Poemas Famosos de Amor Distancia
Quando estamos no início de um relacionamento só queremos ver as qualidades, vivemos um conto de fadas. Isso, porque a gente tenta ignorar as falhas do outro, àquelas que não eram para ser o motivo de acabar toda a beleza. Mas chega a um ponto em que não dá mais para ignorar e queremos que exista só o que é tolerável. Se a pessoa não é capaz de mudar, não há como seguir em frente. Então começam os conflitos.
Quando vamos entrar em um relacionamento, precisamos deixar para trás 50% da gente, para recebermos os 50% da outra pessoa e vice-versa. São nestes 50% que devem ter todas as mudanças para chegarmos a um ponto em que não vamos saber onde começa um e termina o outro. Vamos estar mais do que completos.
TEMPO
as vezes queremos volta no tempo e lembra daqueles momentos
de alegria ,brigas e de muitas emoções forte a aquele sentimento
que eu sentia e um dia eu senti,o tempo passou tão rápido e meu sentimento
foi se esvaziando e com o tempo vi que você mudou mais como mudou
como eu queria volta naqueles momentos que ainda existia sentimento na nossa relação
como acabamos e como terminamos assim,tínhamos tudo pra dar certo,como gostaria
de voltar no tempo a cada dia que se passa dou um novo passo um recomeço
uma nova historia o tempo melhor remédio para todos os problemas,solução para meus problemas
como gostaria de volta no tempo e viver tudo aquilo de novo,reacender esse sentimento
reviver os momentos,volta a sorrir,volta a te ver com os mesmos olhos de antigamente
como eu gostaria de poder volta no tempo hoje as coisas Naum são como eram antes......
Esqueci de dizer…
A face que eu acariciei era a tua.
Era a tua, a cabeça que se aconchegou no meu pescoço.
O abraço era meu. E teu. Era nosso.
Na minha imaginação de menina. No meu sonho de mulher.
Hoje parei para escrever
E acabei por lembrar de você.
Mentira não lembrei,
Pois de você nunca esqueci,
Minha mente pensa em ti,
Em todo meu dia e aqui e ali.
Te amo de uma forma nova,
Te adoro de um jeito gostoso,
Daquele jeito bem carinhoso,
Cheios de mimos e abraços pomposos.
Nem sempre acertamos,
mas sempre tentamos
Evoluir te amando.
Não a quero para uma aventura,
A quero para a vida,
Ou melhor, aventuras quero,
Contigo viver.
Quero olhar o sol
E deitar sob a lua,
Amar-te nas estrelas
e adorar-te nas areias.
Quero ouvir o mar
Junto a te abraçar,
Pois minha vida quero,
Contigo terminar.
Esse é um desejo de ontem,
Esse é um desejo de hoje,
Esse é um desejo de sempre.
'CASAMENTO'
Era magro como os arbustos secos.
Olhos turvos.
Sorriso deformado no caule.
Pele escura queimada ao sol.
Desprezível na altura.
Camisa de botões aberta acima até embaixo,
surrada.
Na parte de baixo,
vestira algo como um bermudão maior do que lhe coubera,
amarrado com uns cipós enfraquecidos.
Facão enferrujado,
andar distorcido...
Morava nas matas,
sentia-se dono.
Receoso de diálogos.
Mãos calejadas e aspecto casando.
José plantava moisaicos,
cozia na lenha molhada.
Asfixiava peixes com as mãos.
Engolia banho de rios.
Pouco insinuava na terra seca que morava.
Colhia o que lhe davam,
tinha poucos afetos...
Intacto na linha do tempo,
José não tera casamentos,
conjugou-se com as quimeras,
chapéus de palhas.
Vivera a vida acaçapado,
perdidos entre matas.
Cantando entre pássaros,
criando melodias de uma 'vista perdida'.
Lá no fundo,
não afirma ser feliz ou se a vida é um tédio.
Sabe-se que tem nome forte,
e uma ostentação no respiro,
nada cotidiano visto por fora...
'ESTRANGULA-TE'
Molha teus pés nas praias desertas.
Elas te esperam medonhas,
curvando calor,
chuva,
vazão.
Pede morada nas pequenas cabanas,
enche-as de relíquias,
adormece.
Estrangula-te enquanto há tempo....
Cobri-te de vaga-lumes,
corre de encontro aos rebentos,
paredes de afagos.
Submerge a cabeça nas águas passageiras.
Suspira-as.
Engole o que te inflama olhando teu reflexo extraordinário,
repentino...
Donde vai tão mesquinho?
Sufoca-te e vê as neblinas até onde te sustentam.
Devora as flores que te contornam sentindo os contratempos nas hemácias!.
Celebra a vida com jeito de criança e a credulidade de quem dorme,
rescendendo montanhas,
terras molhadas...
'MADRUGADA FRIA'
A vontade era ser livre,
prosseguir com paladares,
coisas estranhas.
