Poemas eu To aqui para te Ajudar
Foi há muito tempo
Mas eu ainda me lembro
Como se fosse hoje
Por amor a um grande amor
Deixe de viver um grande amor
O que é isso, o poeta?
Poeta é aquele ser estranho
E cujas palavras
Eu encontro palavras
Para explicar a minha dor
E o meu amor
- E o que houve, afinal?
- Não houve nada.
- Era isso que eu suspeitava. Não houve nada. Esse é o problema! Esqueço-me por alguns dias ou semanas de regar e quando me recordo tudo está meio morto. O peixe no aquário, a planta do jardim e também as pessoas.
- Tudo bem! Quando se morre lentamente não dói. Tudo é meio apático e indiferente. No início é ausência que arde, em seguida o coração anestesia e depois...
- E depois o que?
- Não há mais nada... Nós paramos de sentir, senhor agricultor.
Um dia eu vou te levar para as mais estranhas terras
Do desabrochar das flores-de-onze horas
Das cobras, obras e vacas- leiteiras
Sou Código de barras, Pitágoras
sem perder as estribeiras.
Livre, videira e sorrateira
Caga regras atrás de palmeiras já vistosas.
Amor das onze horas finda boas maneiras,
Gemidos de prazer caem bem na quinta feira
Deleitosa senhora, tu soluças tão vistosa!
Será minha visão defeituosa?
Ou será doença passageira?
Soluças que cabe que um dia o mundo acabe
Ilusao passageira
Óh minha senhora. Tu ja foras mais vistosa
Tu nao vales nem um paletó de madeira
Sabe senhora.Filha de chocadeira
Teu soluço me nina, teu soluço me fascina.
Teu soluço é uma asneira
O pior veneno de um relacionamento é achar que a conquista é privilégio apenas, do seu "eu" apaixonado.
Invista, valorize e conquiste o seu amor todos os dias, pois é esse o remédio que ele precisa, para se manter forte e saudável.
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Eu te desejo...
As coisas mais doces,
as mais lindas flores,
uma vida sem dores,
com as mais lindas cores...
Afetos e alegrias sem fim.
Joelma Siqueira
Eu olhei pela janela...
Vi um dia tão disposto...
Porém cheio de remorso..
Tão pálido e sem gosto ao olhos de quem pouco pode se enfatizar com uma beleza tão exuberante...
Eu olhei novamente tentei desmanchar meu hálito azedo que destruía meu olfato
E joguei fora aquelas vozes altas e cheias de ruídos que impediam minha audição...
Lixei meu tato para que pudesse ficar mais sensível e mesmo assim de nada adiantou...
Percebi que não era meus instrumento que de mim fazia tão fria...
E sim meu perfil que com tempo de mole ficou duro...
Como uma pedra...
Quanto mais se bate mal se sente mas pouco se quebra facilmente...
Eu virei o rosto e fechei os olhos...
A cabeça latejou, os abri e senti o vento me incendiar e minha retina disposta a melhorar, foi como uma flor que desabrocha eu revivi
Nasci
Mas sinto dizer
No final sempre morro
E o ciclo se repete em vários giros...
Meus giros são contínuos
E só irão parar quando o ar parar de encher meus pulmões...
TEMPO...
Quisera eu ter coragem e tempo,
pra dizer pro tempo
que ainda não é tempo de dizer adeus.
Quisera eu ter o dom de mudar o tempo
e mostrar pro tempo que o que passou
pode voltar ao tempo.
Quisera eu ter tempo, de fazer o tempo
entender que, sem tempo, não há como consertar
as palavras ditas fora do tempo.
Mas, aqui estou, brigando com o tempo
que não me deu tempo de mostrar
e dizer quem sou.
Ah tempo...
Lene Torres
Cansei de jogar os dados.
Eu quero quebrar o tabuleiro na sua cabeça.
Chega de joguinhos.
Eu quero você. E você quer isso.
Fim de jogo
DESTINO OU FATALIDADE
E quantas vezes eu só quis soltar o grito aprisonado na garganta?
Chorar as lágrima de quem canta,
e por aí, libertar meu pranto, que em um canto qualquer se aprisiona, se acalanta.
Muitas vezes, eu quis gritar ao mundo a minha dor,
que se esconde por tras de sorrisos disfarçados.
Entretanto, ainda sigo com um sorriso esboçado.
Pois a dor que trago no peito, só pertence a mim.
Esta dor, companheira que arrasto por toda a eternindade.
Será destino, ou fatalidade?
Ou apenas o grito desesperado de quem ainda não se encontrou?
Será utopia, ou realidade,
esta dor de quem tanto sofreu, amou e chorou?
Destino, ou fatalidade?
Sonhos, ou realidade?
São simplesmente o caminho perdido de toda uma eternidade.
Jô Bessa
Como a Fênix assim sou eu,
mergulhada no mais profundo do abismo estou,
mas renasço das cinzas para mostrar quem venceu,
me refiz, meu coração se reinventou.
E assim, prossigo mais forte, mais tempestuosa,
provo e aprovo da morte de quem renasceu,
menos dócil, meio insensível,
também menos virtuosa.
Somente pode provar isto quem por dentro já morreu,
e das cinzas renasceu.
Jô Bessa
Não me importa o que pensam ao meu respeito.
Para mim já basta saber quem eu sou.
Não preciso passar boa impressão para ninguém.
Superar a mim mesma todos os dias já me ocupa bastante tempo.
Porque deveria me importar com a opinião alheia?
Afinal, sou o que sou:
Sou mulher, sou guerreira, sou uma loba.
Jô Bessa
QUEM SOU EU
Sou uma felina mulher.
aquela que carrega no peito desejos e segredos.
Há dias que sou mais felina, caçadora, instinto selvagem.
Em alguns dias, pronta para o que der e vier,
em outros, apenas uma criança sonhadora.
Jamais finjo ser o que não sou,
nunca digo o que não sinto.
Este meu lado é o que sempre chorou,
pois nunca consegue esconder o que está sentindo.
Às vezes felina, outras, apenas mulher,
porém transparente, como os rios cristalinos.
Jô Bessa
Eu, somente eu sou responsável pelo meu destino.
Meu futuro dependerá das minhas escolhas de agora.
Não desejo trilhar um caminho pela escuridão.
Desejo luz, quero seguir o caminho da luz.
E sei que assim, meu futuro será iluminado.
Não siga pelas estradas das sombras.
Escolha ser feliz, e isto é para já.
Jô Bessa
Eu conheci uma mulher com coração de Cascavel!
Acredita se quiser.
Que medo pode ter o Coraçao dessa mulher?
HOJE EU VI UM FILME E LEMBREI DE VC
- AWWNN QUE FOFO , QUAL ?
- MONSTROS S.A
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
A CRIANÇA QUE PERDI:
Esta noite eu não dormi, com meu siso,
Decidi... Viajei no passado (...).
E presente me encontrei com a criança
Que havia deixado a chorar na estrada sem tino
Do alto do consciente, a vi... E entendi.
Pra rever meus sonhos, planos, e desejos...
Eram todos fúteis!
Nasciam da fértil e quimérica imaginação
Daquela homérica criança.
Neste instante, inexoravelmente anseio
Seu resgate
Porém não me é dado êxito
Ah! Meu mundo surreal
Ofusca a aura clara
Do régio ser que um dia fui.
E dormi apenas eu...
MEU INCONSTANTE:
Não sei quem eu sou!
Tudo porque me conheço
Inconstante...
Não sei se queria ser como estou!...
O dom de ser feliz
Não me é mérito.
Destarte,
Eu não sou estou.
