Poemas Famosos sobre o Mar
Nostalgia
Conta pra tua tristeza
Que ela é um rio,
Que deságua, em alto mar,
E, por vez, parece forte,
Como se fosse zarpar,
Entremeando a brisa fria,
Em busca do horizonte.
Meia noite, meio dia,
Sol que nasce atrás do monte
Neblina turva e brilhante
Cai na madrugada fria,
Lua cheia, lá no céu
E em meu peito nostalgia.
Pensa que não sei lhe esquecer
E acha que ainda sofro por você
Mas não vê que eu
Não estou ligando
E ficou até me perguntando,
Como eu pude perder tanto!
Tempo com você?
Que não sabe o que é querer
Que não sabe dar valor.
Marinheiro
Homem ao mar!
É marinheiro mas não sabe nadar
Imergiu-se, desvaneceu-se,
fundiu-se à própria imagem
refletida no espelho d’agua
Amálgama de cânticos
As sereias fizeram-no adormecer
Acalentam-no na seiva luz
dos seios nutridos do ocaso
Deus. (Deuses)
Sou vulto
vulgo
o emanar alem do mar
extravasado
sobre um deus o e manjar
talvez existo completamente
delinquente
preso em sua mente
pensas diferente que a maioria
que seja.
a tua alma pode ser minha
mas o viver e seu,
faça tudo
mas poupe me dessas cismas
cabulosas
fabulosas
fanáticas
nas suas religiões
aceite me em convicção
como a razão
procure ser diversificado
arrebatando a si
o resto ha vaidade.
trabalhe para santificar- se
seja deuses
gregos ou não
(faça fama como Zeus.
cria seu mundo
seja breve
salva- se .
me busque aonde não estou
quando chegares mande rosas
e veja o quanto es importante
e infinito
sendo simplesmente eu.
Eu paro ao reto,
Vejo um mar de memórias,
Memórias da minha vida,
Minha infância,
Minha existência,
Em num lugar só,
Esse mar me sufoca de nostalgia.
A luz solar pintar as paredes de ouro,
Pintar esse pequeno lar,
que és meu mundo.
O calor dessa pintura,
É o calor da minha infância.
Iluminado as paredes, os tetos e o chão,
Que é uma homenagem para minha infância.
Aprendi a ser Mar …
Aprendendo a cada dia com
a sabedoria das águas,
Aprendo a deixar ir,
A esperar, sentir, respeitar.
Aprendi a ser Mar,
Sendo mulher, mãe, gota e oceano.
Aprendendo a zelar, nutrir e ensinar.
Aprendi a ser Mar
Através de toda lágrima e suor,
Aprendendo o preço do caminhar e
A necessidade de sempre seguir.
Eu gosto é do silêncio.
Eu gosto é de sentar num trapiche bem perto do mar,
Ouvir o vento passar,
As gotas que eu sinto sobre o meu rosto,
Aquele gosto, vida ao mar.
A brisa que invade aquela cidade,
As nuvens que passeiam como que desenhadas pelas mãos de Deus, aquele azul que em lápis de cor nunca se viu.
O som do violão que se mistura a canção que vem do vento.
Tom que gera vida em palavras que se transformam em poesias,
Vida fora do relógio, dentro do propósito e longe da multidão.
Eu gostaria de saber calar,
Sentar num trapiche bem perto do mar,
Aprendendo com a doce voz do silêncio.
Até que o ouvir seja mais presente que o falar,
Até que o respirar fique tão calmo quanto a paz que tenho dentro de mim,
Até que a tolerância e a paciência sejam minhas melhores companheiras,
Fiéis escudeiras até que eu, ou mundo tenha um fim.
A maior sensação de paz,
Misturada ao leve sopro da brisa do mar,
Aquela canção feita pelo som das águas,
As nuvens espalhadas pelo céu,
Como feitas de pincel,
Rodeavam as montanhas,
Como crianças,
Bailando ao tocar de cantigas de roda,
O massagear dos pés,
Com a leveza da textura das areias da praia do Campeche,
Ao avistar da sua ilha,
A solidão representada por aquele barquinho atracado,
Solitário na escuridão daquela noite fria de inverno,
No beco do surfista,
Com juras de amor eterno,
A lembrança,
Quase que fotográfica,
Daquele céu estrelado,
Dava para ver as Três Marias,
As mesmas que moravam no teu corpo,
Tão de perto,
À ponto de tocá-las,
Sentindo em meu corpo,
A euforia da manifestação do teu corpo,
Para depois me deitar,
Pegando no sono,
Acordar no meu lugar,
O preferido do mundo.
Nostalgia.
Mar,
Quando ouço tua voz,
Sinto teu cheiro,
O barulho do silêncio,
Imensidão,
Vasto azul,
Oceano,
Nuvens rabiscadas,
Pincel rebuscado do Criador,
Aliás,
Lá não existe dor,
Prazer e brisa são comparsas,
Presença que marca,
Os pelos arrepiam ao calor como um abraço,
Sinto-me Tua,
Nada sou,,
Embora seja Tua,
Partícula,
Particularidade,
Tua.
Universo.
