Poemas Famosos sobre o Mar
Cristãos do Mar Morto
Quem crê em mim, como diz a Escritura, do seu coração fluirão rios de água viva. - João 7:38
O Mar Morto é tão salgado que não contém peixe nem plantas. O que explica essa condição incomum? Não há absolutamente nenhuma saída! Um grande volume de água flui para esta área, mas nada flui para fora. Muitas entradas e saídas não são iguais a um mar morto.
Essa lei da natureza também pode ser aplicada ao filho de Deus e explica por que muitos crentes são tão infrutíferos e carentes de vitalidade espiritual. É possível que algumas pessoas assistam a conferências bíblicas, ouçam transmissões religiosas, estudem as Escrituras e absorvam continuamente a Palavra conforme ela é pregada do púlpito, e ainda assim parecem sem vida e improdutivas em suas vidas cristãs. Tais indivíduos são como o Mar Morto. Eles têm várias “entradas”, mas não “saídas”. Para ser crentes vibrantes e úteis, devemos não apenas “absorver” tudo o que pudermos, mas também devemos “ceder” a serviço de outros!
Que o Senhor nos faça fontes refrescantes onde as almas sedentas possam beber. Habitada pelo Espírito Santo, possuímos a “água da vida” e podemos ser canais de bênção para os necessitados. De corações de amor, vamos derramar para os outros o que primeiro recebemos de Deus. Se o fizermos, nunca nos tornaremos cristãos do Mar Morto.
Dê como lhe foi dado em sua necessidade,
Amor como o Mestre amou você;
Seja para o desamparado um ajudante de fato,
para que sua missão seja verdadeira. —Wilson
Para ser um canal de bênção, deixe o amor de Cristo fluir através de você. Richard DeHaan
EM TI
Foi para ti que criei um mar
E na orla duas estrelas brilhantes
Deixei meus rastros na areia
Para colher com teu olhar
A dor que ali tentei abandonar
Antes que a chuva voltasse na madrugada
E apagasse meus sinais na areia, em ti.
UM NOVO DÉJÀ VU
Depois disto, tornou Jesus a manifestar-se aos discípulos junto do mar de Tiberíades […] —João 21:1
Um lendário jogador de beisebol Yogi Berra é famoso por suas declarações redundantes, como esta: “Só acaba quando termina” e “Já vi isso antes — é um novo déjà vu!”
Fico imaginando se os discípulos sentiram um “já vi isso antes” quando viram Jesus perto da praia (João 21). Desanimados e distraídos pelas suas próprias necessidades, tristes pela negação de Pedro e por sua deserção a Jesus. Eles haviam abandonado seu chamado para segui-lo e voltaram à sua antiga ocupação — a pesca.
Entretanto, após uma noite de pesca fracassada, de uma voz vinda da praia se ouviu: “Lançai a rede à direita do barco e achareis” (João 21:6). Quando fizeram isso, as redes se encheram tanto que eles não conseguiam puxá-las. Sem dúvida, recordaram-se rapidamente do seu primeiro encontro com Jesus — quando Ele apareceu na praia onde trabalhavam e, depois de outra pesca maravilhosa, os chamou para abandonarem suas redes e segui-lo (Lucas 5:1-11).
Como os discípulos, nós também desejamos retomar a nossa lista de afazeres quando nos sentimos desencorajados na caminhada com Jesus. O Senhor, porém, reaparece na praia das nossas vidas para oferecer o perdão e nos levar de volta àqueles momentos em que Ele nos chamou primeiro.
É como um novo déjà vu — tudo se torna igual novamente! —JMS
Jesus nos chama para segui-lo — e repete o Seu chamado sempre que necessário. Joe Stowell
molhar as plantas
tudo tem barulho de mar
enceradeira isopor carro
em movimento aerosol
espirro pistola moeda
telha bombardeio cigarro
queimando pia degradê
cãimbra inseto monge
sua vizinha o futuro
tem barulho de mar
na camiseta no quadro
chinelo aeroporto gaiola
panela caverna birita
beijo tem biblioteca
também um curió bola
de chiclete sobretudo
um dinossauro alado
tem mar de todo tipo
de barulho e dentro
de cada mar um ralo
entupido de cabelos.
A noite esconde o mar que esconde
os barcos que esconde os marinheiros
mas ninguém tem os olhos fechados.
Todos se espreitam e se ouvem
sem sabê-lo. Os livros aparados
na estante dizem o que dizem
quando estão fechados? Estariam
apenas em silêncio?
Não há palavra que toque a coisa
mas há palavra que a invente.
Atravessar o vazio da sala de meias
pode ser a solução para vencer
a âncora desta noite porque todas
as noites parecem não ter fim
até que venha o sol anunciar
que nada é tão complicado
quanto parecia. O dia sucede.
O leve toque da pétala.
Quente como brasa acesa.
Suave como brisa do mar.
Intenso como ondas em tempestade.
Momento...
O misto perfeito!
Sereno noturno.
Louco...
Eterno...
Imperfeito...
Único e inesquecível.
Flash que me faz sorrir.
Tempo!
Você é uma arca de tesouros e mapas de segredos.
Sempre traz sensações de tudo que ficou de bom.
