Poemas de Ternura

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O universo celestial
Reconheço a dimensão da luz do universo Entre o arco-íris celestial Recebo a colheita divina da própria sabedoria Entre o pai e o homem encontra-se o elo da união sublime de todas as forças Receba o alimento divino Aprenda a perdoar dando amor Dentro de nós habita um grande rio e não permita acumular fixos que não são nossos, pois poderá represar a água deixando apodrecer e criar lodo.
Deixe que a água flua naturalmente deixando que o lixo passe, E com o tempo vai perceber que todos os males causados pela nossa caminhada e para nosso crescimento pessoal.
Os lixos são cobranças de nossos próprios atos, amem cada erro cada recomeço, tudo ao nosso redor são merecimentos de nossos pensamentos.
Venho saborear o passado em mente aberta Dentro do cosmo perfeito encontro a alma a levitar Sentindo vibrar luz em mim Muita coisa bonita tem.

A tua luz
Em teus olhos de encanto embriaguei minha alma Embriagado de saudade trouxe a cor do beija-flor Resplandecendo um arco-íris no céu de meu eu
Vem a magia em forma de luz trazendo a doçura e encanto Florescendo cada canto do espaço de um novo começo. Dentro de cada amanhã floresce em minha alma embriagada de tua luz Vem a aurora vem o sopro vem o vento levantando na sombra do entardecer
Dentro do sonho encantado permanece o entardecer da existência eterna vem o passado trazendo na memória simbolizado o véu que separa o céu e a terra Permanecendo entre o consciente da mente a vitória da luz do mestre
Vem com vento trazendo o tempo plantando no peito a pureza em forma de flor, procura no ser infinito a permanência dos atos para equilibrar a pura permanência da luz interna

O tempo
O tempo do meu coração foi ontem, trago na mente dentro do inconsciente as lembranças. Quero compreender a mim mesmo Quero aceitar o recomeço Ouço o barulho das águas correrem em minha alma Quero poder cada vez mais, estar próximo das almas sofridas Pois as dores do irmão cicatrizam as minhas próprias feridas. Vem o tempo ensinando os passos em direção da luz
Recordo-me dos passos na estrada do tempo Eu vejo a luz vindo do céu, sinto o vento em meus olhos. Lágrimas brotam em minha face Oro com fervor e minhas preces chegam

Doce vida
Encontrei comigo na paz Busquei em mim o melhor da vida Acordei para o amor Abri meus olhos para buscar os teus Os olhos estavam no infinito a procura Do elo de nós dois
Amei com encanto de magia Respirei as vontades de menino Busquei a alma no íntimo do anoitecer O céu brilhou e as estrelas cantaram a chegada Do amor
O amor chegou, encantou a grande noite de luar A lua que dança no mel dos poemas Se curvava agora com a paixão O sol então iluminava a terra para brotar Mais uma flor Flor do olhar que encantava a rainha Primavera O sol e a lua apesar de tão distantes, traziam agora Luz para dois corações Juntos traziam emoção e encantamento de Amar com perdão

Passado esquecido
Em cada canto do amanhã Acreditava no amor O amor mais puro e singelo
Nos trilhos do entardecer buscava No olhar o passado esquecido Pelo tempo O tempo em que o amor se parecia Com girassol Corria entre eles junto com segredos O sol escondia atrás dos montes com receio De te ver
Em cada encontro as lágrimas do inconsciente Aprofundava suas raízes Cada vez mais fundo e faziam brotar da esperança Um amor que a cada dia se unia
Mas o destino se encarregou de separar O amor foi dividido, só ficando a dor e a esperança
A esperança de um dia se reencontrar, ficando a dor Da saudade e da lembrança desse amor que a Vida não pode apagar