1 ago.21
O amor está no ar,
Meu amor está no mar,
Sereia que fez meu coração balançar,
Um encontro como uma reviravolta de maré,
Me pegou da cabeça aos pés,
Calafrios, arrepios,
Prazer,
Em conhecer,
Em estar,
Arrepia a pele, os pelos, os cabelos,
Quero ser uma só contigo,
Eu sou ninho, quero ser seu abrigo,
Sereia,
Meu coração agora permeia,
Escutei teu canto,
Meu encanto,
Em tua partida o pranto,
Mas, a certeza do reencontro.
Quanto
Quanto a te agradar
Quando fui água, tu querias que fosse mar
Quando fui chuva, tu querias que fosse tempestade
Quando fui céu estrelado, tu querias que fosse céu nublado
Quando fui amor, tu querias que fosse rancor
E quando finalmente fui eu, tu não querias mais nada de mim
E quando for tentar te agradar, de nada lhe importará
E no meu tempo perdido, te agradar foi desperdício
De uns tempos pra cá, passei a fechar os olhos
e ver o mar. O mar que nunca tive, mas sei que sou.
Mergulhos profundos. Até esqueço de voltar.
Foi quando me pus a pensar... Se não mar, o quê?
E continuo mar. Porque jamais desejei ser outra coisa, senão mar.
É nesse Shangri-La dourado
Que sonho já de outras vidas
Sereia nesse mar de sonhos
Bailando em ritos coloridos
Luanda, mistério
Resgatou-me a vida
Me deixe mergulhar no mar dos teus olhos e beber da tua sabedoria
Me deixa me energizar com sua saliva para aprender
Como um guru
Hoje estou sapiossexual e quero me deleitar na sua sabedoria própria de mente aberta e expansiva a novos horizontes
Me deixa! Vai!
Quero viajar na leveza desse seu olhar
Que tem o azul cântico da imensidão do mar
Assim como sua sapiência que me vens me orientar
Estou sedenta da sua água, eu quero bebe-la e também me banhar
Para assim num êxtase me dissipar....
Yáscara Samara
Quero mergulhar na imensidão azul do teu mar
Quero voar na imensidão azul do teu céu
Quero beber da tua alegria e por ti me encantar
Quero conhecer seus defeitos e por eles me acostumar
Quero nos momentos de tristezas um abraço forte te dar
Quero na sua bad te fazer sorrir e suas lágrimas secar
Quero no teu sucesso te aplaudir e de você me orgulhar
Quero nos teus braços meu abrigo eu ir buscar
Quero para você um dia uma linda canção gravar
Quero do seu cheiro eu com saudade ficar
Quero por você ficar bobo e me apaixonar
Quero ser sua “Boa memória” e marcar tua história
Quero um belo vestido azul te presentear
Quero os teus lábios como meu vicio se tornar.
Do mar e do amar
as marés, os amores, vêm e vão...
umas se enchem de lua,
outros inundam o coração.
Lá onde brilha o sol, sobre o mar
Onde passa o vento forte
Na “varandinha” debaixo de um terraço antigo
Onde os dois escolheram para se amar.
Abraço-a, após vê-la chorar
Consolo-a, após ela se entregar
Pego o violão e começo a tocar
Aquela canção que faz tudo se bisar
Quero-te com tanta intensidade
Tão somente, para sentir o sangue queimar em minhas veias
Em si, derretestes, em meu colo
Logo após [...] imediatamente, é que sinto tanta reciprocidade.
Daqueles olhos que escapara uma gota
Naqueles olhos, cor de mel
Volto a olhar no fundo dos olhos da “lindinha”
Pra sentir algo tão mais alto que o céu.
Como o rastro de uma hélice
Poder-se um, “transformar-lhe-se” no outro
Tão perto e verdadeiro, eles se observam
Suprindo-se, veramente, como merecem.
Esqueço-me das palavras, posso até confundir meus pensamentos
Mas depois que a descobri
Em tempo algum, confundirei meus sentimentos.
Recomeço a canção pra donzela
Na veracidade, já me sinto feliz
Pois sei da “estória” até fim
Então, unicamente, direi o nome dela.
Prazer!
Miss, POLLYANNA ❤️
Eis-me aqui, mais uma vez a derramar minha alma em letras...
Ainda a pouco, o mar a minha frente, dava-me a impressão de que Iemanjá espreguiçava-se vindo de seus sonhos de Deusa, e seus braços a alongarem-se preguiçosamente, empurravam a água que formava fortes ondas a baterem-se de um lado nas rochas da Ilha, e do outro nas de Paranapuã! Seu bocejo fazia marolas que docemente espraiavam-se nas areias aos meus pés, como a convidar-me a profundas reflexões, sobre os constantes altos e baixos da minha vida. . .sobre as pessoas, e coisas que vem e vão, sobre gentes, que vão sem ter ido, e outras que ficam embora não tenham chegado! Presente adquirido, por seculares existências passadas, a formatarem o meu futuro! Experiencias vividas, e a serem vividas nesse Universo onde nada se perde, escribas do livro da Vida, escribas da Lei do retorno!!...
odair flores
Ao olhar
Nos seus olhos azuis
Posso me perder
Na vastidão do céu
Ou na imensidão do mar
Não sei se viro sereia
Ou uma fênix
Só sei que ainda
Vou me encontrar
No seu coração
Nos seus lábios
Ou no seu corpo
Como um todo
Quero você todinho
Só para mim!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
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