Poemas de Morrer
Não pare de buscar, continue!
O sonho só se acaba se morrer a esperança,
Não se deixe tombar enquanto teu pulso pulsar.
O sonho não morreu, ainda não!
Eu morreria
Morreria eu...
Antes de morrer o meu amor por ti.
Queria eu que a eternidade deste amor
Não fosse um pouco, e mais um pouco desta dor.
Onde vai o brilho das estrelas
Quando chega a luz do dia sem você aqui?
Não me leva aos teus sonhos
E te afasta dos sonhos meus...
Edney Valentim Araújo
1994...
Se eu morrer durante uma forte tempestade. Com chuvas relâmpagos e trovões; terei uma morte regida pela mais bela Orquestra Sinfônica.
Algo menos; será somente um momento fúnebre cotidiano.
(Nepom Ridna)
O que aconteceu com o amor que um dia nos uniu?
Como pôde morrer?
Para você, eu fui um erro
Que o tempo apagou e que não foi bom de viver
Mas eu sei que no fundo desse coração cruel
Sua paixão continua sendo o meu amor (meu amor)
E que no final do caminho, você vai perceber
Que você não conseguiu me esquecer completamente
Você não conseguiu me esquecer
Você não conseguiu me superar
Você decidiu procurar outro amor
Mas já vai ver que não é fácil encontrar quem te ame melhor
Deixem-nos morrer jovens ou deixem-nos viver eternamente
Nós não temos o poder, mas nunca dizemos nunca
Sentando em um poço de areia, a vida é uma viagem curta
Ontem eu fiquei tão velho
Eu senti que poderia morrer
Ontem eu fiquei tão velho
Isso me deu vontade de chorar
Vá em frente, vá em frente, apenas vá embora
Vá em frente, vá em frente, sua escolha está feita
Vá em frente, vá em frente e desapareça
Vá em frente, vá embora daqui
O momento
A hora
O local
A passagem
Viver, morrer
Nascer e existir
E deixar saudade
De hoje e sempre.
"" É preciso convencer
Vencer, destruir barreiras
É inevitável tecer
Ou morrer
Nos elos da perdição...""
"" Não me deixe morrer em você
antes me curta,
me faça sua festa, seu sorriso
seu momento especial
não me deixe antes da hora
minha alma não ignora
quer a sua, mergulhada na minha
brilhando como louca em noites de amor
fiz de você a dona da casa,
a amante desejada e a rainha.
por isso não deixe que eu parta sem levar aquela saudade
ela me fará voltar quinze minutos depois
apaixonado e ardente
como sempre...
Daqui a alguns tempos os seres não morrerão de fome.
Iremos morrer contaminados aos poucos por fertilizantes.
Comeremos em mesas fartas, porém contaminados sem imaginar que o modificado geneticamente e molecularmente é oque está livre de impurezas.
Estão fortalecendo um bio tipo, o qual tomaremos remédios cada vez mais pesados mas como se fosse um formol pra viver sem prazer de viver, um mero está de olhos abertos, perceptível da dor em cada minúscula parte de nossos corpos.
E, pior, com antídotos e remédios os quais não surtem efeito, a não ser, o colateral.
Irrefutavelmente passaremos pelo ciclo do nascer e morrer!
O ciclo do plantar e colher!
O prosseguir e o descontinuar!
...e TODO desalinho destes ciclos, são contrários a ordem natural do que chamam VIDA!
Portanto, ofertemos o nosso melhor.
E sigamos em Paz.
PARA VIVER É PRECISO MORRER
A vida é uma doença
que só a morte cura.
A vida é uma ferida aberta.
Visceral.
Viver é um vício universal.
Sem viver
é como provar comida sem sal.
Mas o que é viver?
Não é só respir(ar)...
Talvez seja negar a si mesmo,
esvaziar o ego,
amar o outro,
desinflamar o “eu”.
Talvez viver seja isso:
deixar de ser dono,
e começar a ser dom.
Abandonar a velha mania
de dizer pra morte:
“sai, sai...”
quando, talvez,
é ela quem nos abre
a porta da verdade.
A vida
uma ferida aberta.
Só a morte cicatriza.
Mas qual morte?
Vivemos febris de existência,
e só o silêncio da morte
nos arrefece.
Sim, eu digo:
a existência é um mal crônico,
e a morte seu único alívio.
Que morra o “nós” do ego,
e vivamos à semelhança
do Cristo
o Eu que se fez
ninguém,
pra amar
tudo. Jesus!
Sete Minutos Eternos
Dizem que o cérebro, ao morrer,
ainda pulsa por sete minutos,
em silêncio, revê o que foi ser,
nos arquivos mais ocultos.
Sete minutos sem respiração,
mas cheios de lembrança e luz,
onde a mente, em contemplação,
segue viva , ou se conduz.
A ciência mede os impulsos,
os elétrons dançando em adeus,
mas não decifra os sussurros
que talvez sejam ecos de Deus.
E se nesses minutos finais,
revivêssemos tudo o que fomos?
Os gestos bons, os dias leais,
os amores, os erros que somos?
Para uns, seria céu dourado,
cheio de risos, encontros, perdão.
Para outros, um fardo apertado,
ecoando culpa, escuridão.
O espiritismo fala em viagem,
em alma que flutua e aprende,
e a ciência, em sua linguagem,
não nega o que não compreende.
E se o céu ou o inferno, então,
não forem além ou abaixo,
mas sim dentro do coração,
nesse último e eterno espaço?
Sete minutos, talvez eternos,
em que tudo se revela e refaz.
Sete minutos, tão breves, tão ternos,
onde enfim, a alma se traz.
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