Beira do mar, todo mar é um
Começo do caminhar
Pra dentro do fundo azul
A água bateu, o vento soprou
O fogo do sol,
O sal do senhor
Tudo isso vem, tudo isso vai
sílfide
entre o céu e o mar
a ilusão da linha
faz com que acreditem
noutro lugar, na borda do abismo
no chão, seus riscos separam
quem pode e não, onde
o preço é mais alto, qual
o lado da escassez, do outro
como se o limite
não fosse passagem
sua imaginação traçada
com sangue na terra
o território
seguro, soberano
cada vez mais débil,
imóvel de tanto medo
sem entender o movimento
o humano quer saber
quem autoriza o vento
sem se dar conta
de que sendo fluidez
sua fronteira me afronta
e atravesso todas sempre
simplesmente porque posso.
Sou como o brilho da estrela do céu
Sou o mistério da estrela do mar
Minha vida tem sabor de mel
Sou um ser vivo que vive para amar
Uma versão de mim diz que sou do mau
A outra diz que sou forjada
Mas, não sou mais que mortal
E um por cento declara que sou invejada
Sou um átomo vindo do universo
Tudo sobre mim é puro poema
Sou apenas um pequeno verso
Metaforicamente, sou o que chamam de dilema
Como não admira as coisas boas da vida
Como não amar a imensidão do mar que retrai a tonalidade do céu almentando sua beleza pela cor e o movimento das ondas o som dando a sensação de relaxamento ao corpo e a alma com sua perfeição admira o sorriso e o olhar sincero de uma amizade verdadeira
Admira o sentido da vida na sinceridade do coração
De Olhos Abertos
Mar revolto, ondulações constantes,
Conversas distantes, inconstantes.
Emoções flutuantes nos instantes,
Que passam, que ficam,
Que rasgam e esticam,
Casam, confirmam...
Sou ar, são águas.
Ímpar, sem mágoas.
Sem par, sem ar,
Sem lágrimas.
Sigo o voo para o norte,
Torço que nades de volta do sul,
Pro sol, pro céu, azul...
Um luar bem distante
Ilumina minha face tristonha
E o mar,
Que beija carinhosamente a areia,
Parece querer me magoar...
A vida é tão bela e tão linda
como as águas do mar, linda
como canto dos pássaros leve
como o vento a rodopiar,oh que
vida bela, cuide bem e agradeça
por ter ela pois não ha retorno
quando o corpo repousar e os
olhos se fechar...
Um olhar ao mar...
Capaz de trazer a paz que o coração tanto procura!
Capaz de silenciar o barulho da nossa alma,
O céu colorido diante dele...
Capaz de nos dizer para acreditar,
Pois um amanhã sempre terás!
“Frágeis”
E olhando para a imensidão do mar.
Eu vejo que somos vulneráveis.
Pois não temos força nenhuma…
… para medirmos com a natureza
Às vezes!
Nós confiamos tanto em nós mesmo…
… que até esquecemos…
… da nossa fragilidade.
E no fundo?
Nós somos realmente frágeis.
Quantas falhas carregamos…
… sem ao menos darmos conta?
Quantos erros cometemos…
… e sempre inventamos desculpas?
Sabe!
Precisamos ser mais nós.
Precisamos conhecer a verdade.
Precisamos na verdade!
Viver a verdade.
Admilson
24/04/2019
Vejo água,
rio, lago
ondas do mar
Tudo me trás,
me leva,
me tem.
Sentimentos bons,
familiares,
de casa ou lar
Sinto Oxum,
braço d'água,
colo ribeirinho
Pedindo calma
Amor,
Está tudo bem
Sua força está
no seu jeito de amar
e se deixar levar
Ossanha lhe acompanha
quando sente o chamado
de cuidar da Terra
Ame a ti mesmo
como ama o Sol,
a chuva e o vento
Que um dia retornarás
ao seu lar de direito
em meio a árvores, águas e o ar
Segue o baile
Sem perder o anim-al
que te dá poder e guiança
O planeta Terra pede sua cura
pede tua cura,
pede você inteiro, guerreiro
Nunca se esqueça
Que na plenitude
o impossível jaz manifestado
E que toda a existência
Mesmo que lenta
te trás sempre o necessário.
Poema á Minas
Terra de mar
Mares de morros, regada a chuva de Santo
Cheiro de grão
Terra do grão de café
Da comida boa
Dos amigos bons
Terra boa essa
Que o sopro da cigarra mais bonita
O vento leva
Terra velha que mata saudade
Brasil, Dom, 28 de abril Volta Redonda
Menina valente que mora na rua bem perto do mar
em troca de comida vende a sua força de trabalho
para um maldito empresário da banda de lá
quando sente calor vai até o mar se banhar
na hora do frio usa o tal crack pra se enrolar
pergunto o seu nome e logo descubro que é minha xará
Menina valente que mora na rua bem perto do mar
como você faz para sonhar?
E esse olhar de criança quem a ensinou preservar?
E o medo da solidão quem lhe abraçou para passar?
E nas suas quedas alguém um dia estendeu a mão?
Menina valente que mora na rua bem perto do mar
como o mundo insiste em lhe julgar apenas com um olhar?
longe, raso, apressado...
Que tudo vê mas não é capaz de lhe enxergar
Divide a sua história comigo menina valente
que mora na rua bem perto do mar
prometo que não vou lhe julgar
Não menina, eu não posso me calar
E nem a sua história naturalizar
A poesia às vezes nos faz sorrir
outras vezes nos faz chorar
Um dia menina valente que mora na rua bem perto do mar
espero lhe reencontrar e um final feliz para sua história poder contar
É por você, por mim, por nós e tantas outras que eu insisto em lutar
"O amor de Deus
O sol, a praia e o mar são os grandes quadros pintados por Deus que nos deixa à disposição para nos encantar e para demonstrar o imenso amor que Ele tem por nós".
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