Poemas Góticos

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O vazio.
O grito.
Meu vazio!
Meu silêncio!
Silêncio? Onde? Aqui?
Meus pensamentos não param um segundo!
Tentando sentir...
Tentando Escrever dentro de mim para que eu nunca esqueça.
Sinto!
Penso!
Vejo!
Insisto!
Implico!
Me critico!
Lotado?
Agora está vazio.
Meio amargo.
Meio quente.
Tudo que é meio é o inteiro daquele instante!
Quero ser metade para poder pensar inteiro!
Eu quero!
Eu olho!
Nem sempre enxergo, mas sempre toco!
Toque.
Toque o violão, a mão, a contra mão; Toque o alto, o baixo, o seco...
Toque o molhado; veja a chuva, sinta a chuva, lave o riso com as gotas da imaginação.
É apenas sensação!
É a cor, o preto, o branco, a caneta, o papel, o lápis, a borracha... Apague se encontrar o que te faz sentir!
Faça se puder!
Tente apagar o que te fez sentir!
Nunca!
Ninguém nunca fez!
Uma vez sentido; Visão, paladar, olfato, tato e audição.
Uma vez sentir...
Uma vez senti!
Apenas sinta!
É tudo sensação!
A estrada espera que você se sinta.
Tente se sentir inteiro quando ninguém nunca te fez metade!

Suspiro



O sol toca chão
O canto macula o silencio
E o gosto de seus beijos
E o suspiro de um amor sem dor

Os ladrilhos coloridos da calçada
Em mosaico desenhado
Com tons de verde rosa e azul
Quanto tempo temos antes de voltarem às nuvens


As estrelas e o oceano com uma só
O som de sua voz e nosso riso... Um só riso
O calor de sua mão
E aperto os dedos

O mais belo que podes ser
O quanto mais verdadeiro pode desejar
Tudo que posso quer
Sua alma... Para com a minha estar

Os olhos deste homem não enxergam mais
Os pulmões daquele homem não respiram mais
Peço ao silencio uma gota de esperança
Tudo um dia vai melhorar
Acho que estou perdido
Em um sonho infinito
Tudo esta melhorando
Pois os tempos estão mudando
Apenas mais uma vez
Tudo esta melhorando
Pois os tempos mudaram.

Acredito no meu silêncio,
ele talvez não seja nada para você,
mas ele fala que não se pode explicar nada...
Porque o que é amor, jamais palavras expressariam .

Tudo pareceu tão fácil quando olhei nos teus olhos
E você adormeceu em silêncio
Talvez seja uma fria madrugada
E eu mais uma garota amargurada
No fim eu sei que eu posso ir mais longe
Ela olha pela janela de seu carro
A paisagem passa tão rápido diante dos olhos
E ela não entende por que seus amigos vêm e vão
Se for pra ter amizade que seja pra sempre...
Ela repete
Mais ninguém escuta
Ela esquece mais
Alguém a lembra
Ela fecha os olhos e ele diz que tudo ficara bem
Mais são sempre as mesmas perguntas sem respostas...

Loucura de sonho naquele silêncio alheio!...
A nossa vida era toda a vida... O nosso amor era o perfume
do amor. . . Vivíamos horas impossíveis, cheias de sermos
nós. . . E isto porque sabíamos, com toda a carne da nossa
carne, que não éramos uma realidade. . .
Éramos impessoais, ocos de nós, outra coisa qualquer. . . Éramos
aquela paisagem esfumada em consciência de si própria. . .
E assim como ela era duas — de realidade que era, e ilusão
— assim éramos nós obscuramente dois, nenhum de nós sabendo
bem se o outro não era ele-próprio, se o incerto outro vivera.
. .
Quando emergimos de repente ante o estagnar dos lagos sentíamo-
nos a querer soluçar. . . Ali aquela paisagem tinha os
olhos rasos de água, olhos parados cheios de tédio inúmero de
ser. . . Cheios, sim, do tédio de ser qualquer coisa, realidade ou
ilusão — e esse tédio tinha a sua pátria e a sua voz na mudez e
no exílio dos lagos... E nós, caminhando sempre e sem o
saber ou querer, parecia ainda assim que nos demorávamos à
beira daqueles lagos, tanto de nós com eles ficava e morava, simbolizado
e absorto. . .

