Poemas Famosos sobre Voar
O ato de voar é coisa comum, a raridade é descobrir em pleno voo o seu destino frente ao horizonte imenso e de infinitas possibilidades…
Por isso não voe pra longe nem deixe de voar, somente siga o seu destino pelo horizonte que o teu coração te mostra todos os dias.
Voe bem, voe certo, e quando for a hora de pousar, que seja no seu lugar de paz.
Eu sei o quão difícil é esperar a nossa vez. A monotonia nos angustia ao vermos o voar dos dias, enquanto a nossa alma se abate na ansiedade.
É como se estivéssemos numa estação, vendo todos a nossa volta embarcando, um por um, mas a condução que esperamos, nunca chega. Nos sentimos sós. Chegamos a desconfiar que é tarde e perdemos a nossa oportunidade.
Parece que, apesar das orações e das lágrimas sinceras, as nossas falhas sempre pesam mais que as boas ações e os quebrantamentos não alcancam a boa vontade de Deus.
São tantas perguntas para um silêncio desolador (...). Nesses dias sombrios, o que seria de nós sem esta fagulha de esperança que insiste em brilhar?
Mas eu quero dizer a você, que hoje enfrenta estas batalhas e mesmo em fraquezas não abandona a fé. Nunca pense que o Senhor está indiferente ao seu sofrer. Ele jamais desampara os seus. Assim como os demais, a sua hora vai chegar, porém não será obra do acaso. Você vai se libertar de tudo o que tem aprisionado a sua felicidade e as portas se abrirão trazendo novidades. Quando você menos perceber, seus dons encobertos ganharão notoriedade. Muita gente vai reconhecer o seu valor. Os teus sonhos engavetados tomarão formas e as dificuldades diminuirão a cada passo de realização. Pela fé, sinta o toque de Deus aperfeiçoando os seus projetos. Creia que grandes mudanças já estão acontecendo no invisível e os seus olhos contemplarão o que outrora parecia impossível; pois onde o Espírito de Deus se move para nos abençoar, nenhuma derrota encontra lugar.
— Jucelya McAllister
Eu, que era livre para voar
Cortei as minhas próprias asas
Fiz de você a minha casa
Fiquei aqui com você
Eu fui sentindo o frio chegando
E o seu perfume acabando
Eu me refiz pra não ter que ver você me deixando
Pedalar é ser livre
Vento no rosto, sensação de voar
É liberdade, amizade
Sumir, se encontrar
Pedalar é vida de pássaro
Sem rota, sem prumo
Olha para a estrada
Aponta
É lá!
Segue o rumo
Pé no pedal, mão no destino
Aprender subindo
Descer emoção
Força, Fé, Desatino
É lá!
Segue o rumo
Não dos olhos, nem das estradas
Do coração!
- Vou fugir!
- Como assim? Pra onde?
- Qualquer lugar.
- Que besteira. Se é pra qualquer lugar, por que não fica aqui?
- Porque aqui tem pessoas que não nos acrescentam em nada e não nos permitem voar.
- Quanta idiotice! Se tem gente assim, é só se afastar delas. Ei, espera aí! Estou falando com você...
Estamos separados sim... pela distância...
Mas nunca em nosso corações...
Os corações permanecem intactos... e acreditem... este amor a cada dia que passa se torna maior e mais forte!
E não para de crescer! Impossível detê-lo! É verdade que há pessoas que estão juntas e que não se amam... e há outras pessoas que estão separadas por algum empecilho, mas que se amam ardentemente... loucamente... desesperadamente... Ansiando o encontro para então consumarem o amor que já existia em seus corações! Você é meu furacão! Tira meu chão, me dá asas... e me faz voar...
O que estamos fazendo?
Onde estamos agora?
Qual é a razão pela qual nos derrubamos?
Por que você está sozinho?
De que você precisa?
O que é preciso para nos fazer voar do chão?
Free
Quando o labirinto da existência se fecha
Num emaranhado de emoções
Que entrelaçam a alma
Necessitando de refúgio
Necessitando de calma
Sedenta, abre um livro
Que a transporta para outra dimensão
Uma realidade difusa e surreal
Que ressuscita o triste coração
Como num sonho fantasioso
A alma flutua
Numa catarse perfeita de prazer
Impalpavél...
Indescritível...
Imensurável...
[...] Realidade?
A alma flutua dentro das entrelinhas
Em meio a voz do autor
Que sussurra suas ideias
Dentro do universo do leitor
E alça voo dentro da narrativa
Quebra os grilhões da ignorância
E segue numa insaciável busca
Com uma sede ínfima
Que somente quem voa sabe
O sabor do vento da liberdade
Conduzindo a alma para níveis infinitos de aprendizado e liberdade
Por isso ela não quer
Mas fechar o livro
Não quer parar de sonhar, flutuar...
