Poemas de Tristeza
Coloquei músicas tristes pra tocar, deitei na cama e chorei a tarde inteira o que eu não chorei por meses.
Tanta gente reclamando por felicidade, mas se prendendo em tristezas e em responder desaforos que não trarão felicidade.
Viva cada momento da sua vida, seja ele feliz, triste, embaraçoso ou tosco, mas viva a vida pois o contrario disso não é viver é simplesmente corpo presente.
Antes de você abrir os olhos, o mundo se fechou. Algumas palavras até sumiram, os poemas mais tristes parecem ter evaporado na escuridão: aquela tela negra, sem moldura, exposta na galeria infinita e inalcançável: o céu. As estrelas precisaram se apagar e ficaram imóveis, estáticas, como se admirassem algo mais brilhante do que elas: você sonhando, por exemplo. As últimas folhas se desprenderam delicadamente dos últimos galhos das últimas árvores coloridas: o outono acabou de acabar: nenhuma outra estação quis aflorar. Nem a primavera, que combinava tão bem com a poesia da sua fala tão delicada. Nem o verão, que aquecia tão bem suas mãos tão frias. Nem o inverno, que congelava cada eu te amo pronunciado pelos seus lábios finos no tempo, na neve, em nós. E os olhos que apareciam no final dos meus sonhos mais confusos, eram seus. Tenho certeza. Não absoluta. Mas tenho certeza. Eles formavam duas luas cheias, circulares: símbolo da eternidade. Sim, a eternidade nasce e morre todos os dias em você. Ela precisa da sua doçura, quase maternal, para acontecer para sempre. Eram duas luas negras: talvez de planetas que nem existem mais, ou que nunca existiram, e que qualquer poeta criaria, ou recriaria, só para vê-los decorando a imensidão do céu ou condecorando a pequenez do mundo diante da grandeza dos seus olhos. E lá de dentro, posso enfim observar a beleza da vida: da morte: as dores nunca sentidas: os sentimentos mais dolorosos. E ainda assim, eles riem. Sim. Sem dentes, sem lábios, sem motivos. Eles riem. E quando sua gargalhada escapa da traqueia, o canto dos seus olhos dobra e forma pequenas rugas: pequenos caminhos: atalhos. Como se seu sorriso quisesse escapar da cadeia das suas pálpebras, que preservam encantos que você não mostrará a ninguém. É segredo. É mistério. É seu. É silêncio.
Só estou… triste. É óbvio que ela teve uma vida boa e longa, mas ainda assim, por que precisa ser tão triste quando termina? Tão estranho como em um minuto está tudo bem, ou nem tão bem assim, mas pelo menos você está aqui. E então, no outro, já se foi. Acho que eu simplesmente não entendo. Por que alguém deveria se dar ao trabalho de se apegar a alguma coisa se, a) não vai durar para sempre e b) dói demais quando acaba? Se tudo é finito, se tudo tem começo, meio e fim definidos, então por que começar? Qual é a razão se tudo leva ao fim? Eu não estou falando da morte, embora seja onde tudo termina, não importa o quanto a gente lute. Mas estou falando da morte de uma forma mais metafórica. No sentido de que nada dura para sempre, sabe? Porque é verdade, nada é feito para durar. Nada. Nenhuma coisa.
Quando estou triste, penso sempre nos outros. Penso nos milhões de africanos morrendo de sede. Outros tantos morrendo doentes, de fome, de frio. Penso nos negros, que tanto sofreram e ainda sofrem. Penso no meu país. Nos políticos corruptos. Vocês são piores que baratas. Perto de vocês, as baratas são lindas e cheirosas. Vocês são um lixo. Vocês, corruptos. Vocês, idiotas que julgam pela cor. Você, ignorante que se acha superior aos outros. Vocês não são nada.
Tristeza, melancolia, ódio..todos esses sentimentos e tantos outros mais, disputam um pequeno espaço na mente humana. Fazem com que o bípede humano se transforme num laboratório de emoções desencontradas que, se não forem bem administradas, o transformará num fantoche desarticulado neste teatro de ilusão.
Minha sogra é uma lutadora, luta contra mim o tempo todo, luta para me ver triste, que bom seria se ela não existisse!
“O champagne salva muita cousa. Disfarça muita tristeza. No meio do jantar, a mulher já é outra. Ri, diz pilhérias. De sua testa foram varridas as rugas de melancolia...
Me perco com a felicidade.
Na tristeza é que me aconteço. Teria tudo para ser alegre em momentos cheios, ébrios, mas minha alegria é na tristeza da solidão, onde eu entendo tudo que me vem, minh'alma chora, meu corpo se ilude e a mente se esquiva. Momentos que doem demais, mas a dor é nada, perto da que sinto em fingir ser feliz.
Devargazinho a raiva vai passando, a tristeza vai chegando e a felicidade vem logo atrás. Que confusão de sentimentos aqui dentro. O tempo vai passando, e eu cada vez mais me recordando, daquele olhar que não esqueço jamais.
Tristes e alegres, ficamos todos os dias de nossas vidas... cuidemos mesmo dos 2 extremos Euforia e Depressão, principais causas das desgraças...
A ideia do inatingível nunca foi motivo para eu não tentar. Que tristes seriam os caminhos se desistíssemos antes mesmo de começar a caminhar.
Tristeza maior é quando você passa tanto tempo procurando o amor da sua vida que e esquece como é amar a si mesmo.
Não permito a tristeza entrar por esta porta. Não permito os problemas debruçarem nestas janelas. Não permito conflitos neste lugar. Não permito que más energias me visitem. Que aqui seja sempre um lugar de alegria. Que aqui reine a harmonia, a alegria e a paz.
Voa tristeza, não venha desalinhar o meu sorriso, vá bater as suas asas e ventar em outro lugar! Aqui só a brisa suave da alegria pode soprar em meu rosto e brincar com meus cabelos.
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