Poemas Entardecer
Hoje
Hoje sou este azul,
sou entardecer, silêncio e magia,
sou do mar a imensidão,
sou da brisa a serenidade,
sou perfume, sou pecado,
sou vida e paixão,
sou luz de luar beijando o mar...
Hoje sou esta natureza,
sou vento que desenha nuvens,
sou a noite e seus pássaros,
voando nas asas do vento...
Sou mulher cheirando a flor,
alguém a quem chamam de poeta,
mas sei que poetisa não sou,
sou mulher desta natureza,
meus versos são apenas sentimentos
que dançam nas ondas do mar...
O Beija-flor
E ele vem, todo dia, ao entardecer
Ligeiro, fagueiro, num voo em folia
Em um balé, tão tomado de poesia
De encanto, tanto, ao olhar a deter
Um bailado que faz a alma sorver
Por esse bailador que traz alegria
Vestindo a inspiração de fantasia
Num seduzir o fascino sem temer
E todo dia ele vem, tão cativante
Visitante, ao valioso, significante
Cheio de ternura, elegância, teor
Todo dia, contagia, vai em frente
De flor em flor, num ritmo fluente
Dom Divino à gente, o Beija-flor!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
22/11/2023, 20’37” – Araguari, MG
Rodeio na Época dos Namorados
Um bonito entardecer dourado
beija o Médio Vale do Itajaí
das minhas expectativas
onde cultivo as minhas poesias.
Em Rodeio na época dos Namorados,
eu sou a tal poetisa de uma espera sem hora e sem data marcadas
para comigo se enlaçar na vida.
O Pico do Montanhão não me deixa
nunca desistir e sem faz com que eu
não perca o hábito de me inspirar
e estar sempre pronta para vivenciar.
Assim vou escrevendo sobre a espera
num mundo que boicota o tempo
todo o romantismo de quem
vive um amor querendo esperar,
nada vai me fazer desistir
de querer o teu amor para amar.
Ter você é como o amanhecer 🌅recebendo o sol☀️
Ter você é como o entardecer
🌃recebendo a lua🌙
Ter você é como as nuvens recebendo as águas da chuva🌧️
Ter você é como o mar🌊 recebendo o rio🏞️
Ter você é sentir calor🔥 no frio❄️.
ENTARDECER
Que lindo entardecer, cá no cerrado
Rubro o sol, luzidio, indo pro poente
E o céu, imenso, fastígio encantado
Num espetáculo, apaixonadamente
A brisa mansa, crepúsculo veludado
Neste tempo de verão, puro e quente
Duma belezura, o escurecer ornado
Ímpar, de magia e sensação diferente
Pouco a pouco, num cenário intenso
De um perfume agreste, o incenso
Do chão e um fascínio tão inebriado
O pôr do sol, em uma graça sossegada
No horizonte cintila a chama ofuscada
Da noviça noite, cerra o dia no cerrado!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
17 janeiro, 2023, 18’51” – Araguari, MG
Ao amanhecer sinto sua falta
Ao entardecer sinto falta do seu sorriso toda vez que saia do trabalho
Ao anoitecer o brilho da lua me lembra o brilho dos teus olhos
Tenha uma ótima noite amor te amo muito ❤️🥹 sdds a mil
Amar no entardecer
Naquele entardecer,
teu olhar pude reconhecer.
Vieste ao meu
encontro, sorrindo.
Tão lindo de se ver!
Abracei teu coração,
fui tomada por
tamanha emoção.
As horas tão nossas,
pudemos nos permitir.
Naquele instante,
àquele pôr do sol,
pudemos nos amar.
Enfim, naquele entardecer
havia só eu e você.
Ao longe,o canto
dos pássaros e
o doce alento
das ondas do mar,
fazia meu corpo
no teu navegar.
Teus lábios
colados aos meus,
por tanto tempo
os desejei.
E por muito tempo,
em teus braços vou
despertar
Meu amanhecer
tem cores por
causa do nosso amor.
O mundo é mais bonito
por causa de ti,
Meu Amor.
Entardecer
Tarde ser
Do silencio horizonte
O por do sol belo da vida
Onde contemplo o natural
Silêncio relaxante da alma.
O entardecer
O sol vai sumindo no horizonte
Após um dia quente e escaldante
O céu amarelo fogo vai se apagando
Entre as nuvens escuras de uma noite que está chegando
A escuridão chega a cidade grande
Tão sorrateira como um andarilho viajante
As luzes dos carros vão dando o tom deste entardecer
Para aqueles que retornam aos seus lares para um novo amanhecer.
Pensando em nóis dois..
Como é lindo,estar com você,
ao entardecer de um belo
pôr do sol, sobre a brisa
fresca do mar.. E os raios do
sol refletindo em nóis , o desejo
de nois amarmos.
Ana.M
Final de carnaval
Explosão de cores no entardecer.
Amanhã voltam as máscaras.
Amanhã, só as cinzas da alegria do carnaval...
