querer bem.

Fulano das caixinhas de surpresas que o tempo me trouxe você me veio bem certeiro.

Nossos encontros são mágicos e elevadíssimos, revigora a vida e de amor nos beneficia em dias.

Não que alguém nos desejasse o mal é que nossa história abrigava somente final.

Onde se fraudou a sabedoria Divina, crio-se ignorância no conhecimento, causando efeitos e prejuízos (urbanos).

Deixe aos bilhares o serviço e, faça do ser a alegria do viço, sanando os milhares.

Eu sou quem sou, e quem de mim duvida, parabéns, parabéns, parabéns, é que O, repito: O objeto, não é o sujeito.