Poemas famosos de Silêncio
... E depois que a chuva passar,
ouça em silêncio a esperança chegando,
lembre-se que por trás do meu rosto,
triste e envelhecido,
há um coração de criança, te amando...
Morreu de palavras perdidas.
10 de abril de 2014 às 18:57
Prefiro o doce silêncio de minha mente barulhenta, aos cânticos das bocas cheias e recheadas de ideias das mentes tão vazias...
Prefiro ser educado, refinado e falar manso, mas com palavras são diferentes! Elas tem vida própria e nunca sabem quem irão atingir...
Mas afinal, Morreu mesmo de quê?
_ Morreu sufocado de palavras perdidas em seu corpo...
Começou com o ego, chegou então a vaidade de repente estava tomado pela ilusão. @s palavras não cabiam mais em sua boca... Foi dando pane geral e no final era tamanha confusão que não coube nem mais um palavrão...
PNEUMOULTRAMICROSCOPICOSSILICOVULCANOCONIÓTICO.
ANTICONSTITUCIONALISSIMAMENTE.
Terrorismo Poético
Quero vestir todos os dias,
o teu sorriso,
o teu silêncio
e a tua paz,
que me arrancou da minha agonia!
Insônia
Silêncio, perfeito, encontro no sonho,
desencontro real, desperto, tudo certo...
A noite adormece, assombra,
acorda, perde o momento...
A insônia, hora extra do pensamento,
com mil canções, simétrica,
gélida, pedra, mágica como flores noturnas,
encanta, sufoca, traz alento e
o confronto entre esperar e perder tempo...
Vai descobrindo nas palavras que o silêncio me perturba
Que voz é o que preciso para me fazer feliz
Que música me leva, seduz...
Vai descobrindo meus segredos,
Vai desnudando minhas vontades
Vai sabendo dos meus medos.
Vai tocando meus desejos,
Sou sentimentos em palavras
Sou palavras, sou barulho..
Sou som !
Meu Silencio
Tento flertar com o meu silencio
Que orgulhosamente me responde
Com um olhar distraído e pensante
Alem das sombras do horizonte
Fico aqui nesta sala melancólica
De portas e janelas fechadas
Onde canto minhas tristezas
Quando as coisas dão erradas
Perdi meus passos, a minha direção
Para o vento que sopra sem destino
Imaginando o percurso do seu caminho
Que se apagou para a minha vida
Choro pela saudade que nunca me cura
Desesperançosos deixam lagrimas cair
Devem ser nuvens em meus olhos
Que pertencem ao meu negro céu
Perdido, caminho sem minha alma
Desce dilacerando o desprezo até o meu vazio
Enfraquece como o por do sol em dias de outonos
E sinto tudo ao redor se tornar inverno
Em algum lugar.
Noite fria, silêncio e solidão são companhias de fidelidade. Sigo calado pelas horas, viajante de um tempo perdido dentro do meu estranho coração!
A vida'' lá fora'' segue, e eu queria sorrir que nem eles. Mas ainda não aprendi a ser feliz com absurdos, migalhas, metades.
Os dias passam despercebidos como estrelas cadentes que divagam no infinito, cumpro aqui o propósito de tentar ser feliz, mas o maior desafio é evoluir e crescer numa -casa que não é nada familiar.
Se não é disponível o direito de viver de forma inteira, resta lutar por sentimentos genuínos. O amor que algum dia, em algum lugar nos foi dado e ensinado de uma fonte disponível e vitalícia. O Verdadeiro amor que Deus Criador nos deixou, aquele que sentimos na alma.
... e que aos poucos está se extinguindo, nesse planeta.. chamado TERRA.
Sei e sinto que, daqui não sou.. queria voltar para algum lugar que não sei exatamente onde é.. algum lugar meu... o verdadeiro Lar!
Depois de gritar tantas Vezes por você
resolvi ficar em silencio, quem sabe
assim você me ouve melhor.
Um extraordinário mundo abrangente
11 de junho de 2012 às 23:12
O silêncio e a umidade perduravam,
meus olhos irregulares proporciona um forte estímulo...
O velho feiticeiro que narra o tempo veste-se de autora,
maravilhado com seu tempo e as escamas de ouro.
Em tempos idos um pronto chamado e o poder da voz,
a linguagem das mãos conduziam os ventos...
Mares agitados com altar e assento serviam o grande homem,
em um estranho mundo longínquo!
Toda essa gente, um santo e um celibato auxiliavam nas preces cósmicas contra
as escuras cavernas...
Mergulhados em sangue reinos inteiros, a beleza no topo da torre chorava gotas de
cristais.
A fome que embalavam os sonhos gritava por liberdade nas ruas de teu anzol, o varal
que cerca as paisagens de cores sempre riscava nossas vidas em detalhes...
Fadas, dragões, magos, monstros e outras figuras fantásticas enchem minha cabeça
num leve sono...
Um simples abraço com os olhos, e adormece minha consciência...
Kadu Costa – Alma Livre
Provocando-se
6 de julho de 2011 às 13:08
Embora marcado pelo silêncio de constâncias...