Livretos.
Histórias...
Advento,
a madrugada trouxe brusca trajetória,
destruíra pontes.
Não vira mais o rio que respira,
tudo outrora...
Esvaiu-se o tempo para compilar resumos,
resenhas.
Ficara tudo a fazer,
construir,
planejar...
Dilúvio!
Porquê permanece frio adentrando embaraços?
Sem avisar!
Meu sorriso esparramar!
As poucas horas findar!
Crivou-me às entranhas.
Plantou espaços,
saudades.
Abraçou-me e recusei.
Contou-me a última história e não tive interesse...
Aprisionou-me cativo.
No final a escurecer,
sem trilhos/avisos.
Tantas folhas perecer,
não haverá outra estação?
Saí de mim causadora leveza!
Leva teus faróis degradantes que planejou-me às escuras,
sem brilhos,
saídas.
Despir-me aquém essa misura?
Olhares no cômodo quadrângulo me despem,
mui reflexivos que eu.
Aguçados no coma que persegue.
Tristonhos,
silentes...
Aflições ou outros dilemas,
a ferida sempre finda.
Mera calada!
Pobre nos temas.
Geralmente na arquitetura não desejada...
Chegara o ápice dos velhos minutos,
já respiro águas brandas ,
metais desconhecidos.
Serei divindade em outras chegadas?
Mendigo?
Liberto estou das amarras,
o espírito não abandonei!
Eis o maior sarcasmo da vida:
trilhar novos caminhos/novos rumos,
não sei!!!
+++
Homenagem a mais um 'grande amigo'...
Que se foi (Jack)...
‘ÁLCOOL’
Às cegas, a cozinha definha.
Sozinho, a madrugada consome.
O gosto de vodca tem fome.
Paredes anunciam rotinas.
No estômago, a água declina.
Desequilíbrio a cabeça tortura.
Na vida, tudo amargura.
Vulneráveis pernas toxinas.
Metafísica a cadeira suporta.
Reflexos viajam no fardo.
Não atendera vozes de portas,
Ou sentimentos desesperados.
O vazio fingiu-se, desbota.
O álcool ficara calado!
'INIMAGINÁVEL'
Escrevo o inimaginável como quem compõe esboços na areia,
solto nos grãos,
livre de quedas,
Amparo-me às tantas luzes que se sacrificam,
homogêneas e dispersas,
luas lêvedas.
Imagino o mar acuando montanhas,
abatendo e aliviando correntezas.
Aconchego de calmas,
libertando prisões,
ventanias!
Assim crio,
sem tantas alegorias ou parâmetros,
figurado,
mortal...
Sucinto o inimaginável que peçonha o peito,
e rói uma habitude sempre infinda.
Posso ser íntimo,
campestre.
Rei,
miserável.
Os cárceres perguntam algo totalmente desfigurado,
invital.
Sou inimaginável,
mas cultivo existência.
Apascentando os supetões dos grande e pequenos alpendres,
avanço calmaria,
sem ode,
ou tesouro algum...
'SEI LÁ![2]'
Quero-te sei lá!
Convencional.
Inverídico.
Amar-te-ei como o mar?
Quero-te silenciosamente,
embaralhar...
Partículas no ar.
Sei lá!
Deletar meu coração.
Abrir corpos,
tencionar.
Insinuar outro mar...
Quero ausência cingir!
Titubear,
não só teu olhar.
Maquino detalhes,
litorais...
Sei lá!
'Sou
//Mudo//
//Mundo//
//Confuso//
//Patético//
//Hermético//
//Concomitante//
//Escuridão//
//Horizonte//
//Imensidão//
...'
'LUA'
O veneno corre,
vivificador febril nas entranhas,
covil dos tentáculos envoltos na alma.
O amarelo,
fogo brando.
Simetria de mudos mistérios...
O pequeno rio barulha,
a pobre visão carapuça.
Hora de acordar!
Esquecer!
Adormecer inquietudes,
redemoinhos...
O andar às escuras,
extinguindo flores.
Flores absolutas!
Múmias juntos à acinzentada lua.
Refletora de luz,
horto na escuridão...
Porque tantas flores perecidas no escuro?
Se bem que o clarão já não importa.
Aqui distante,
loucos matam todas as formas,
lua míngua/futuro.
Homem inexpressivo no muro...
Tudo confuso!
A lua desencanta-te.
Fita-te ao horizonte,
é a muda esperança.
O pairar de mais um painel:
'o pincelar na lua minguante'...
'Traçado de homens flamejantes',
pronunciando-se ao glacial,
acidental.
Embaralhando neblinas,
as tantas luas que se foram,
pontos na velha retina...
O mundo paisagístico revela algo sinistro:
Lua Negra tão pequenina,
vagão!
Um curvar-se ao pequeno ponto!
E o traçado atônito,
imensidão na palma da mão?
