Poemas de Saudade de Poetas Portugueses
Quando se ama
Quando se ama não há dificuldade
Quando se ama vive-se pelo outro
Não inventa desculpas
O amor vence todas as culpas
Não se diz: vou ver
Não vê dificuldade
Tudo é possível
Não há limite para buscar a felicidade
No amor se joga
Não espera chegar
É toque de bola
Que não precisa a bola amansar
O amor enfrenta feras
Enfrenta até leões
Vence o cansaço
E até grandes gozações
A doce descoberta do amor
Na primavera a flor e o beija-flor
Assim se conectam duas vidas
Apaixonando-se com um objetivo
E gerando o primeiro amor
Assim é o começo do juvenil vigor
Da cabeça enlouquecida
Da falta de um sentido
Dos planos de vida com mais sensível fervor
Ah, o doce primeiro amor
Não é difícil ficar intrigado
Com a insensatez juvenil
Ver num adolescente um coração incrivelmente perturbado
Fazem de uma simples boa impressão
Ardor e emoção
Vida e sentimento
Da vida uma possível degradação
Acreditemos no juvenil coração
Olhá-los com muita leveza
Ajudando por dar-lhe muito ouvido
Cuidar deles com muita destreza
Tudo certo...
Se Amor e Afeto Equação
Se Carinho for Beijo é Soma
Amor e Desejo Uni Potência
Se nos Olhos Coriscos
Aquiescência...
Há canção toca e silencia...
Civilização...
Se falamos juntos
Há fúria e confusão
Lembre-se!
Palavras voam ao vento...
- Se eu falo, você ouve com o coração,
- Você fala e sou eu quem presta atenção...
Me conjuguei em você no tempo pretérito imperfeito
Tudo ficou oculto, agora o sujeito está determinado á dar continuidade
Assim pede um novo tempo verbal...
Foi se embora a magia do conto
Levou o sorriso sem explicação
O rosto ficou exposto ao tempo
E o resto no silêncio do vento.
Junto ao corpo os ossos gastos
Meus passos mais estreitos
No bolso um poema rasgado
Um coração espanca o peito
Os olhos não medem o largo
O ócio não espanta o cansaço...
Não me alimento de passado
muito menos de saudades
mas quando o coração bate
o peito grita de dor
é nessa hora que me invade o amor.
O amor é como as águas d'um rio
Uma avalanche de sentidos
É como um alazão no cio
pelo vento galopando perdido
É desafio pra quem sente e manifesta
É provimento pra matar ou alimentar quem o poeta.
Tanto sentimento me liga a você
O laço do teu abraço unindo nós
Fiz ninho no teu peito por querer
Meu perpétuo amor desamarrado
Como dois passarinhos libertados...
Com o passar dos anos aprendemos que nada é para sempre, com os momentos bons temos alegria, com os momentos ruins a experiência e cada momento precisa de vivido intensamente.
Com o passar dos anos aprendemos que precisamos nos tratar com carinho, precisamos nos amar para que nos momentos em que não houver alguém ao nosso lado saibamos desfrutar da nossa companhia, pois nem sempre estaremos rodeadas de pessoas mas sempre estaremos conosco.
Se cuide, se ame, se curta, viva, faça por você e para você porque todos vão embora por algum motivo mas você estará sempre com você.
Não deixe de acreditar no amor, mas certifique-se de estar entregando seu coração para alguém que dê valor aos mesmos sentimentos que você dá, manifeste suas ideias e planos, para saber se vocês combinam e certifique-se de que quando estão juntos aquele abraço vale mais que qualquer palavra.
Nota: Trecho de texto muitas vezes atribuído de forma errônea a Luis Fernando Verissimo, mas que é de François de Bitencourt
...MaisNão ame pela beleza, pois um dia ela acaba. Não ame por admiração, pois um dia você se decepciona. Ame apenas, pois o tempo nunca pode acabar com um amor sem explicação.
Aqueles que passam por nós não vão sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós.
Nos dias de hoje, cada vez mais, acentua-se a necessidade de ser forte. Mas não há uma fórmula mágica que nos faça chegar à força sem que antes tenhamos provado a fraqueza.
É melhor, muito melhor, contentar-se com a realidade; se ela não é tão brilhante como os sonhos, tem pelo menos a vantagem de existir.
O futuro não é um lugar onde estamos indo, mas um lugar que estamos criando. O caminho para ele não é encontrado, mas construído e o ato de fazê-lo muda tanto o realizador quando o destino.
Obrigado, Senhor Deus, por cada minuto que convivo com pessoas falsas, hipócritas e arrogantes. Elas me fazem ver tudo aquilo que não devo me tornar.
Não sou sempre flor. Às vezes espinho me define tão melhor. Mas só espeto os dedos de quem acha que me tem nas mãos.
Ainda que eu fale todas as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor sou como o bronze que soa ou o sino que retine... mesmo que tivesse toda a fé a ponto de transportar montanhas, se não tiver amor, não serei nada.
Nota: Trecho de 1 Coríntios13:1-2.
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