Poemas Famosos sobre o Meio Ambiente
Enche meu espírito
O Sol esta se pondo lentamente, o entorno é modificado a cada passo dado,
As cores mudam significativamente, vejo o mar ganhar vários tons de azul é lindo,
O teu cabelo e a cor dos teus olhos verdes, parecem ganhar vida,
Dividido entre olhar para o descansar do Sol e apreciar a tua beleza, o poder do momento mágico enche o meu espírito com a mesma intensidade que a fotossíntese alimenta de energia a mãe natureza.
Mar calmo não faz bons marinheiros!
Precisamos do caos para sair da nossa zona de conforto. É natural passarmos por vários ciclos. Não fazemos parte da natureza, nós somos a Natureza!
@JaneFernandaN
Nos jardins da vida, vejo os filhos crescerem como árvores. Cada um, uma promessa de cor e sonhos. Suas raízes fincam-se profundas na terra dos valores e da cultura, onde a memória é húmus e o amor, seiva. Os troncos erguem-se firmes, numa força que desafia ventos e tormentas, sustentando o céu com a dignidade dos que sabem de onde vêm.
Nas copas, que despontam com a graça das auroras, florescem frutos de humildade e bondade. Cada ramo, uma extensão do coração, abriga pássaros de esperança e folhas que sussurram segredos ao vento. A sombra dessas árvores oferece refúgio, um abrigo para os que buscam a paz e a quietude dos dias simples.
Assim, no compasso das estações, essas árvores crescem e se tornam majestosas, não pela imponência dos seus galhos, mas pela grandeza da sua essência. No jardim dos nossos sonhos, onde os filhos se transformam em árvores, ergue-se uma floresta de amor, onde cada vida é uma celebração da beleza e da eternidade.
Não somos todos feitos de pedra
ou de aço que o sol endurece.
Há os que nascem de água,
de uma flor que desponta no silêncio,
e não sabem o peso do ferro,
nem medem a força no punho cerrado.
Mas dizem-me que são fracos,
os que não carregam montanhas,
os que não rompem o vento com o corpo.
E eu pergunto:
o que vale a muralha se a raiz cresce em silêncio,
se o vento a toca e ela cai?
Há uma força que não se vê,
uma coragem que não precisa de gritos.
No invisível dos dias,
nas pequenas lutas que ninguém repara,
ali também se ergue o mundo
e o seu peso é suportado
por mãos que não seguram espadas.
O desprezo não lhes cabe,
nem o desdém dos que se crêem gigantes.
Pois no fim,
não são os músculos que seguram o tempo,
mas o coração que, em silêncio,
faz nascer o dia.
Normal é admirar-te,
surreal é a tua beleza,
é como estar diante
de uma obra arte,
uma bela amostra
da natureza.
Observe atentamente
as águas de um rio
e perceba
que não param diante das pedras que surgem
e enfrentam cada desafio,
que vivificam por onde passam,
pois isso nos faz lembrar
que na vida, atitudes são necessárias, tais como a persistência naquilo que acreditamos, avivando o ambiente a nossa volta,
continuar lutando,
não se entregar a derrota,
portanto, numa simples lembrança, uma grande lição.
A natureza tenho muito a nos ensinar,
mas precisamos prestar atenção.
FUNÇÃO DO ESPÍRITO, DA ALMA E DO CORPO NO ORGANISMO HUMANO
O Espírito tem a função de originar e orientar a Alma bem como de criar, construir e administrar o Corpo.
A Alma tem a função de servir de base para a construção do Corpo e de gerir o Corpo.
A Alma pode gerir o Corpo segundo as orientações do seu Espírito através das Intuições que exigem Completa Atenção da Alma ao seu Espírito ou segundo as orientações alheias através da educação e da aculturação.
No Dormir a Alma integra-se no seu Espírito sem que o Espírito abandone o Corpo. No Morrer a Alma integra-se no seu Espírito que seguidamente abandona o Corpo. No Renascer a Alma dissolve-se no seu Espírito sem que o Espírito abandone o Corpo.
