Poemas e Poesias
A POESIA
A poesia brilha na alma do poeta. 
Alcança as extremidades da terra 
e o coração de quem ouve a poesia, ressoa seus valores.
O poeta é a alma da escrita e a poesia sua canção de amor.
A poesia é a mãe dos pensamentos, 
surge enquanto há tempo
e quem nela mergulha banha-se da arte viva, infinita.
Libertação.
A poesia é minha libertação!
Por ela, vou declamando...
O viajar da imaginação,
pelo mais lindo conhecer.
Neste mundo de amor e paixão?
Libertação na sensação de viver
e poder sonhar neste meu coração,
preso pelas fagulhas do desejo.
Perco-me em meios a devaneios,
Liberdade...Libertação de amar.
Pelo encontrar da paz e o amor,
Entre recantos da humanidade.
Esparramar, amor deste meu coração,
Com a poesia vou além do que sei viver.
Espalhando alegrias a quem a quer,
De amores, e, de amor por ela libertar.
Meire Perola Santos
Código do texto: T5178596
A vida sem a diversidade dos tons da poesia
é uma simplória e entediante tela monocromática
que, pobremente, tenta delinear os majestosos contornos da vida.
Se a poesia é barata 
Se o romance é cafona 
Se o amor é ilusão 
Então nos resta apenas uma vida vazia 
Onde ser escravo das próprias correntes 
criadas por nós mesmos;
É tudo o que resta.
Um eterno poeta 00
Um imaginar
Um poeta sem viver na imaginação atual, sempre o seu poema vai ser lembrado, em todas as músicas sem querer ser de um imaginar, se ele fosse vivo estaria vivo no mundo atual ... (rsm) 07/12/2019
E disse a minha FILHINHA (Carla Sophya Santos) após a Mãe ter dito que numa flor, via a poesia:
(…) Então o meu Paizinho (Manuel Santos) é um jardim! 🥰👑💐🌷🌹🌺🌸🌼🌻
Tu que em mim vês, um jardim, Linda Flor;
Sei bem, porque o tal vês, minha Querida;
Nesse ver que em ti tens, por tanto AMOR;
Que em ti, depositei; nessa em ti tida!
Tal vês, porque só de AMOR, foste feita;
No dia em que a Ti, à MÃE, nós juntamos;
Todo o sabor, que A nosso PAI, Respeita;
No demonstrar do quanto, nos AMAMOS!
És por tal, LINDA FLOR, de um jardim mista;
Brotada nesta vida, para eu ver;
A beleza do AMOR, em nós tão tida!...
Por em ti ter, a tua MÃE tão vista;
Num completar do AMAR, tido em meu Ser;
Para em TI ver, O AMOR; da nossa vida.
Com a sorte e a alegria de um ser de tão lindo SER, Pai;
Se o amor se quebra no coração do poeta
A dor não e mentira
Poesia sangra
Verdadeira e dolorida.
marco teles
POESIA DO VIVER
- Savio Vinicius
Triste da pessoa
que faz bonito
nos versos
E esquece de fazer
da vida
A melhor poesia.
Pássaro morrendo
Nina pássaro
Este poema é para ti
Ave pequena, doce e frágil
Deixe sua alma partir
Perdoe a ignorância da humanidade
e abra as asas para tua liberdade
Vá em paz, em luz e ternura
Iluminar a eternidade com sua suave candura.
A poesia dá voltas, aquieta, agita, chora, ri, liça, reconcilia. Na alegria sempre latente, e na alma presente...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
2012, Rio de Janeiro
Poeta viajante.
... Poeta viajante
No versar da poesia o amor fala alto, reflete na alma do poeta...
Soltar as palavras no ato prazeroso com sabedoria e discernimento não  há nada mais gratificante para um poeta viajante...
Poeta viajante nos versos, nos contos na poesia da vida nos sonhos que realiza...
Leitura de paixão com devoção deixa saltar toda a emoção nas palavras prendidas lá do fundo do coração...
Poeta viajante sem medo do versar solta a imaginação no seu versar  sensação  tão pura na alma a recitar...
Libera a imaginação com poesia e amor versando sobre a  arte , paixão desmedida e êxtase  nos versos do amor pela  arte.
Licia Madeira
POEMA DO ENGRAXATE 
Ei dotô, o sinhô bem alinhado,
terno de linho, todo engravatado!
De que adianta tanto estilo assim,
se o brilho do sapato tá tão ruim?
Senta aqui, pega o jorná
Enquanto o dotô se atualiza
o sapato eu vou lustrá!
Do ofício conheço muito
e a clientela é bem ilustre!
O dotô conta suas história
e eu tiro um sambinha no lustre!
