Poemas sobre Medo
Eu não estou pronto mentalmente para falar contigo ainda. Eu te amo. Tu me amas mas mesmo assim não tou pronto. Pois tenho medo do que dirás quando vires minha declaração. Dói um pouco. O medo da rejeição.
Quando a dor de ter a pessoa presente se torna maior que a dor da sua ausência, a gente enfrenta o medo do fim de cabeça erguida e vai embora.
Um dia, quando só um de nós restar, o outro poderá vir encontrá-lo. E não sentiremos medo. Pois estaremos juntos.
Timidez é permitir que as ilusões te intimidem. Crie intimidade com a perfeição, porque a verdadeira beleza reside na superação do medo e na descoberta do seu potencial interior.
Fofoca é a inveja do outro,
pela realização do seu desejo, referente a algo que ele mesmo não se permite realizar por medo da castração.
Não permita que sua vida se torne um ciclo sem vida, uma história cheia de lamentos e remorsos. Abrace a coragem e a audácia de viver plenamente.
Enquanto você para sua vida para viver de acordo com a vontade dos outros, eles seguem a vida deles, aprendendo, amadurecendo e evoluindo, e você? Siga sua maré pois o oceano é imenso!
Aceitar migalhas por medo da fome é esquecer que dentro de você há força para conquistar banquetes.
Eu sinto medo. Mas também tenho muita coragem. É uma dualidade que pode parecer estranha. E, por mais que eu me amedronte, tenho um impulso que me faz ir para frente. Aos 50 anos, acho que metade do meu caminho foi trilhado. E eu sou quem eu quiser ser.
Ter medo não é o problema. O problema é quando o medo te paralisa, é quando o medo não te dá outra oportunidade, é quando o medo não te deixa enxergar aquela porta aberta.
Tenho muito medo de tudo que faz, eu perder meu tempo e não tornar este tempo em que vivo, um lugar mais digno, colorido, justo, feliz e com amor.
Sem marcas aparentes, fato dolorido de um tempo que perdemos a posse. De repente vem e se acomoda sobre o nosso peito, se entrelaça nos nossos abraços, fecha os olhos, volta no tempo e traz uma felicidade que escapou e ficou abstrata, mas tão real. Ivo Terra Mattos
Aguardo a pergunta que me fará desabar por completo aos pés dos teus braços, com toda a vulnerabilidade que envolve meu ser. As lágrimas reprimidas, todas as emoções dilacerantes que evitei sentir sabendo que não podia, todos os olhares de insatisfação quando te vi, toda a queda do meu pedestal de ilusão. A verdade muitas vezes me foi engolida como terra seca, sem espaço para lavar a garganta, sem tolerância com a minha dor. Nem ao menos as palavras me queriam, não soavam se encaixar como fora antes, não entendiam como tudo mudou de um dia para o outro, como se ergueu um muro tão frágil capaz de precipitar em poucas horas. Agradeço ao silêncio que me pós palavras a mão, as quais nunca conseguirei falar, e que muitos não saberão decifrar, pois, o que escrevo com pesar não se encerra no caixão, se solidificar na minha lápide.
