Poemas Famosos de Amor entre Amigos
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Assim como o amor de Deus é raiz de todas as virtudes, assim o amor-próprio é a de todos os vícios.
O amor, no seu estado social, talvez não tenha nada razoável senão a sua loucura.
A gente sabe que o amor existe graças aos crimes passionais que a imprensa regista diariamente.
O amor agrada mais que o casamento, pelo mesmo motivo que os romances divertem mais que a História.
Não há baliza racional para as belas, nem para as horrorosas ilusões, quando o amor as inventa.
O ódio não cessa com o ódio em tempo algum, o ódio cessa com o amor: esta é a lei eterna.
Quem não sente qualquer amor, tem de aprender a lisonjear, senão não se arranja.
O amor deve considerar-se como um grande poema, cujo primeiro canto é o casamento.
No amor, a economia dos sentimentos e dos prazeres é a única metafísica apreciável.
De que pode servir ter lido três mil livros,/Quando já velho se é indigno do amor do povo?
O amor não é o lamento moribundo de um violino longínquo - é o rangido triunfante das molas da cama.
O amor retorna sempre ao coração nobre / como o pássaro aos ramos da selva; / a natureza não fez o amor antes do coração nobre, / nem o coração nobre antes do amor.
Considera como maior infâmia preferir a vida à honra / e por amor àquela, perder a razão de viver.
A aurora do amor é a quadra de devaneios e fantasias, em que a vida do coração principia e exerce sobre nós o seu mágico influxo.
O único e verdadeiro amor é aquele que se consagra à felicidade do objecto amado.
O amor começa pelo amor; não se pode passar de uma forte amizade senão para um amor fraco.
Aqueles que dispõem de meios pensam que a coisa mais importante do mundo seja o amor. Os pobres sabem que é o dinheiro.
Fazer consistir a força do casamento na do amor é desconhecer o espírito desta instituição.
O amor que enlouquece e permite que se abram intercadências de luz no espírito, para que a saudade rebrilhe na escuridão da demência, é incomparavelmente mais funesto que o amor fulminante.
À medida que os sentidos avançam e se desencadeiam numa direcção, o amor verdadeiro exaure e retira-se. Quanto mais os sentidos se tornam pródigos e fáceis, mais o amor se contém, empobrece ou se torna avaro.
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