Poemas de palavras
Poeto
Tenho sede de amor
Traduzo momentos em palavras
Sentimentos...
Que meu coração alimenta
Sente...
Clama...
Declama Fogo...
Emoção
Numa conjunção infinda
Sonho...
Imagino...
Ergo cenários...
Palco da vida
Viajo em versos e rimas
Indo e vindo...
Meu avesso. Amo...
Sofro...
Poeto!
Conexão
Abraço-te,
nas palavras que intrinsecamente professo ,
em forma de oração.
Beijo-te,
na brisa acariciante que desprende o aroma
da flor plantada no coração.
Sinto-te,
na magnitude de cada dia
quando tudo vibra em perfeita profusão.
Encontro-te,
na infinitude do tempo
onde tudo se conecta na celeste comunhão.
Conexão
Abraço-te,
nas palavras que intrinsecamente professo ,
em forma de oração.
Beijo-te,
na brisa acariciante que desprende o aroma
da flor plantada no coração.
Sinto-te,
na magnitude de cada dia
quando tudo vibra em perfeita profusão.
Encontro-te,
na infinitude do tempo
onde tudo se conecta na celeste comunhão.
Rita Eduardo
Meu céu
As palavras de nada servem para traduzir sentimentos
Nem mesmos os sentidos são eficazes, constantemente
Chegam mais perto, um olhar , um toque,
tantos sentires
Mas ditar o que vai na alma, é efluir.
Hoje não vou me apegar nas palavras do sentir
deixa-as soltas no espaço-tempo do pensamento
Apenas permito você ficar
No meu silêncio.
Aconchegado no lugar reservado a ti
De onde ninguém,
nem mesmo você, pode tirar de mim...
Perdão
mas não o deixo partir
pois você é o 'meu céu'
Aqui!
Varzeamento
Silêncio é tudo que tenho
Palavras em retidão
Num grito interno pungente
Dilacerando a razão
Perdida na escassez das cheganças
Dos momentos ungidos
de êxtase e sublimação
Só a mim resto, contida
Nas lágrimas retidas
Varzeando a solidão.
Transbordamento
Transbordo inteira
quando você chega
desprendendo palavras cálidas
que gotejam pela pele
me fazendo ensandecer.
Transbordo inteira
na ânsia do seu querer
atiçando os meus sentidos
deixando úmida a carne
despertando o meu viver.
Transbordo inteira
quando fecho a pauta do dia
e uma lágrima retida
não tem espaço para correr.
Novembro negro
E lá se vai novembro...
Levando consigo
Tantas lembranças
Tantas palavras
Tantos abraços
Tantas esperanças
Tantos carinhos
E lá se vai novembro...
Levando consigo
Dentre tantas pessoas
Uma tão imensa
Num corpo pequeno
Que de "Baixinha"
Eu chamei
E la se vai novembro...
Deixando a saudade
E um legado
De áureos tempos
Onde tanta gente
Aprendeu na convivência
A ser solidário
E lá se foi novembro...
Na certeza de uma volta
Que não sei quem vai estar
Na despedida do outubro
Vindouro e esperançoso
De um novo tempo
Certo que chegará
Que venha dezembro...
(Nane-30/11/2014)
Fiquei refletindo nas palavras que ouvi: Jesus perdoa mas não tolera.
Perdoar significa esquecer.
Esquecer significa não trazer a energia negativa de volta.Pois.......Façamos isto em nossas vidas....
Ose rêver
Ouvir sua voz seria sublime. Ver como o
entrelaçar de suas palavras as aglutina.
Ver como você exprime seus sentimentos, seus
pensamentos com palavras singelas e uma fala
roufenha.
Uma imperfeição. Sua perfeição!
Nos seus sorrisos, lábios entreabertos.
Sua vontade de ganhar o mundo. Minha
vontade de fazer parte do seu mundo.
Tentei chamar sua atenção, tentei trazer você
para mim.
Não pude fazer muito.
Hoje sonhei com você. Estava lindo como
sempre.
Era a beleza de um sonho. Uma realidade que
eu inventei.
Acordei. Você não se foi. Você está aqui como
sempre esteve.
Não vou deixar que se vá.
Hoje você está mais vivo.
Amanhã será verdade.
Na humildade das suas palavras
encontrei a bondade que procurava
o conselho que necessitava
e o amor que me faltava.
'HOJE'
Hoje: alvorecer!
Gritei palavras,
Mas elas ficaram imensas,
Pesadas.
Amanheci dialético,
Tentando dizer: te amo!
Mas não proferi.
Montanhas despedaçara a bravura.
Despencar-me-ei amortalhado,
Chorarei granizo,
Horizonte perdido,
Paralelepípedos.
Aventurarei mistérios incógnitos.
Seduzirei criar riscas,
Loucuras mortais,
Melodia!
Hoje: alvorecer!
Chorei palavras,
Mas elas tornaram-se monstros,
Quiçá...
