Poemas e Poesias
Ele era um homem de poucas palavras, mas de muitas ações. Não gostava de se expor, nem de se envolver em conflitos. Preferia observar, analisar e agir quando necessário. Tinha uma mente brilhante, mas também uma alma sombria. Guardava segredos que ninguém podia imaginar, e que ele mesmo tentava esquecer. Era um herói para uns, um vilão para outros, e um mistério para todos.
Entre as linhas tortas da vida, encontro a beleza nas imperfeições, transformando cicatrizes em poesia e desafios em superação. [...] (em entrevista)
Eu não escrevo para agradar ninguém. Eu escrevo para me expressar, para libertar a minha imaginação. [...] (em entrevista)
Um poeta não pode ser um político partidário.
Porque o poeta escreve as dores do povo, denuncia o ódio, a miséria e declama o amor.
"A beleza está em toda parte, mas só podemos vê-la quando estamos dispostos a olhar com os olhos do coração."
"Os esquissos situados nessas simplórias obras, permanecerão eternas como reflexão de um incauto escritor apaixonado, de como ele iniciou o desenvolvimento de sua brutesca habilidade como um gráfico poeta, aprendendo com as cúpulas de seus rudes erros, os cursivos acertos da fabulosa língua portuguesa."
"Ter uma vida com Deus não é uma técnica de exibição, método ou arte. É ter comunhão de caráter com a santidade de Cristo, mediante a prática cúltica de sua palavra."
"Intimidade com Deus é ter a vida de Cristo. Isso é algo que deve soar tão natural quanto simplesmente viver."
"Quando uma pessoa apenas ler a bíblia, ela só a conhece, mas quando a ler e a põe em prática, ela aprende, vive e evolui."
"Pode até cortar as asas de uma águia e jogar ela ao galinheiro, mesmo assim, ela continuará sendo águia, suas asas voltarão a crescer, e o seu voo, será inevitável."
"Manter o silêncio em meio a discussão é uma peculiaridade dos inteligentes, manter a calma em meio ao caos é uma singularidade dos sábios."
"A pressuposição dos meus devaneios, dissertam no abadá sorriso de mariposa, estampada no rosto amargo de um âmbito antagônico, o qual me lanço no imperativo desfilar das suas asas,
sobrevoando o arranha-céu do desconhecido em meio ao caos, e com o seu toque púrpura, me faz prisioneiro de uma esfera armilar, em redundância ao arco de uma criança, que chora por ver a realidade do seu castelo de areia, se desmanchando na espuma do mar."
"Evite ser persuadido pelos pseudointelectuais, eles são estorvos ignorantes, que vivem numa profunda fantasia, distorcida da percepção alucinógena, aderidos de uma ambiência classe psicodélica como mariposas, atraídas pelo brilho artificial em tessitura dos seus óbices sapientes, que adredemente coadunam, despoticamente
em nada."
