Poemas famosos de Loucura
A vontade do amor aquece nosso peito, entorpece nossos sentidos, estala nossos corações. O chão estremece, o teto desaba, as vidraças estilhaçam, nossos corpos se unem no centro da capela, a decretar a eloquente noite de paixão.
Com o tempo achamos que ficamos mais espertos, que sabemos sair de certas situações facilmente. Acreditamos que na próxima será e agirá diferente. Até que acontece novamente e você percebe que cada momento é um instante, e em um instante não se pensa muito, se vive!
Com a mesma paixão, é capaz de recitar a genialidade de um filósofo ou artista distante enquanto aponta como louco ou bobo, o outro gênio da mesa ao lado.
Quase chegando no sexagenário, tenho relapsos de insanidade e volto a ser criança e vejo a vida desordenadamente como um brinquedo doído, e aí percebo que é através dessa minha loucura que sou completamente sã...
Me apego a alguns objetos que guardo. Eles me passam a idéia de que sorriem felizes ao reencontrá-los nas gavetas e caixas. Não me fazem perguntas. Não procuram entender nada nem ninguém.
Ao contrário, reencontro pessoas, sempre com muitas perguntas e um gabarito que definirá se eu acertei tudo.
A virtude de todo grande amor é estar muito alucinado, é estar quase na incapacidade de amar, mas, ainda assim, manter a esperança.
Sinto que estou prestes a enlouquecer. Várias perguntas que me pergunto, nenhuma resposta para elas. Apenas um monte de desculpas para encobrir a coisa ruim que sou. Estou doente, infectada por esse veneno que a sociedade implantou em mim.
Batucada é uma diversão popular com instrumentos de percussão, podendo haver dança e canto. Entramos no mérito de nossas vidas viverem numa eterna melodia, às vezes em ritmos alucinantes de uma balada, no batuque do tamborim e muitas outras na entoação de suaves balanços. A batucada da vida nos leva ao stress do dia a dia, pura loucura que nos adoece. Melhor seria ao compasso do coração ritmado, se levar apenas ao batuque da emoção, outras da razão, sem exagerar na toada do pandeiro. Vamos viver no equilíbrio do ritmo dessa melodia que é a vida, para não se arrepender depois. Chegou a quinta feira e logo o toar da minha bateria diária vai começar.
sigo... no caminho do riso, o mesmo caminho loucos: observado por todos, entendido por uns, interpretado por outros, acusado e açoitado pelos que me amam loucamente. Ah! mas esses sim, me amam e jamais poderão me ter!
Assim, sigo!
Razão é a faculdade de raciocinar, apreender, compreender, ponderar, julgar; a inteligência que conduz à indução ou dedução de algo com a capacidade de avaliar com correção, com discernimento; bom senso, juízo. Ah essa razão controvérsia, que nem sempre é bom tê-la, ou que muitos se acham, no direito de impô-la e nem sempre a possuem. Falsa razão desonesta que nos leva a transgressão ao simplesmente se declarar que à possui, não nem sempre à possui. Melhor muito mais a paz do que a razão. Será sempre? Razão esta que absolutamente ninguém a possui depende sempre do lado que se observa, lá vem de novo seu ponto de vista. Por vezes insana, sim toda razão tem um pouco de loucura, que devem avaliar as ações com discernimento e provar a verdade para ser conclusiva. Qual discernimento se há a loucura? As palavras professam esperanças fundadas em aparências, aquelas promessas desonradas, impostoras que nos provocam ânsias de vômito, pura antipatia e geram aversão a falsa razão imposta. Melhor observar os fatos e tirar minhas próprias conclusões.
A arrogância sangra em lágrimas do seu pedestal: as suas conquistas são muito nobres para dividir com pessoas tão pequenas que foram o seu lastro.
Mas o fruto do suor e o sangue dessas pessoas foram e serão as borbulhas no seu maldito cálice.
Duvido que o seu café seja o mesmo com outro alguém. Eu destroço mesmo qualquer um. Sou razão, alegria, amor e paixão! Desculpa aí...
...e se tudo na vida tiver sentido eu não preciso entender. Já tem muita gente parada pensando nisso! Segue o baile....
O castigo dos malfeitores e ambiciosos será sempre a prisão perpétua em sua própria maldade e ambição.
Na rua todos loucos.Uma exibição espetacular de egos eivados do sentimento de que são únicos no mundo.
Eu sou a sombra que se satisfaz na escuridão. Sou o vazio que ninguém preenche, o livro que ninguém abre, a poesia que ninguém lê. Sou o caminho que ninguém percorre, a distância que ninguém alcança. Sou a solidão da solidão, sou a lucidez dos loucos e a loucura dos normais. Sou quietude sempre inquieta. Sou a eterna busca daquilo que nunca se acha. Sou um sonho que nunca se realiza. Sou pó, sou pedra, primavera, ilusão, sou dor e paz de cemitério. Sou o amor de alguém que veio à terra para me amar, mas que nunca na vida me encontrou...
e quem tem olhos (e sentimentos) suficientes para decifrar (ou julgar) uma pessoa, se as suas dimensões são muitas?
Percebe-se que vivemos em uma sociedade louca quando vemos que a mulher casada que sofre agressão do marido é mais bem vista que uma mulher solteira aos 30.
Talvez a culpa seja realmente minha no final das contas. O fato de querer o que nunca poderei ter, de ser algo que nunca vou ser, de amar alguém que nunca irei alcançar. Eu repetia para mim mesma, repetia que seria uma boa pessoa e nunca o magoaria, que iria faze-lo feliz. Mesmo se fosse preciso esconder o meu “Eu” verdadeiro. Infelizmente, minha loucura não poderia ser controlada, eu não poderia fazê-lo feliz, e após ter a minha ilusão quebrada pela sua partida em uma noite agitada, eu finalmente entendi quem eu realmente era, deixando assim a loucura e amargura tomar conta do meu coração, tornando-me capaz de não amar mais ninguém. E a partir do momento que tornei-me capaz de não sentir amor, deixei de ser humana.
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