"LINHAS DE FLORES"
Lendo, relendo as linhas que escrevi
Das palavras que foram traduzidas
Em sentimentos tão intensos
Que transformaram-se em amor
Na leitura das linhas retratadas
Em sinceridade, lágrimas que descem
Nas linhas escritas, lidas, desprezadas
Cicatrizes de felicidade nos meus olhos
Lapidei os meus caminhos em belas paisagens
Onde sobrevivi as minhas próprias dores
Podei com paixão as flores no meu jardim
Para colher nele o mais belo perfume
Lendo, relendo as linhas que escrevi
Onde as palavras transformaram-se em amor.
Entre lições – Parte I
É de longa data o ditado “planta hoje, colhe algum dia”, que nas palavras polidas de Robert Louis Stevenson, poeta escocês do século XIX, implica não julgar cada dia pela colheita que você obtém, mas pelas sementes que você planta.
"Planta hoje, colhe algum dia" é imperativo que nos dá a certeza de que devemos plantar exatamente hoje, mas a colheita não sabemos qual dia virá, de modo que falacioso é o pensar que se colhe sem plantar.
Tudo isso é lição que aprendemos somente com a própria vida, e não vai adiantar muito explicar para quem não quer escutar, pois só a vida pode dizer e mostrar aquilo que os ouvidos não são capazes de ouvir e os olhos não querem enxergar.
Lição de vida cabe a cada um apreender ou não, a prova somos nós quem fazemos. Assim, a colheita só pode ser feita se um dia se plantou a semente. E semente só arvora se chover na medida certa. Como a vida: só crescemos quando lutamos e cuidamos para sermos melhores que nós mesmos; seguindo em frente, ainda que algumas lágrimas caiam vez em quando...
"Em gestos singelos e tocantes
Me apaixonei por ti....
Em poucas palavras
me conquistastes
para ser sua
enfim....
Um mínimo ato
de amor,transformou
os meus dias,a minha vida,
que com Você,
é perfeita!"
"Quero navegar em teus sonhos,
despertar em seus olhos,
sentir um mar de
emoções à
tomar conta
do meu corpo,
que pronto
está para
lhe amar,não
só hoje,
mas pela
vida inteira..."
escrito às 17:16 hrs
29.06.2014
Beije-me com todas as suas letras
Toque me com todas as suas palavras
Objeto de sabedoria
Levando de geração após geração
Combustível da mente e do coração!
Promessas vãs.
Sonhos vãos...
Palavras proferidas.
Escarpas. Feridas.
O tempo que não chega,
nem nunca chegou!
São bolbos ao vento.
Um gemido,
um lamento,
por tanto, por tão pouco...
Quem nunca chorou?!
Cruéis expectativas,
desespero,
fatiga...
Quem nunca perdoou?!
São chamas ardentes,
que queimam,
tão quentes...
Tão vivas, tão presentes!
Quem nunca amou?!
Anabela Pacheco
Podia dizer-te que não são precisas palavras.
Mas é tão bom ouvir os silêncios da tua voz!
São frágeis e sinceros.
Escuto o que me queres dizer.
Na esperança que te guia.
Nas dúvidas que te assolam.
São momentos em que nos perdemos e encontramos.
São reflexos da incerteza do acaso.
Não preciso saber o que sinto.
Não preciso dizer. Não minto.
Não preciso escutar. Sinto.
São livres os afectos.
Soltos ao vento.
Um dia vão se cruzar.
Tenho esse alento.
Até esse dia chegar,
estou aqui para escutar
a candura das tuas palavras,
a doçura das tuas mensagens.
Lindas.
Reveladoras da tua essência.
Somos rebeldes.
Almas que não envelhecem.
Sentimos essa conexão.
Somos luz.
Somos paixão.
Somos verdade.
Diz-me o coração!
Anabela Pacheco
A história da minha vida escreve-se capítulo a capítulo. Há momentos em que as palavras fluem como o vento. Há momentos de tempestades fortes, chuvas intensas. Momentos em que o sol brilha e vejo um espectro de luz no horizonte. A natureza dá-me equilíbrio. A sintonia dos elementos é perfeita. Assim deve ser a nossa vida. Existem ciclos que se renovam mas que nunca se repetem. Por isso, não devemos agarrar-nos às coisas que perdemos e às pessoas nos magoaram, pois nunca tornaremos a viver a mesma experiência. Devemos desapegar-nos de tudo o que nos faz mal pois a felicidade não anda de "mão dada" com o sofrimento. Sofrer é sempre uma opção. Amar não deve ser nunca um sacrifício, mas uma dádiva. Assim como a terra tem o seu tempo para voltar a florescer, também nós precisamos aprender a "voltar a andar". Passo a passo vamos construindo a nossa história...
Sigamos caminhando!
Anabela Pacheco
Quando coração fala mais alto…
“Amamos porque o Amor nos liberta. E passamos a dizer as palavras que não tínhamos coragem de sussurrar nem para nós mesmos.
Tomamos a decisão que estávamos deixando para depois.
Aprendemos a dizer “não”, sem considerar essa palavra como algo amaldiçoado.
Aprendemos a dizer “sim”, sem temer as consequências.
Esquecemos tudo o que nos ensinaram a respeito do amor, porque cada encontro é diferente…”
(Paulo Coelho, manuscrito encontrado em Accra)
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