Um mistério de amor
Renasce no momento
Em que atravesso a porta do teu apartamento
O silêncio profundo de teus olhos em brasa
Os respingos da chuva, o relógio que atrasa

E sentados no chão num dilúvio de sonhos
Bebendo a explosão de soluços risonhos
Corremos pelo trilho da cortina fechada
Enfrentamos o brilho da vidraça molhada
Tuas taças azuis tua boca escarlate
Meu terror me conduz, cão que morde não late
Quando eu despertar na escuridão
Procurando pedaços de razão
Deixa a chave na porta por favor
Que agora eu vou fugir
Pra não morrer de amor

Mistério de Amor
(por Xelhi Hypnos)

Dor
Sozinha no silêncio da minha dor, perdida em meus pensamentos eu posso te sentir, você invade minha vida e eu enlouqueço de saudade dos momentos inesquecíveis lado a lado.
A solidão se tornou minha eterna companhia na sua longa ausência e minha alma moradia do meu sofrimento. Nos meus sonhos sua presença é real e o engano um fantasma da minha realidade. Os dias são longos, as noites são frias e o meu coração é vazio sem você.

Quatro Letras
Às vezes no vazio dos dias e no silêncio das noites sinto o perfume do seu corpo que vem com o soprar do vento e mais uma vez você invade minha vida trazendo de volta as lembranças dos momentos que passamos juntos.
Eu fecho meus olhos para não acordar dos sonhos que me levam ao seu encontro, sua imagem reflete em meus pensamentos como a luz na escuridão e em mim novamente renasce o prazer de amar.
Te sinto como a paz que reina no tormento do meu coração, minha vida se resume em apenas quatro letras: Você.

Meu silêncio é a saudade de um sentimento intenso que se fez amplo em meu coração.
Minhas mãos se fazem trêmulas com a aproximação de seu corpo que traz a beldade e a certeza do romantismo direcionada á você.
Meus suspiros saltam de meus lábios com palavras sutilmente e carinhosas á você.
Trago uma rosa e um verso inspirado em você que se faz bela e sincera.

“O silêncio as vezes é fundamental para admirarmos ainda mais aquele que é especial. Admiro você, cada dia mais e mais, mesmo no silêncio sei que estas aqui comigo.”

“Amar foge á todas as regras, ninguém sabe de onde vem, nem como acontece mas é o que dá sentido a todos os outros sentidos da vida.

Em Silêncio

Amar-te em silêncio
E estar só
Não é ser forte,
É queimar a alma
Devagar
Como brasa sob cinza

Á revelia do olhar
O desejo queima
E acorda o corpo
Para um destino
De fogo
Ou de mar

E sou crista de onda
Ou céu de prata
E a lua é só uma lata
Sem valor
Sempre que estás comigo

Só então me reconheço
Como um pedaço de ti
Que recusa a independência

Sou livre sempre que voas!

Perto

Risco o teu nome na areia
Ao silêncio dos reflexos
Sais-me dos dedos
Mas é na boca que me deixas
O sabor a rosas que há em ti

Sei de caminhos e ruas
Sei de tempestades
Sei de corpos e cidades
Mas a ti amor
Só te adivinho

Contigo
As ausências
São a pausa desejada
Tu é que trazes
Estrelas e luar
À minha noite fechada

Amanhã quando vieres
A este pedaço de céu
Que iluminas
Estarei do outro lado
Da circunstância
Ao alcance do olhar

...Eu te amo no silêncio musicado da manhã
No viço e corado de um romã
No sabor de toda fruta...

Esquizofrenia...

Silêncio!
Necessito de silêncio...
Já basta o vozerio dentro de mim...

De olhos abertos
Olhando pro teto
Pro gostoso silêncio
Brincando de pique esconde com o olhar

Penso, logo escrevo.
Mato, logo recordo.
Choro, logo sofro.
Ando, logo caio.
Fico em silêncio, logo fico só.
Procuro, logo acho.
Amo, logo vivo.
Sonho, logo realizo.

Desencanto


No silêncio da noite
Traz lembranças tuas
Sinto pena do meu coração
Ele atrevido, maluco
Enfeitou-se com todo amor
Encantou-se em teu vento ligeiro
enamorou-se em teus grãos dispersos
E tu com poucas palavras
Levou embora o seu sonho
E com ele o teu tu que era o seu encanto
De um conto cheiro
De pequenos rastros de amar
Do meu coração

Sandra Mello flor

"Me abrace e me beije
Deixe o futuro pra pensar depois
não diga nada, deixe o silêncio
falar por nós dois..."

⁠Quando a voz da ignorância começar a gritar, a voz da sabedoria deve se recolher no silêncio.

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