Poemas e versos curtos
Quem sabe no rompante do desespero e no ponto alto do silêncio, encontro o desconhecido e aprendo a amá-lo.
Nada é fácil de ser conseguido, há que se trabalhar muito para obter sucesso e mesmo assim nem sempre ele vem. O que vale é ter lutado, a vida é luta diária.
Na imensa partitura do azul do céu,
escreverei notas musicais com estrelas e pedirei ao vento que sopre a melodia até você, levando meu desejo de felicidades...
Diante do conflito existencial ou de uma batalha momentânea, se todos me abandonarem a ponto de ao meu redor não sobrar mais ninguém, Se me restar apenas um papel e uma caneta eu venço a guerra. Meus versos são minhas melhores armas... Sigo atirando pra todo lado!
Conto tantos números e os números são tantos quanto o infinito, o infinito bate a porta e não consegue entrar na casa e nem na cidade''
É verdade, que entre o meu eu lírico e eu, abriu-se um abismo. E na tentativa de nos entender, percebemos que há também entre nós, um moinho. Este, alterna-se com o abismo. E entre a distância -entre nós, e o moinho que nos mistura, estão os mais eloquentes versos.
Vi estrelas brilhando da janela do meu quarto. Vi um corpo feminino suando apaixonado. De tudo que vi, foram os pequenos e gratuitos momentos, que mais marcaram a minha memória!
Em pensamento sou mais forte e quase invencível. Entro no fogo, consigo ser mais eu. Viajo pra onde eu quero, vou por todo universo e vou até DEUS. Em pensamento, quase nada pode me parar, eu penso em você e com você eu vou pra qualquer lugar.
Jamais queira saber, se pra mim, você é a melhor. Não há comparação, pois para mim, você é a única.
Feito louco varrido. Um vagabundo perdido. Procurando ninguém agradar. Sou eu, nesse mundo de DEUS, sem rumo para chegar. Sou feliz desse jeito, do meu jeito, amo ser assim. Campo minado de amor, pra curar a sua dor, eu sou um Jardim.
Não sei o que acontece ... se a prosódia me domina, ou se o prosélito em mim, é quem está no controle dos meus versos tão comedidos.