Meu sonho é de estudá
e uns trocados quero guardá.
Quem sabe assim um dia
um dotô também venha me torná!
Mas digo sem titubiá, 
que desse ofício 
muito tenho de me orgulhá
e às vêiz fico até a pensá
que se os apostolo de Jesus
invés de sandália, usasse sapato...
Na noite dos lavapé 
os pé não teria lavado 
Mas os sapato teria engraxado!
A poesia tem cor
E foi vista 
No céu estrelado
Nas flores 
Nas árvores
Nos pássaros
Nas borboletas
Cada toque
Cada rima 
Verbo verso 
No contexto da menina
Foi lida nos olhos
Na imensidão que fascina
Nas paredes do quarto
No jardim da minha vida
No silêncio da noite 
A lua que domina 
O poeta são as estrelas
E o céu são as linhas
Poema de autoria #Andrea_Domingues ©
Todos os direitos autorais reservados 12/12/2019 às 11:00 horas
Manter créditos da autoria original #Andrea_Domingues
NA MINHA NUDEZ
Na minha nudez
Que eu seja um poema
Um corpo, uma alma
Que o rio rasga e o mar beija 
Que me beija sem dó
Como eu gosto
Na fase da lua
Numa bela poesia 
Na minha nudez
Que eu seja uma letra
Um poema, uma palavra
Um corpo, uma alma
Que o rio rasga e o mar beija 
Sem dó ou piedade
Como eu gosto
Na fase da lua
Numa bela poesia
Limpo e sujo minha poesia, minha lírica, meu romance. Limpo e sujo sempre! 
Sou perverso!
Per/verso.
Pé
Verso
E quanto mais pé tem no meu verso, mais caminho na poesia.
Resumindo
Poesias, inspiradas, quantas
Quantas da alma pra cantar
Grandes as paixões, tantas...
Nossas vidas, grande alçar
Várias estórias, as santas
Ou não - vale é o poetar.
Fados, pequenos contos
Todos tão pouco pra contar
O tempo, reticências e pontos
Ah, estes são para superar
Quando se olha bem no fundo
Segundo, e tem brilho no olhar
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
13 de dezembro de 2019, 11’05”
Cerrrado goiano
Você é meu poema,
Sonho escondido em meus versos que se fez presença,
Se materializou em sorrisos largos,
Em pensamentos sinceros,
Em cafunés de palavras de madrugada,
No som da tua voz fazendo concerto e canção dentro de mim,
Girassol,
Sinto seu calor e energia, Quilômetros de separam nossos corpos,
Mas, não existem limites para Alma,
Onde o corpo é apenas um instrumento temporário,
Vou fazer uma coleção de você,
Em canto,
Encanta,
Em poesias,
Te versifico,
Dá mais vontade de te ter comigo, Meu coração infla, 
Feito balão de gás hélio, 
Flutua, voa pra perto de ti,
Não há distância.
VERSO TRISTE
Estou em luto, a poesia morreu.
Morreu nas frágeis mãos de quem a escreveu.
Porque o amor foi para longe, tais quais os monges 
que se fecham em antigas catedrais.
E não voltará! Nunca! Nunca mais!
É como a alma sem vestes na noite invernal...
“Nu eu vim do pó e a ele regressarei.” 
Sem tema de amor, histórias de rainha ou rei.
E partirei...  Cantando ou chorando
os versos que compus para o amor...
O amor que se perdeu e amei tanto!
Mas minha alma purificada,
deixará no chão as folhas orvalhadas
de versos tristes, rabiscadas.
DUAS FACES DA POESIA
Ontem vi a poesia. E era vestida de chita fina, 
enfeitada com colares. Ia por caminhos de flores, 
onde se viam os amores encantados, 
jovens enamorados, vestidos, alguns de linhos...
E tinha risos no rosto a poesia. 
De mãos dadas por entre os pátios, 
entre os parques da cidade, até nas pontes se viam! 
E era a poesia tão jovem, pele de pêssego rosado,
cheirando a jasmineiro em flor... 
Seu nome era amor.
Hoje pelo mesmo caminho, ia novamente a poesia,
tão linda, mas desencantada! Seu rosto triste 
e com lágrimas, faltavam-lhe flores nas mãos 
e também pelos caminhos.
Usava um vestido surrado, não era mais um brocado, 
nem lhe compunham babados! Colares? Quebraram todos. 
Até as pérolas morreram ao virem a poesia tão triste! 
Faces já enrugadas... O corpo meio curvado! 
E ia a poesia de hoje, que era a poesia de ontem. 
Não mais na mesma euforia.
Ser jovem!  Oh, quem lhe dera! 
Naquele viver tão triste, acabara a primavera!
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