Poemas Góticos
A tristeza se perdia
em suas ravinas,
fazia da vida teu teatro,
aprendeu a nunca
se arrepender
de nenhum ato.
Eu a amo, de verdade. Mas dentro de mim tem um turbilhão que ninguém vê: inseguranças, pressões, dúvidas, traumas, crises existenciais, ansiedade, e aquela sensação constante de não estar bem.
Sinto que não consigo ser o que ela merece. Que não estou inteiro o suficiente pra dividir a vida com alguém.
E justamente por amar tanto, achei melhor deixá-la ir...
Não por desistência. Mas porque arrastá-la para a bagunça que carrego seria egoísmo.
O fim não foi por falta de amor. Foi por consciência demais... Ou talvez, medo demais.
Ela me deixou, me deixou sozinho, mas uma vez eu tive esperanças no lugar da dor da saudade.
- VitorMainarte
"Em meio ao silêncio do domingo, a melancolia encontra morada nas lembranças que não querem partir."
sombras de uma morte...
de tudo sem sentimento...
apenas tristezas...
meramente gritar...
nas profundezas da alma.
Assisto como a um anjo caído
minha vida passar
controlo a morte em um sonho,
enquanto um anjo queima meu coração,
nessa luz que controla minha vida,
tudo é uma cena que já passou,
em um beijo que deixou para o além...
amor negro sentimento
devorador de minha alma,
sedento desejo de minha morte,
tão única ferozmente um sonho
revolto em minha alma
perdida em meu destino.
profundamente a desejei...
pois a amo como nunca amei ninguém.
perdoa me se ainda a desejo com
ultima vez que ainda vivo,
em plena solidão, amarga,
sobre um precipício profundo lhe vejo
mais uma vez diante meu corpo,
alto como fel de outra vida,
dou lhe meu ultimo suspiro
na angustia dessa vida.
meus pensamentos são folhas de outono
que cai como morte de tantos sonhos,
olhando a chuva cair penso nesses dias
que são passados por um tempo,
a água que cai do céu são lagrimas
que secaram diante o diluvio profundo,
tento me esquecer dessa vida, mas,
a vida esta cheia de magoas...
dos quais vento deixo, com fel do destino
retrato cada momento, cada segundo,
para nunca mais seja semelhante,
bem assim diria nas trevas angustiante,
então amanhece como céu cheio de esperança,
desatino no relato pois nada é bom de ser
bom ao mesmo dentro de uma tempestade,
as horas passam diante extremo tempo
a seca de minha entranhas somente
um alivio do titubear de um canto
do trovão que grita na escuridão da minha mente,
não á retalhos de sentimento que cubra
o tremor do sentido cheio de sensações,
bem qual acordo todos dias entre
as librinas são clamor do coração
nas brumas vegetam sobre coisas
que se passaram simplesmente em desejos
se consumaram em gostas de orvalho
assim minhas lagrimas se deram outro nome,
para tenha outra estação com frio e angustias.
por Celso Roberto Nadilo
natureza de minha alma
morte desejo obscuro terror do meu coração
desperdício almejado sobras de um teor
esquecido banhado por mais uma
mansão de espelhos
virtuosa sobre mar de maldades,
saborida por demais assolada
ressentida astros de mármore,
de bem querer o gosto da da noite,
passado pelo qual desdenho
monumentos são irreais as falhas
no por-do-sol entre o brilho olhar
distante nada cálida de um anjo,
respirar pode ser um sonho
daqueles que são humanista,
detêm as dobras ardis,
pois sois mero aprendiz
velado na supremacia...
de um céu feliz...
nas sombras obscuras
zelo matutos sejam ateus,
que maravilhas da alma
de poem se diante o belo e o caos,
não digas que não há amor,
que a tradução se prediz
como uma opera de rios poluídos
por demais mesclados,
na morte existe vida,
que a declare nos mais dias escuros,
chuva acida,
extrema tristeza esquecida em poucas citações,
noite entre a madrugada calmaria,
vulgo meu ser, passivos num olhar.
Deixo meu sangue escorrer
quase chegar a morte,
tudo fica azul,
meus olhos sangram
muitos sentimentos,
escuto a escuridão
no decorrer vejo meus demônios,
não tenho medo mais,
o silencio toma forma de meus pecados,
nente momento tento gritar
para mundo pare,
então vejo o sangue cobrir meu coração...
tudo está tão frio,
o paraíso tem formato de um anjo,
nas chamas minha palavras
cobrem um altar de desejos,
minhas mãos pegam fogo
pois o amor corroeu o destino,
para os mortais somos palavras ao vento.
nos ritual de morte
sinto tua presença fúnebre,
quando percebo que não mais luz,
somente teu caixão...
tudo torna -se revelador
quando abre os olhos
sinto um calor dentro da alma
que já não sentia muito tempo...
depois de tua morte senti
que anjos a tocariam
todos dias fiquei aqui ao teu lado...
mesmo quando chove
e os adores dos mortos sobem
estou a espera do seu toque,
bebo um gole de veneno
que doce compensação,
dos meus sentimentos.
lamentações carmas da minha alma
alma esta numa lama cheia da claridade
morte de tantos sentimentos
eternos suplícios,
nas águas escuras deixada por tua presença,
temores que nunca abandonaram meus sentimentos,
até que morrer por dentro.
tudo bem te amo ate morte
minha vida se passa como num sonho
quando senti teu coração
mundo parou
deixei a vida pelo teu amor
em cada momento desejei
um beijo tão profundo
que morte me tocou.
amor a morte muito do além,
caminhei na escuridão senti o teu amor,
minhas maiores lembranças foram na loucura,
tento lembrar de algo na minha sanidade
sinto apenas a morte no seu penhor pela vida,
tudo na liberdade dos meus sonhos mortos...
na decepção que clama meu algos,
flui pelos meus maiores temores...
puro terror abandonado neste deserto,
translucido de minha aparições...
na loucura que me deixo assim até fim.
Opera...
Tenores da morte
coração sonhador
perplexidade de todos atos.
impuro doce gosto de solidão,
formidável, fugaz terror,
abonável, seja o sonho de um tolo,
paixão, sedução paranoica
de um coração doente pelo teu amor.
nos caminhos da morte sonho com a vida
tudo está num passado de sangue e dor,
olho profundamente em seus olhos me lembro
do amor que consumiu minha alma.
nas margens sujas somente a morte,
de toda tristeza não tem pingo de esperança,
no estados não tem água ou peixe,
somente lamentos de uma lama sem fim,
dos prólogos existentes o vasto imponente
Rio tão doce cheio de magia e historias,
agora vive num diluvio de sujeira...
perdido num mar morto,
pela despedração,
todo rejeito dessa impressa,
pura ambição deixa um rio de lagrimas,
dos quais somos punidos nos ares de um futuro
incerto a crueldade da ganancia revela se,
as orbitas da vida se transformou,
repentinamente, tudo desapareceu como...
mistério da vida do Rio doce
cidades morreram montes sumiram
lar doce lar desemborca num mar azul de esperança,
no amor latente nas somas do do coração afio,
os disparates do ser humano,
para onde foi a vida dos animais e daquelas pessoas?
abraçamos a noite com gosto da morte,
as sombras recaem nas ondas do luar,
abito suas frases com doce amor...
aprecio a cálida voraz
consumida do meu coração,
então reflito na morte,
longo desejo imponente,
tudo segue mesmo destino
nessa pureza o frio doce
tão convidativo mesmo tempo
acedente das profundezas
me abro no resquício
do anoitecer ao nunca te amei tanto,
atroz minha tristeza.
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