'VOCÊ II'
Arrumas o cabelo,
ondulados percorrendo em mim,
assim como os mares,
nas correntezas da primavera.
Inunda-me de abraços,
beijos,
costelas!
Gesticulosa e salinizada,
quero-te inesperada!
Prendendo-me com teu cabelo negro e esbanjador.
Suaviza-me a dor,
enche-me de cores,
teus mares,
borboletas...
Triste é ver você,
saber que na sua vida agora eu sou um estranho,
não sentir o seu perfume,
não ver sua brincadeiras,
saber que tudo foi passageiro.
Vem cá, me dá sua mão vamos sonhar
Imaginar nós dois em um lugar
Bem longe de tudo menos nós
Só eu você e o som da minha voz
Fechando os olhos sente a vibração
Não vejo, mas sinto seu coração
Agora abre os olhos pode me olhar
Melhor do que você outra não há
Nossos planos não escrevi no papel
Foi nas nuvens que flutuam lá no céu
Você é a melhor parte de mim
Do seu lado vou seguir até o fim
E sempre estarei onde estiver
Pra te cuidar minha mulher
Sempre estarei pra te abraçar
E te olhar quando acordar
Sempre estarei não importa onde for
No bem ou na dor
Pra chamar de amor
Eu espero poder ser sempre a sua realidade; Fora de qualquer palco de teatro e abaixo de qualquer cortina, na minha frente quero ver apenas você, na forma que vier a mim, seja no cansaço, na dor e na tristeza,seja no amor ou sorrindo.
Eu sou a rainha do drama,eu pego toda a dor pra mim e consigo tornar um jardim em um deserto apenas com minhas palavras,
então, para mim, perto de mim, ao meu lado
você pode ser quem quiser, você pode ser você e se desligar quando precisar, e eu vigiarei seu sono e rezarei para que desperte sem cansaço e com a mente tranquila!
ATO
Trêmula, minha respiração se eleva,
Feito preces que ao céu se vão
Sinto o pulsar do meu coração
Pela calmaria que teu mar me leva.
Translúcido coro meu rosto
Ao ver o sorriso tímido, teu,
Tambores batem o peito meu
Enquanto imagino o amanhã de meu gosto
Atravesso o olhar do horizonte a ti
Por ventura teus olhos se encontram aos meus
Sinto a candura vinda de Deus
Como se o mudo estivesse a sorrir
Meus passos se deslocam à frente
Feito a queda de incandescentes trovões
Encurto a distância dos dois corações
E quase tornam um só presente
Um frio na barriga eu sinto,
Como estar descendo a roda gigante
Somos agora um som dissonante
Silenciamos o mundo, que é labirinto,
Do paraíso meu ser se entorpece
Ao sentir o teu ser eu meu peito
Faz descompasso em meu ar rarefeito
Quando sussurro ao céu minha prece
Juntamente atados feito nó
Em seu ombro, minha cabeça, descanso,
Nas incertezas da vida me lanço
Na certeza que somos um só
Somos então um perfeito laço
Entrelaçados, mas apenas um só!
Percebi então que nada é melhor,
Que se entrelaçar em um abraço.
E que não há como soltar o braço
Quando o abraço te deixa maior!
Ame o simples!!!
Descomplique o complicado...
Temos o dom de acrescentar peso à nossa cruz..
Somos capazes de olhar uma imensidão e encontrar descontentamento sem apreciar a exuberante beleza que a define.
Gostamos de exaltar o lado negativo de tudo. Como se isso mudasse nosso estado.
Se acordamos com o barulho do despertador...É porque estamos vivos...
Se temos que trabalhar todos os dias...É porque temos emprego.
Sejamos gratos pelo simples!!
A maior riqueza está em meio aos atos rotineiros e cansativo da vida.
Valorize-os!!
Agradeça pela segunda feira que chega...
Agradeça pela chuva...pelo sol.
Nada é por acaso...
Tudo funciona numa sincronia perfeita só pra dar vida à nossa vida...
Deus caprichou no cenário!!
Que possamos viver um dia de cada vez, aproveitando cada segundo...sem perder nenhum detalhe.
Sempre acreditei que fomos criados com uma missão ímpar de impactar vidas.
Não somos meramente frutos do acaso ou estamos aqui por estar.
Cada um de nós, em essência, somos aptos pra de alguma forma marcar a vida de alguém com aquilo que mais puro emana do nosso coração.
Seja um abençoador no seu tempo! Deixe marcas de amor que nem o tempo seja capaz de tirar, mas que na eternidade somam peso de glória.
"Somos pontos luminosos no universo, que acendem e apagam num constante pisca-pisca. Apaga um aqui, outro acolá outro ali, até que chega a nossa vez."
Osvaldo Lopes Cavalcante, Em: O livro 400 ANOS 11/10/2013
EDITORA: PLANETA AZUL. www.planetazuleditora.com.br/
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