Passado esquecido 2
A esperança nasceu. Nasceu com olhar no tempo Em busca do sol e o mar
O pensamento voava entre as nuvens do céu Corria com as estrelas para buscar o que tinha Perdido, sem esperança de encontrar
Mas a raiz que um dia tinha penetrado na terra Agora fazia brotar Trazendo de volta a dor da saudade com esperança No olhar
Busquei entre montes e cascatas uma queda do olhar Cada gota de uma lágrima a esperança fazia brotar Sentia no coração alguém a me chamar Acordava assustada sentindo a mão a me tocar Onde está a esperança? Quero encontrar, me leva Ao teu encontro, pois nos teus braços vou morrer! Para sempre viverei sem motivo para voar.
Voei bem alto para ouvir a voz do vento Passei tempestades e trovoadas Para alcançar o coração Paguei todo o pecado para aceitar o teu perdão Mil amores encontrei e naufraguei sem razão Nadava contra a corrente sem saber da solidão Alcançava esta luz mas voltava sem perdão

Tudo e amor
Com poema de meu eu levo-me Com oração Agradeço cada instante o caminhar Na escuridão Ouço vozes do além A me dizer o bem com gratidão Não me lembro do passado bem Atento com perdão
Amo tudo no nada que não Vejo Sinto amor do tudo que do nada não Tenho Quero prosseguir sem medo Ser levado com destino e a luz no infinito A brilhar no meu íntimo
Sirvo a Deus meu coração Ofereço meus dedos nas entre linhas No branco azul anil Para sempre com coração mudar o mundo Servir meus préstimos nesta vida longa A caminhar com amor e adoração
Busco na incansável alma A pureza da nobreza real Na grande jornada Equilíbrio o caminho do amor Olho por cima de mim mesmo E observo a chegada do amanhã
Voar para o monte em soberania Do nascer do sol Vejo ressurgir o astro rei Acorda as cordas do tempo Canta e encanta o dia
Despertam os cantos dos pássaros Ecoas no ar o assobio da canção da mata Acorda a demência e cai a folha seca sem vida Que serve para adubar manso encanto da terra
Acorda recorda a vida Que vida!!! Quem acorda Sem cortar, recorda agora a corda da vida…..
No encontro da beleza e pureza Enlouquecem o olhar Trazendo para dentro da alma O encantado infinito do mar
A beleza encontrava entre as montanhas Rochosas do mar O sol se fundia entre as águas azuis no balanço Das ondas buscado o equilíbrio do vento Que penetrava em pensamento A vagar
Em cada momento eu via sua imagem No pico da montanha como miragem A me chamar Mergulhada em meus sonhos Eu via em cada canto das pedras banhadas Pela espumas embranquecidas de Saudades
Queria correr ao encontro do amor Mas sua estonteante imagem me persegue Por onde vou Em cada canto se torna miragem para meus Olhos chorosos de solidão Rodeadas com as mais belas imagens Da natureza produzidas pelo pai. Meu coração entristecia de saudades Pela distância que separava o céu e o mar

Tão seu e meu, tão certo e claro...
Tão nosso, sincero e raro,
Tão constante amor.
De forma simétrica, medida certa de cor igual.
Cor de céu e terra, tarde de sol com mar azul.
Tão sereno amor, estranho amor, amigo amor.
Tão seu e meu e tão único pra nós.

Apenas toque”
Toque meus olhos quando a dor vier,

Mostre-me que além da cortina brilha a luz e a liberdade de sentir...
E que tudo será poeticamente breve, leve, e rápido.
Toque meus olhos quando a dor vier,
E deixe minhas asas alçarem voo
Rumo a dimensões coloridas e, sublimes,
Muito além da compreensão do que foi sentido, ignorado, implantado em mim, em nós, de tempos em tempos aqui nessa doce terra azul...
Toque meus olhos quando a dor vier,
E amplia os meus horizontes
Deixa-me reunir os meus fragmentos, qual maestro em sua orquestra Divina,
Reunir, minhas tantas vestes humanas, meus versos, meus cantos, minha alma e essa poesia una, absoluta...
Toque meus olhos quando a dor vier,
E que eu possa rir, dançar, cantar, rodopiar inocentemente,
Entre flores, sabores, acordes, notas, aromas, cores, e estrelas
Na canção que o universo emite e infunde em minha alma nesse instante, tal qual esse afago e sopro Divino...
Assim como, a brisa suave que me encanta e purifica meus elementos,

