Poemas e Poesias
Você é a poesia de amor
Da minha vida, você é o sabor.
Você aquece como sol
Para o coração, é o meu farol.
Poesia ao amor de toda a vida
Amor, desde o princípio o coração bate.
Na noite do primeiro arrepio
Dos meus olhos emanou um brio
Por ansiedade a encontrar-te.
Por perguntar eu estar bem,
Emergiu por ti admiração.
Por mim, seu cuidado e preocupação
Me inspirou ficar com você em ligação.
Cento e vinte minutos surpreendentes
Com sorriso de exibir os dentes.
Como criança encantado
Elogiei por mim seu cuidado.
Com estômago alimentado
Te surpreendi à noite após o culto
Pensando estar alucinado
Te revelei o que estava oculto.
Noite maravilhosa e simples
Acompanhada de café e Snickers.
Na madrugada em uma visão
Senti Deus guiar nosso coração.
Amor, todos os momentos com você
São espetaculares.
Em todos os lugares,
Vivo o amor intensamente
Pois você mora na minha mente.
Cada poema
meu tem mais
balangandãs
do que imagina,
Quem lê fica
preso sem perceber
a cada nova linha.
Poesia, a receita para o relacionamento perfeito é simplesmente amar.
O amor é, e sempre será, a força que nos impulsiona a amar de forma única e incomparável. É ele, e somente ele, que nos guia pelos caminhos da afetividade saudável e da bondade afável, manifestando em cada sentimento, desejo e pensamento a realidade do amor que brota de dentro de nós de forma tão agradável. Um amor que nos faz acreditar em um amanhã melhor, onde a tristeza, o sofrimento e a dor não nos aflijam com toda a sua intensidade.
É por amor, e simplesmente por amor, que vivemos e fazemos tudo o que fazemos. Mesmo quando nos doamos sem receber nada em troca, o amor nos sustenta e nos impulsiona a continuar a amar com uma força sem igual e sem par.
Bambaquerê para lá
e para cá no ritmo
desta Chimarrita
o seu coração dará,
E toda a poesia
no meu sorriso
você vai reparar.
Feito de amor ❤️
Mesmo que não lhe toque
Que a poesia não lhe provoque
Que a melodia é só mais uma
Que teu desenho é só rabisco
Mesmo que não tenha tempo
Que não faça nenhum movimento
Pra saber onde eu estou
Pra saber se ainda escrevo
Serei sempre como o vento
Entrando sem pedir licença
Lhe beijando como flor
Lhe abrigando no meu peito
Serei sempre aquele Sol
Céu azul brilhando forte
Ou mesmo triste entre as nuvens
Te amarei do mesmo jeito
Porque nada é perfeito
Tudo é pra ser transformado
A dor em oração
A erro em perdão
Meu coração se transformou
O universo conspirou
Para que o amor se apresentasse
E ficasse do meu lado
Quem dera amor fosse pecado
Já estaria condenado
Porque não sei ser o que não sou
Sou feito de defeitos
Mas também sou feito
...de amor
Fabio Vareja
escrevo um poema
como se fosse um enigma
vou decifrando palavra por palavra
até descobrir que tudo
é passado, acabou o momento
e não sobrou lembrança de nada
a vida passageira
e eu perdi o tempo
esperando você voltar.
A POESIA
Em quase tudo, a sinto e posso vê-la,
mas não consigo definir poesia;
e afirmo que mais fácil me seria
contar, no céu, estrela por estrela.
Bastar-me-ia apenas percebê-la
para satisfazer minha estesia
e me tornar agradecido pela
grande emoção com que ela me premia.
Vejo a poesia como uma expressão
do belo, em seus matizes mais diversos
e do que Deus me fez “palavrador”.
Não sei de fato é defini-la. Então,
tento exprimi-la como a vejo, em versos
que, em prol de amor e paz, vivo a compor.
A alma do poeta
é Berimbau
na mão da poesia,
Só de te ver
o coração e a mente
jogam Capoeira,
sem querer
de vista te perder.
Borá de todas
as notas
para todas
as horas
Poesia e pacto
para encantar
do amanhecer
até o anoitecer.
Um sorriso tem o total
feitiço de transformar
o coração em Toré,
Põe no caminho poesia
para quem aprecia
sempre andar a pé:
Um chamado de amor e fé.
Oh, minha Bahia
feita de poesia plena,
Não sei o quê significa,
esta noite sonhei que
estava em Itapema
com o Mestre Valentin
vestido com a sua Burrinha de Ouro dançando todo faceiro para mim.
A Burrinha da Saudade
sobrevive,
Que bom que em Acupe
ela resiste,
Vesti-me de poesia
só para mostrar
que nosso Folclore insiste,
Não te demore
para mostrar que
a brincadeira que em ti existe.
Poesia que ressoa eterna
nas vozes dos cordelistas,
repentistas e nos passos
dos 'Enfeitados e do Mascarados',
não troco por nada a festa
com o meu querido
'Boi Calemba Pintadinho'
nem por um milhão de diamantes.
Tenho um pouco de tudo
e de todos, sou Mestre,
sou as Damas e sou os Galantes,
quando você entrar
nesta dança dos brincantes
nada na tua vida nunca
mais será como antes.
Olhos no olhos entre todos
os Enfeitados e Mascarados,
o meu coração que é
Boi de Reis leva para dançar
'o Birico, o Mateus e a Catirina',
só ainda não tirou para dançar
quem me estremece e fascina.
Sim, o meu coração que é
Boi Calemba Pintadinho
e que te chama para dançar
com todo o jeitinho
junto com 'a Burrinha, o Bode,
o Gigante e o Jaraguá',
e te deseja com todo amor e carinho.
Quando a Bracatinga
chora é quando
o tempo muda,
Para quem sabe ler
é a própria poesia
que comunica profunda.
Caos e o fim
Do caos ao caos,
No presente, a poesia.
Metade fui, e a outra vou,
Em sintonia com a sabedoria.
Aprendi que nas feridas, há vida.
Do caos ao caos,
Essa é a lida.
A chegada e a partida,
O fim é a morte, mas no meio há vida.
Caos no peito,
Paz na alma.
No amor e na dor,
De um eterno compositor.
No caos há beleza,
Na paz, a certeza.
A vida é um ciclo,
De caos e pureza.
E assim seguimos,
Entre o caos e a calma,
Encontrando no caminho,
A essência da alma.
Richard R. Rodrigues Silva
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