Poemas Famosos de Medo
Vai na fé, que ela não costuma falhar! Você pode muito mais do que imagina, seus medos são barreiras dos seus passos.
A pior prisão não é aquela feita de aço e concreto, não existe nada pior do que o medo que aprisiona suas vontades e os seus pensamentos.
O medo do desconhecido acorda em meu íntimo, quando de uma experiência nova, quero alcançar o que parece longe demais.
-Sou aquela menina imperfeita,aquela que xinga,briga,aquela q parece ser forte,suporta o mundo nas costas sem deixar cair,Mas q la no fundo,não e tao forte assim,sofre,chora,tem medo de amar,medo de se machucar,aquela desastrada,boba,ciumenta,chata,grossa e fria...*-*
Se tens medo do escuro, afaste-se de mim, pois, pelo amor, estou sempre disposto a enfrentar o próprio inferno se preciso for, e sinceramente, nunca quis ao meu lado alguém que não possua a mesma disposição.
Uma dose de medo faz bem. Os totalmente destemidos, em regra, erram mais. É que quando se perde totalmente o medo, infelizmente, perde-se a cautela e a prudência.
Alguém pode me informar onde tem um lugar onde se encontra pessoas que querem seguir o Caminho, onde não se usa a estratégia da culpa, medo e da ganância? Onde o pós-modernismo em seu humanismo, pluralismo e o relativismo não seja a tônica do caminhar para o homem que precisa caminhar ao lado de algo superior...
Usando um dos fragmentos de sabedoria deixados por Heráclito, afirmo : somos um constante vir a ser. Eternamente inacabados, finalizados com a morte. Como haveríamos de estar prontos para o não ser, vulgo presente? Desprenda-te deste medo do por vir, não há mais nada além daquilo que já é.
O pior fantasma que existe é o fantasma dos erros cometidos com os outros.
Pois quando temos alguém que importe, sempre temeremos que eles façam o mesmo!!!
“O medo é um alarme que estremece, inquieta todos os sentidos e paralisa as ações. Algumas vezes, pode ajudar a nos proteger, outras vezes se não for dominado, pode até nos matar." Luiza Gosuen
A tempestade chegou. O céu cinza pingando transparente nas janelas semiabertas. O vento ainda suave levando lembranças e pensamentos, varrendo medos e dúvidas aos poucos. Não há raios ou trovões. Geralmente não temo as tempestades, exceto as humanas.
A expansão da consciência, subjaz no retorno a inocência. Nesse nível não dual, não dicotomizado ou polarizado pelas arbitrariedades do bem e do mal reside a celestialidade. Nesse estado de naturalidade, espontaneidade e harmoniosidade com as demandas intrínsecas do ser, nos despojamos de todo condicionamento e nos desnudamos de toda roupagem confeccionada pelo medo e estilizada pela moralidade.