Toque meus olhos quando a dor vier,
Com teus olhos, que não são só corpos, facetas, nem apenas humanos
Porque falo dos teus/meus sempre olhos espirituais, sensíveis e atemporais...
Que apenas trocam de mundo, forma, cor, e aspectos, porém,
São sempre os mesmos olhos, ser amplo, infinito repleto, recheado de amor.
De alegrias, ternuras simples, bem aventuranças e uma sabedoria esquecida.
E agora a dor que veio perde o sentido e já foi embora, e o amor ficou impresso
Carimbado nas almas, nos átomos, corpos, moléculas, dos viajantes que agora se reconhecessem pelos olhos
Daqueles sedentos de paz, amor, ternura plenitude e criações sutis...
E nesse instante puro, tocastes meus olhos,
E agora já não há mais dores, um único ser, nem olhos, alma ou coração, há fusão.
Há completude, significando que parte da busca, toque, distancia, ou saudade tornou-se um encontro.

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Não olhes para trás, basta com deixar tudo para trás! Não e necessário conquistar nada mais, simplesmente abandonar o que não e necessário, para chegar a essa meta tudo será mais fácil sem bagagens. Não esperes por um sinal meu, aqui estou eu com a minha mão estendida a tua espera para que em-vez de brigar-mos possamos saltar,sorrir e não só como também sentir o tão bom que e ser amado.

Que "buena onda" amigo!
A felicidade só namora quem tem olhos para ela.
E assim é: seu otimismo contagiante
faz a alegria transbordar à sua volta.
Todos nós poderíamos,
assim como você,
viver um pouquinho disso.
É botar um tico de ternura no olhar,
algum sorriso nos lábios,
que corpo e alma se fecharão
pra qualquer tristeza.

⁠Quando a mágoa em toda plenitude me atacar
E eu tentar dominá-la com o coração cheio de brandura,
Terei Paz.
Quando a ingratidão acercar-se de mim atiçando revolta
E eu parar um pouco, compreender e combatê-la com ternura,
Terei Paz.
Quando a inveja e o sofrimento baterem na janela da minha vida e eu não mais escutar,
Com certeza terei Paz.
Quando o orgulho e o egoísmo insistirem em me acompanhar e eu tiver escolhido o amor como companheiro,
Terei imensa Paz.
A doce Paz é uma estrada de renúncia e persistência,
dependendo unicamente do viajante a sua conquista
Então...
Quando serei um homem de paz?
Por certo...Quando eu me vencer.

⁠a luz é boa. Nada se esconde frente ela, tudo esta patente, clarividente, tudo esta, distante dos nossos olhos, não há segredo diante deles, não há coisa alguma a não ser aquilo que as mentes deixam por debaixo dos panos.
enquanto que a luz da voz a alegria e a vida, a escuridão nos leva muitas das vezes às sombras dos passado, nos leva as recamaras que um dia tivemos que passar, não por quer gostaríamos, mais por que a vida levantou o seu calcanhar contra nós e nos pegou em nosso contrapé.
enquanto a luz nos da esperança, para um novo despertar, a escuridão nos lança na cama para nos extenuarmos, abatendo os nossos corpos com uma utopia viciante.
a luz é irmã da razão, ela traz ate você o que lhe cabe vê e escolhe, a escuridão é falsidade em pessoa: ela te induz, ela faz que a sua alma se encante comas estrelas, faz que a lua cegue o seu entendimento e como uma serpente, ela lhe persuadi, ate que estejas em seu emaranhado, pronto para se capturado, quando isso acontece, o que se ouve é....
Era uma vez,,,
O resto é historia.



H.S

O conselheiro Henrique Silva

Presente

Os ipês apagam as tristezas do inverno.
Renovam suas cores ao vento.
Desmancham o cinza sem graça e lento
em tons que afagam a tardinha.

Os ipês esbanjam ternura.
Roubam os olhares de quem está triste à toa.
Porque tristeza não foi feita pra gente boa.
Tristeza não foi feita pra ninguém.