À hora do Silêncio -
À hora do Silêncio,
num vago entardecer,
permaneço estático e indiferente,
tudo é vago e monótono,
o vento passa frio,
tocando-me no rosto,
a rua está deserta,
tudo está cansado de existir!
Não me metam em formas apertadas
porque eu não caibo nas formas deste
Mundo ...
Eu sou à conta, à justa, das palavras
que penso, digo e escrevo!
Só caibo na forma dos meus sonhos
que é não ter sonhos nenhuns ...
Que me Amarrem ao poste dos condenados!
Da colossal, o Tamarineiro
Ao entardecer de verão.
Remanescendo as calçadas,
Da Matriz Nossa Senhora da Conceição
Nas ruas, as entoadas e cavalgadas,
Os leigos, rumos à procissão.
- De Repente A Observar
De Repente Veio a observar, o céu, a brisa, e quase ao entardecer. Sempre belo se insinua para o cair da noite!
As ondas do mar vem na minha direção, a marisía não quer largar de mim.,, Começo a andar, passos largos e sublimes,
E então vejo IEMANJÁ... Será? Os passos largos e sublimes são lambidos pelas ondas, Os problemas são esquecidos naquela IMENSIDÃO. As ondas vem e vão e os desejos não realizados e o dia tomado pela nastaugia é passado, pois o melhor lugar pra OBSERVAR é o Mar.....
O ENTARDECER
Já é tarde, olho no horizonte e vejo o Sol que, preguiçosamente se vai,
Vagarosamente se esconde por entre nuvens rubro/amareladas, as quais envolve seus últimos raios dourados.
Logo surge a noite, horas frias, sombrias... trazendo medo e pavor,
Ventos sutis e gelados sopram devagar.
Sorte minha...
enquanto lá fora uivam lobos esfomeados, e ouço gritos de pedidos de socorros,
Eu aqui... protegido no seio da minha armada.
Sinto o cheiro das rosas perfumadas que através das frestas de minha janela penetram em sigilos... enchem meu quarto de imenso fragor.
Vem a madrugada, espero ansioso pelo raiar de um novo amanhecer,
Os raios dourados que afugentam as trevas e dispersa o medo, revela os segredos que durante à noite enfeitaram meus sonhos.
Abro à janela e em vertes sorrisos, eu contemplo a brisa que suave desce em nosso jardim.
Vejo minha amada e seus olhos lindos ficam mais atraentes,
Contemplo às flores, e em cada uma eu vejo a minha amada a desabrochar sorrindo pra mim.
autor: ray leite
eu e você, vendo o entardecer...
a brisa do mar tocando nossos pés, teus braços me entrelaçando para mostrar que ali, era segurança, casa, moradia, paz... sim, você era a paz, a paz que eu buscava ao chegar em casa após um dia caótico no trabalho.
ao saber que nos teus braços eu tinha paz, me tranquilizava para enfrentar todos os dias o engarrafamento da cidade grande. ao chegar em casa, era no teu abraço casa que eu queria realmente estar e permanecer por horas e horas.
chegamos em casa, você também cansado do trabalho, mas mesmo assim, me recebeu com aquele sorriso bobo que só você sabe fazer.
não demorou muito, corri para teus braços, teu abraço casa me fez perceber que eu estava viva, que eu possuía segurança ali, junto de ti, que nada mais me faria sentir plena naquela segunda a noite.
nós, como um casal, somos do tipo que complementamos o que já era bom em nós, a cada conexão, visto através de diálogos longos antes de dormir, percebemos o quanto que um complementa o outro.
depois de tanto sofrimento, tanta amargura, o teu abraço sempre é uma cura, cura para a tristeza, cura para o desânimo, pois só de estar ali, baby, minha vida já vale a pena.
Você sabia que as manhãs nos trazem a esperança que ficou no entardecer?
E a dor do passado apenas nos mostra que o futuro pode ser bem melhor?
Pois eu sabia, e aprendo isso a cada dia e a cada amigo que encontro eu compartilho as minhas experiências de vida!
DESERTO INABITÁVEL
Calmo, insuportável e monótono pensar...
Onde se faz noite meu entardecer
Onde reconheço este meu pesar
Dor incalculável do meu ser
Meu corpo não sei bem certo
Ferido, desprovido de desejos incorretos...
Deserto inabitável de segredos e lar perverso
Tenho tamanha admiração e tristeza no coração
Qual estrada comprida e abrigo no sótão
São tantos chãos e mares sem razão
Não se pode descrever nem explicar a solidão
Sangue derramado nas areias da dor
Ironias desta vida desencontros do amor
Deveras estas dunas tivessem sentimentos
Mas sois corpos minúsculos, vulneráveis e ventos...
Pobres areais sois injurias e lamentos
Não podeis conhecer o final desta estrada
São avenidas de veias sofridas
Nem o sol nem o mar é maior que o desengano
Então por que fazermos planos
Todos caminhos são inversos de compaixão
Recordar talvez seria plantarmos uma flor
No deserto inabitável deste nosso coração.
Pelo autor Marcelo Henrique Zacarelli
Julho de 2002 no dia 21
Itaquaquecetuba (sp)
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