Dormir é importante porque permite o Espírito reparar e restabelecer o Corpo. Morrer é importante porque permite o Espírito renovar e aperfeiçoar tanto a Alma como o Corpo. Renascer é importante porque permite a Alma Experienciar a Eternidade da Existência.
A Alma Humana Terrestre é Incapaz de Sentir, Perceber e Reconhecer o seu Espírito no Organismo, apenas reconhece o Corpo, devido ao seu estado de Separação, Desunião e Desarmonia com o seu Espírito ou devido ao seu estado de Ignorância e Obscurecimento.
A Completa Atenção da Alma ao seu Espírito e a Natureza bem como a Autocorreção contínua e gradual das Malezas da Alma ou da Consciência da Alma constituem o Início da Harmonia e da União da Alma com o seu Espírito ou o Início do Fim do estado de Ignorância e de Obscurecimento da Alma.
O Corpo tem a função de seguir qualquer Ordem da Alma, independentemente de ser uma Ordem prejudicial ou benéfica para o Corpo.
Contudo, um Corpo ou uma parte de um Corpo quando estiver cansado ou danificado não consegue satisfazer as Ordens da Alma, sendo necessário, em casos ligeiros, que a Alma espere até que o Espírito restabeleça a condição do Corpo.
Não aguento
Um dia vou sair daqui... esse é o pensamento mais recorrente na minha mente. É que quando se chega não tem muito mais o que fazer, se chega mesmo sem querer nos lugares, somente porque a gente precisa ficar, na maioria das vezes, justamente para um dia poder sair. Não só dali, mas da vida que leva, da miséria que todo dia seus sonhos serra ou da monotonia que a abundancia traz.
Um dia eu vou sair... Desafiar o mundo? Não, não mesmo. O mundo eu já desafio o dia inteiro, dá para vencê-lo, mas e daí? O que eu tento mesmo é desafiar a mim. Quero me desafiar a dar aquele grito de não aguento mais, a pegar logo o nojo da rotina e sair por aí fazendo o que não se faz.
Não quero o lanche que me dão, não quero a prometida promoção, nem o luxo, nem uma mansão. Tudo isso fica e não atende minha satisfação. Um dia eu vou embora, explorar minha natureza ficar onde quer que esteja pelo tempo que durar. Só precisar do que eu tiver.
E ao Teu falar
A cem bilhões de estrelas brilho dás
Planetas nascem com o Teu soprar
Se as galáxias Te adoram, eu também
Posso ver Teu coração na criação
Cada estrela um sinal do Teu perdão
Se a natureza louva, eu também
Admiro as plantas que vivem neste apartamento.
Sem água fresca, cortinas fechadas, pouca conversa.
Respeito estas plantas: pequenas, robustas, teimosas.
Sem ninguém por perto quando o sol castiga.
Sem quem abra a janela para entrar a brisa.
Sobre a mesa da sala, no banheiro, na varanda.
Em silêncio, orgulhosas.
Não morreriam a troco de nada.
VEM CÁ
Qual a graça de ser sem graça?
Vem cá, o topete em pé só fica bem na
Calopsita!
Qual a graça de cerrar os dentes
E ignorar o morador de rua?
Vem cá, ele é ser humano assim como
Você!
Qual a graça de estar em meio a
natureza se o que contempla é apenas o
Celular?
Vem cá, aplica o outro significado da frase e curta a rede!
Qual a graça de frequentar a igreja
Se ao sair debocha da vestimenta do
Desconhecido?
Vem cá, a aparência só serve para
Nos diferenciar no caráter daqueles que a Julgam!
De tolos mal-humorados o mundo está cheio, pois seja então, a graça de alguém.