Quero ouvir seu sorriso
Ainda que seja uma última vez
pois de hoje em diante
Pouco importa a lucidez.
Eu vou voar novamente
Pelas estradas andar
Abraçar a vida e aproveitar
Tudo o que nela há.
Escalar as montanhas
Descalço andar
Vou subir as estrelas
nos meus sonhos sonhar,
Quero viver cada minuto que ainda há.
Eu vou andar de bicicleta
Vou brincar de ser criança
E ver em cada sorriso
uma nova esperança.
Eu vou viver
Viver a vida
Nessa estrada corrida
que logo termina.
Vou pular, vou cantar
Vou correr e gritar
Viver a vida
Coisa melhor não há.
E se quiser,
Pode comigo andar
Sempre é bom
encontrar alguém pra caminhar.
Nessa vida,
sou apenas aprendiz,
Que encontra em cada momento
Uma forma de ser feliz.
As asas que voei,
Nos encantos eu vibrei,
Quantas descobertas desbravei,
E um livre pouso eu dei!!!
Tenho asas para voar,
Muito gosto em amar... e
Totalmente livre para sonhar!
Não sou de faces, mas tenho fases. Como a lua vivo os meus ciclos.
Tenho asas coloridas de borboleta, e não podo minhas asas para me adaptar ao mundo de ninguém.
Não mutilo meus valores, minhas ideias para parecer a boa moça que se encaixa bem, dentro da caixa.
Perfeita ou não, essa sou eu.
Abraço minhas, sombras porque sombras... Também fazem parte dos dias de sol.
Quando o sonho alcança o céu
A poeira atesta a vontade do chão
de ganhar os céus em sua lida.
A flor realiza-se em seu pólen vão,
pegando carona nas abelhas.
Seu fruto não nasce sem antes sentir
a suave sensação dos ares.
O mar aspira também aos céus,
nas ondas que se erguem e depois caem.
Cada gota sonha em ser nuvem,
renascer no ciclo eterno da criação,
flutuar e chover liberdade.
E nas noites claras, onde estrelas brilham,
meus sonhos se elevam em constelações,
buscando no alto o brilho eterno,
a essência pura das canções.
É quando o sonho alcança o céu.
Tudo que existe anseia às alturas.
Assim, meu coração entrega-se ao vento,
em versos que ao vento se lançam,
tentando tocar o infinito,
onde reside o teu pensamento.
Meu pensamento criou asas,
fez minha alma ao alto voar.
Minhas palavras, essas sim, caminham.
Por isso, no poema, quando você é o tema,
nunca sei se vou ou se voo.
Mostramos pra que viemos ao mundo
Vivemos segundos como se fossem minutos
Não escolha a melhor roupa, não vai usar
Traga suas asas, pois iremos voar
No céu
Meu pequeno pardal
Voou
Com medo , não queria ir
Mesmo assim ele foi
Enfrentando desafios sozinho
O pequeno pardal
Lutou
Com saudades de casa
Pensou em volta
De volta pro ninho
Pra lá e pra cá
Pardal estava perdido
E só queria o lar
Sim foi, a brisa corrida da vida nos juntou
Então voa comigo até o infinito
Vou te mostrar o lado B do amor
Eu sou como o velho barco que guarda no seu bojo
o eterno ruído do mar batendo
No entanto, como está longe o mar
como é dura a terra sob mim...
Felizes são os pássaros que chegam mais cedo
que eu à suprema fraqueza
E que, voando, caem, pequenos e abençoados,
nos parques onde a primavera é eterna.
Certo dia, aproximou-se de mim um pombo, com linha de nylon enrolada unindo seus pés. Tentei me aproximar, e ele se arrastando se afastava... Aproximava-me mais e ele voava, voos curtos... Eu podia ajudá-lo fácil, fácil, mas ele não deixava... Eu dizia para ele:
- "Posso, quero te ajudar, mas você tem medo..."
E ele partiu 'enrolado': tinha asas, mas continuava preso...
Podia voar, mas não podia pousar...
Somos assim. Sonhamos o voo, mas tememos as alturas.
Para voar é preciso amar o vazio.
Porque o voo só acontece se houver o vazio.
O vazio é o espaço da liberdade, a ausência de certezas.
Os homens querem voar, mas temem o vazio.
Não podem viver sem certezas.
Por isso trocam o voo por gaiolas.
As gaiolas são o lugar onde as certezas moram.
Nota: Trecho da introdução do livro. O pensamento muitas vezes é atribuído erroneamente a Fiódor Dostoiévski. Acredita-se que a confusão aconteça por Rubem Alves mencionar o escritor e a obra "Os irmãos Karamazov" na introdução do livro "Religião e Repressão".
...MaisSeduzir
...Amar
É perder o tom
Nas contas da ilusão
Revelar
Todo sentido
Vou andar, vou voar
Pra ver o mundo
Nem que eu bebesse o mar
Encheria o que eu tenho de fundo...
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