Olhar de Anjo

Dizem que os Anjos aparecem,
Apenas para crianças.
Elas não os reconhecem, porque
Eles sempre estão disfarçados.
São aqueles que, lhe fizeram o curativo,
Quando caiu da bicicleta.
Que ficou, acordado a noite inteira,
Quando você estava com febre.
Que levou você para passear,
Mesmo sem te conhecer,
Junto com os amiguinhos da escola.
Que te presenteou com balas, bolos, festas.
Aqueles que tiveram sempre um olhar terno.
Quando mais você precisava.
Quem disse que Deus não cuidou de você....
Só que; você só lembra de tudo isso;
Depois que cresce.
Achava, no seu mundo infantil,
Que tudo o que acontecia, lhe pertencia
Por direito.
Na verdade lhe pertencia. Mas os Anjos
Que lhes guardavam de tempos em tempos.
Eram tão especiais, que não mediam esforços
Para fazer uma criança sorrir. Mesmo,
Eles possuindo, seus próprios problemas.
Olhavam-no com olhares de Anjo.
Te formaram. E foram para o Céu dos Anjos.
E isso, se repete, em cada geração.
Mesmo que a criança, não reconheça,
Os Anjos em sua volta.
Eles estão sempre ali com seus olhares.
E sentir-se só. É quando; nos lembramos,
Daqueles Anjos, que nos cuidaram.
E não tivemos tempo de agradecer.

Marcos fereS

⁠Diálogos Poéticos

Morena e bela, fascínio discreto e intenso,
Um poema esculpido no silêncio do olhar.
Em cada palavra compartilhada, um sentimento imenso,
Uma conexão que transcende o mero ato de amar.

Conversar contigo é um privilégio sublime,
Tua personalidade, um porto seguro a ancorar.
Morena e bela, emana ternura e brilho,
Em cada diálogo, um poema a desvendar.

'INCÓGNITA'

Foste incógnita que aprisionou pensamentos.
Fizeste da vida inútil beleza.
Ficaste incompreendida em ser tão verdadeira e
era tão gigante em fazer felicidade.

Permaneceste viva diariamente em sólidos pensamentos
porque fixastes paixão aos olhos.
O imenso está na grandeza do simples.
Por isso foste tão intrínseca.

Pena, o mundo não parou
e Deus era apenas mito.
Retratos degeneraram-se e
o tempo destruiu significados.

Incógnitas apareceram mas
não tinham a luminosidade do A.

Desejo-te não apenas felicidades,
mas a forma completa.

'ULINETE'

És graciosa,
como o ouro fino.
Todos sabem lá no íntimo,
demonstra delicadeza.
Tem no coração tanta beleza,
e o sorriso abrasador.

Se a vida é cheia de dor,
ela soube ser mais forte.
Com garra, desejo e norte,
venceu guerras impossíveis.
Derrota é inadmissível,
para uma mulher com esplendor.

'VOCÊ'

Tão desconhecida

Mas que existe aqui

Aqui próximo

A latitude pouco importa

O importante é que existe

E pode se tornar extensa

Tão extensa que...

Desconhecida será pretérito

'PAREDES'

As paredes dizem muitas coisas.
São olhos que rodeiam.
Algumas parecem falar.
Presenciam.
Quando mudamos e elas ficam,
um pedaço fica ali.
Gravado.

Cada parede é um retrato
que tanto presenciou.
E quando se tem uma ligação íntima,
elas fazem parte.
É um velho amigo de infância.
Tantas lembranças vêm.

Algumas estão intactas.
Vigorosas.
Outras caíram.
Rachaduras perceptíveis
quando mal construídas.
Tantas escondem suas vulnerabilidades com tintas.
Têm aquele esplendor aparente,
mas por dentro, apenas resíduos.

Poucos não a percebem.
Ali. Parada. Muda.

O essencial é saber que,
elas permanecem vivas.
Com suas particularidades.
Fazendo parte das nossas vidas.
A maioria delas, sem importância.

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