O marmeleiro descasca
no seu verde antigo
o açude racha
no seu mar antigo
o mormaço
esse nem dá as caras
e a gente vive
disso tudo já vivi
sou amigo disso tudo
não precisa desse medo
Eu gosto de você;
sobre um olhar diferente.
Quando a vi, encontrei pureza de
tamanha limpidez, de pronto;
Tive a certeza: foi a natureza que te fez!
Uma menina que transpira amor.
leve, delicada, feito o tocar do
vento numa flor.
Olhar que reluz vida;
Uma voz doce, feito o néctar que alimenta o beija-flor.
És flor desconhecida. Flor que brota amor. Privilégio tê-la em um jardim;
Quem dera brotasses em meu canteiro.
Teria eu; plenitude sem fim.
uma flor pra chamar de amor;
E, que brotasse só pra mim...
As vezes acho que a vida perdeu sentido, ou melhor as pessoas perderam.
Elas não param mais para admirar a simplicidade das coisas.
Preferem torcer o pescoço, a ponto de quebrar, ao ver um carro importado passando, ao invés de olhar o simples e indescritível sorriso de uma criança.
Perderam a razão, pois só sendo louco, trocar o vento fresco que bate no rosto, por uma sala com ar mecânico e falso.
Preferem a luz artificial, do que a luz singela do dia.
Estão perdidas, pois pensam que tendo apenas dinheiro, podem ser felizes,
e assim, gastam saúde, tempo, e a vida, correndo para granjear essa obsessão.
Outono
Sol acorda cedo
Orvalho fresco sobre a grama
No cantar dos passarinhos
Chimarrão e um programa
O verde predominando
O colorido se escondendo
Não esquece do casaco
É o outono florescendo
A folha cai no chão
Céu azul toma forma
É a positiva vibração
A natureza se transforma
A noite se adianta
Céu aberto, lua cheia
Brilho que nos encanta
Outono, singela brisa passageira
E nas trevas, tudo pode acontecer
A noite vira dia, luz de um novo amanhecer!
Vai, meu verso, buscar a Terra em embrião
Da poeira do universo
Desabrocha a natureza em expansão
É BIG-BANG,COISA IGUAL NUNCA SE VIU !!!
Não sei a explicação de ser tão presa ao passado e insatisfeita comigo mesma.
Ainda não aprendi a ser calma.
A natureza e os astro me movem.
O gafanhoto
Eu vi um gafanhoto.
Um inseto vulgar, pensei.
Apenas verde, somente verde.
Me demorei a fitá-lo.
E ele ali quietinho me observando.
Eu vi um gafanhoto.
Verde, verde como as folhas
que já estavam quase que totalmente,
devoradas por ele.
De um relance de olhar, não o teria visto:
Verde: proteção natural,
Verde: compleição formal.
Eu vi um gafanhoto.
E depois outro e outro,
perdi a conta de quantos o veneno matou.
Não faz mal, vieram outros.
Vou começar a contar de novo.
A calmaria
Em um lugar tranquilo
O silêncio chega de mansinho ao pé do ouvido
Suas águas paradas têm tanta clareza
Que acalmam a alma de quem contempla a natureza
O verde das árvores nos dão esperança
Que dias mais calmos façam a diferença
Felizes aqueles que fazem dessa paisagem
Um lugar de paz e harmonia sem estiagem
Segundo Pedro Pomponazzi, os antigos filósofos fizeram bem em colocar o homem entre as coisas eternas e as temporais, pois ele não é nem eterno nem puramente temporal. O homem participa das duas naturezas e está metade numa e metade noutra, assim sendo ele pode viver na natureza que desejar. Alguns homens parecem dominar o seu lado vegetativo e sensitivo e tendem a se tornar quase totalmente racionais. Outros mergulham nos sentidos e parecem animais. Outros ainda assumem o verdadeiro sentido da palavra homem e vivem segundo a virtude, sem entregar-se totalmente ao intelecto nem aos prazeres do corpo.
(da filosofia de Pedro Pomponazzi)
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