Poemas de Realidade
Ser poeta é não ter medo de abrir a alma, é ser um livro aberto, em cujas páginas podem ser lidas realidades e fantasias quase infindas. Quem poderá, realmente, traduzir o que é um "Ser "poeta?
Muitas vezes, temos muitas pessoas sorrindo conosco e esquecemos que isso não é o mais importante. A questão é que, quando não pudermos mais sorrir, perceberemos a triste realidade: poucas estarão do nosso lado.
Admirar a grama sempre verde do vizinho é muito bom! Mas as vezes te toma todo o tempo, a ponto de se esquecer de regar a tua. A vida pode te surpreender, a grama do vizinho ser sintética e para sua que mesmo não sendo perfeita, era de verdade, pode ser tarde demais!
A resposta dessa pergunta, a reação à pergunta, vai depender efetivamente de onde você se encontra no mundo, de qual é a sua noção de realidade, de qual é seu sistema de realidade. Ou seja, depende de suposições às quais nos apegamos tão profundamente a ponto de mal termos consciência delas.
A história é aquela forma com a qual sua imaginação busca a compreensão da existência viva do mundo em relação à sua própria vida, a qual, assim, se investe de uma realidade mais profunda.
Não se reflete sobre um ponto de honra - isso já é uma desonra. Submeter-se ao insulto, esquecer uma humilhação, ceder diante de um inimigo - tudo isso são sinais de uma vida que se tornou inútil e supérflua.
Você está preso na corrente de mudanças incessantes. Sua vida é uma ondulação nela. Cada momento de sua vida consciente liga o passado infinito ao futuro infinito. Participe de ambos e você não encontrará o presente vazio.
A grandeza do drama universal está em sua falta de objetivo. Goethe estava ciente disso. O que somos chamados a fazer é dar o maior significado possível à vida que nos foi concedida, à realidade que nos rodeia e na qual o Destino nos colocou.
A vida, se fosse ótima, é difícil; permite escolher apenas entre a vitória e a ruína, não entre a guerra e a paz, e à vitória pertencem os sacrifícios da vitória.
O romantismo não é sinal de instintos poderosos, mas, ao contrário, de um intelecto fraco e autodestrutivo. Eles são todos infantis, esses românticos; homens que permanecem filhos por muito tempo (ou para sempre), sem força para se criticarem, mas com inibições perpétuas que surgem da obscura consciência de sua própria fraqueza pessoal; que são impelidos pela ideia mórbida de reformar a sociedade, que para eles é muito masculina, muito saudável, muito sóbria.
O homem faz história; a mulher é história. A reprodução da espécie é feminina: ocorre de forma constante e silenciosa por todas as espécies, animais ou humanas, por todas as culturas de vida curta. É primário, imutável, eterno, maternal, semelhante a uma planta e sem cultura. Se olharmos para trás, descobriremos que é sinônimo da própria vida.
Hoje, um democrata da velha escola exigiria, não liberdade para a imprensa, mas liberdade da imprensa; no entanto, enquanto isso, os líderes se transformaram em parvenus que têm de garantir sua posição perante as massas.
A política sacrifica homens por uma ideia; eles caem em uma ideia; mas a economia apenas os desperdiça. A guerra é a criadora, a fome a destruidora de todas as grandes coisas. Na guerra, a vida é elevada pela morte, muitas vezes a um ponto de força irresistível cuja mera existência garante a vitória, mas na vida econômica a fome desperta o tipo de medo feio, vulgar e totalmente não metafísico pela vida sob o qual a forma superior do mundo de uma cultura desmorona miseravelmente e começa a luta nua pela existência dos animais humanos.
"Quando assumir a responsabilidade por si, terá encontrado o caminho das suas necessárias mudança. Mudará a sua realidade e a realidade do Planeta!"
Saber quem é seu pai, quem é sua mãe, onde nasceu e assim por diante, é um conhecimento muito superficial em comparação com o que somos na realidade.
A vida pode ser vivida de maneira concreta ou abstrata.
A questão é saber se no jardim da vida estamos cultivado flores reais ou flores de plástico.
É inegável que não vivemos sem as mulheres, e compreensível que elas saibam disso, e é uma realidade que nós não saibamos disso.
Meus dias são"zumbizado"com alunos vivos mortos de sono,e a arrogância dos que não suportam a realidade: pensando está vivos.