Do contrário isso não significa uma linguagem clara e direta.
Talvez por isso seus diálogos sejam espontâneos de dimensões vividamente satíricos...
Ainda que lhe reste pormenor espontaneidade a autocrítica, sua precoce compreensão social é...
De variadas fantasias solene harmonia de formas, leitura corrida, contos diversos e sucessivos. E este olhar fixo em outros momentos de ironia as falsas aparências.
Basta um olhar mais atento para descobrir que a maior influência vem das notas musicais para o título que não encontramos...
Outras explicações foram escritas como dialogo e a cada andar desse edifício literário me encontro cada vez mais experimentado, numa linguagem subversiva e muito específica, em que “a estética é uma simples peça do meu guarda roupa”...
Tente correr para dentro de mim. Esta densidade de emoção interamente analítica que, se modifica a todo o momento. Que vai a puras descobertas empíricas...
Seja como for, para todos os efeitos, “Eu” soube criar a sua própria realidade dentro desta caixa vazia realizando o milagre evidente entre...
Eu e Você
Kadu Costa
No silêncio desta distância,
que me separa de ti,
as emoções vividas são fortes,
e nada no mundo é mais importante,
que a luz dos teus olhos...
Na distância eu desenho teu rosto
na tela da saudade...
Emocionalmente inundo minha vida,
com a essência da felicidade
de te amar...
Sérgio o Cancioneiro.
há um silêncio no ar
uma quietude avassaladora
tão inquietante, que as nuvens de temor extinguiram-se, deixando um azul celeste apavorante.
emitindo sons inaudíveis,ensurdecedores, congelando os corpos no concreto rarefeito, que se desfazia tacitamente na mudez dos corações um dia aflitos.
desapareceu toda cólera que o rubor do versos marginais declamados numa noite agoniante, acalentava os fluidos despejados por entre, súplicas e angustias, nunca revelados.
restou...
um certo gosto, insalubre e deletério no limiar da insanidade do humano que fomos.
Faça silêncio
Não fale não olhe mas escute
Não somos iguais
E isso nos aproxima
Pare e pense
Não ache e não julgue
Estamos todos errados
Mas podemos acertar
O tempo pouco a pouco se esgota
E a vida tão frágil e fugidia
Escorre pelas nossas mãos
Sinta o amor
o que ele pode dar
O amanhã já vem
Mas pode não chegar
Qualquer tempo é pouco
E se torna tarde demais
Se não acontecer
Faça o que é certo
Sem perdão sem culpa
Apenas deixe passar
Silêncio...
Há tantos sonhos guardados
não revelados
e dentro de mim,
silenciados.
Não foram perdidos,
tampouco, esquecidos,
dormem ainda
no silêncio
que o tempo os guardou.
erotildes vittoria (editado) em 30 de agosto de 2014
Em meio a tantas gentes, a tantas vozes, mais se evidencia o meu silêncio.
Ali, todos tentando impor, ao elevar o tom, as suas verdades.
Ninguém ouve ninguém. Ninguém mais se ouve.
Houve quem tentasse. Em vão. E entre vãos escorrem o bom tom e a gentileza, essenciais para uma convivência saudável.
Silêncio.
É no vazio que nos encontramos!
Um diálogo profundo,
entre o querer e o sentir.
Nada se ouve.
Tudo se escuta!
O eco de frases ditas.
As mentiras em que acreditas.
A penumbra da tua saudade.
O rasto da tua vaidade.
E assim te ficas...
Entre as palavras ditas e não ditas.
No silêncio.
Meditas...
Anabela Pacheco
Frenesim insuportável.
Exaltação do absurdo.
Quero sentir a plenitude,
do vazio!
Amar o silêncio.
Amar no silêncio.
Um mundo perfeito,
dentro de quatro paredes.
Só nosso!
Arrebatamento total.
Momento ideal,
pleno de êxtase!
Anular o tempo.
Captar aquele fragmento,
em que o universo parou...
Anabela Pacheco
No silêncio.
Entre cada fracção de tempo.
Entre cada pedaço de nada.
Entre cada vazio.
No limiar da estrada.
Por vezes forte.
Outras tantas destroçada.
Perdida, apagada.
Ali jaz.
Condenada.
Num eterno pranto.
Carente de amor.
De tão belo canto!
Resistente.
Não acredita.
Pressente.
Que tamanho sentimento,
no peito pendente,
não pode ser dor.
Não acredita.
Pressente.
Espera.
Dormente.
Por um grande Amor!
Anabela Pacheco
Escuta o silêncio. O eco que transporta a doce melodia da minha voz. Sente. É o teu nome que grita!
Não tentes decifrar o enigma que te assola. Cruza os caminhos que te irão levar a sítio algum. É onde irei estar, à tua espera. Na névoa que te beija. Na brisa que te aconchega. No último raio de sol que te afaga o rosto. Sereno. Sonhador. Observa o vazio. Está pleno de mim!
Anabela Pacheco
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