Poemas de Mario Quintana sobre Maes
É sobre amar muito alguém e fazer o possível pra estar perto. É sobre sentir saudade e tentar "reviver" momentos maravilhosos. É sobre saber lidar, mesmo não sabendo.
; Na biografia me embaso, desembaso. Despir-se de mim para construir um eu sobre o outro alguém: publicado, citado, a1. Não satisfeito, me reelejo, visto-me sobre moldes. Quero ser visto como saúde médica, humanas ou ABNT? Não se satisfazem, exigem.. mas provavelmente não aprovam. Sou qualitativo ou quantitativo? Hoje tenho que estar feliz, posso ser misto. Se não bastasse... Me escrevo, me moldo, assumo as característica do que não sou, preciso estar no padrão, publicação. Quem sou eu, capa ou contracapa? Me torno aquele na terceira pessoa, os advérbios de ligação, o das entrelinhas, o que separa, assemelha ou contrapõe. Na minha opinião não existe, isso é lá quando se tem opinião, ou em outras palavras, no doutorado. Porque, talvez, nem como mestre eu seria suficiente. Capaz me torno quando sou o segundo tal ou de acordo com, se não serei, ouso a dizer no final (Fulano, 2008.) E assim sigo, me despindo.. bebo das fontes e os chamo de tios. De tanto aprender pretendo brincar com as regras.. mas, infelizmente, elas ainda só brincam comigo. Aprovado? Se eu for aquele tamanho 12, justificado, 1,25 de recuo. Talvez sim. Mas, o que ganhamos com isso? Lattes. Eu sou meu Lattes?
Estava cá com minhas premissas, pensando aqui, novamente, sobre o amor. Não só amor no mais ato amável, mas também naquele desamor que talvez paire por ai: com rumo ou sem rumo, ou quem sabe do verbo esquecido que me esqueceu. Minha cabeça psicanalítica tão criticada logo pensa: se tens um problema logo soluciona. Todavia, vai para além do que eu amo. É o amar desamando mesmo. É possível amar tudo? Odiar tudo deve ser tarefa muito fácil. E o que fazer, se talvez, o amor desamado não espera. Lutar? E quem me garante que é da luta que preciso. E o que preciso? Como saber do que preciso? As respostas não veem completas, e sim complexas. Estude seu mundo de possibilidades e faça o impossível dentro do possível. Talvez assim você des-solucione tais problemáticas do amor.
Sobre essas técnicas ditas holísticas que prometem tudo e mais um pouco: achar que está curado não quer dizer estar curado.
Aos sussurros vaidosos de um adorno inconveniente denominado paixão, vai-se aprendendo muito sobre si mesmo.
Aos sussurros vaidosos de um adorno inconveniente denominado paixão, vai-se aprendendo muito sobre si mesmo.
Ao se ler um poema se estando triste, uma grande nuvem escura paira sobre vossa cabeça, Mas se o ler em uma alegria tamanha, um belo sol irá raiar na mesma. O poema só lhe é agradável dependendo de seu estado de espírito. Há quem diga que o poema só se torna maravilhoso sob a influência da sofrencia do autor.
Então é isso meu caro leitor.
Se o olhares falassem, o meu certamente diria algo sobre o meu desejo de transformar as nossas brincadeiras em uma aventura reais (ou algo mais)…
Ouço vozes que cantam sobre a vida, danço uma coreografia caótica. Tenho infinitos olhos que percebem tudo, a cada tempo ganho nova ótica.
Chegamos a esse ponto da nossa história sobre liberdade e cultura. Chegamos ao auge da hipocrisia, onde a massa patriota defende os valores de uma democracia unilateral. Sem embasamento seu hino, repleto de injúrias, desrespeita as verdadeiras lutas já vencidas pela nação, algumas delas com dor e sangue. Soldadinhos de cera marchando em direção ao fogo, que indubitavelmente consideram pura luz. Eles levantam uma bandeira verde e amarela, parecida com a nossa, mas seu brandir dissimina desordem e clama por retrocesso. Será esse o nosso legado? Ser uma nação homogênea? Uma sociedade esquecida da sua honra? Um povo que assola os caminhos que deveria semear? Flagelos, sentinelas, abram os olhos antes que percam a própria terra.
Ser um cara solteiro depois dos trinta faz você refletir todo dia sobre seus comportamentos e relações. Parece que ao adquirir três décadas de experiência você passa a não querer sinopses. Você desapega de qualquer expectativa e agarra apenas os momentos reais. Cheguei até essa fase da vida negando boa parte dos meus sentimentos por medo de me machucar, mas o tempo e as experiências transformam gelo em brasa, afinal, tudo pode se transformar! Mudança nem sempre é ser diferente, às vezes, mudar é apenas um refinamento. Digo isso porque meus princípios permanecem: Quero me apaixonar por um sorriso, pelo jeito de falar, pela maneira que me olha ou pelo modo como o abraço é capaz de me desarmar. Eu apenas lapidei esses desejos. Não quero ter uma relação estampada em manchetes, viciada no ciclo das aparências. Quero viver entregas verdadeiras, histórias completas; com início, meio e fim. Os resumos eu deixo para que tem pressa e para qualquer um que não goste de mim.
Quando você decide assumir sua própria identidade, deve arrancar a sombra que criou sobre sua individualidade. Às vezes a nossa carapaça, a que criamos para nos proteger, é grossa e moldada tão íntima a pele que sangra ao tirar e por isso a dor é inevitável e sempre ficam tatuadas como grandes cicatrizes. Se sorrimos é mais por força (consciência de nossa superação) do que por felicidade propriamente dita, já que abandonamos, em boa parte da nossa vida, os mínimos prazeres para atender as expectativas de quem nunca teve que lutar para validar o que ama. Por isso a gente se rebela, levanta bandeira e mergulha de cabeça, já perdemos tempo demais tentando caber em pequenos mundos. Somos exploradores e não digo isso por considerar uma novidade da espécie, uma modinha ou um capricho. Somos exploradores de nossa própria essência, pois o comum não nos define. Ser igual, fabricado e serie não justifica nosso papel no universo. Somos mais fortes do que vocês jamais serão. Começamos a lutar enquanto vocês ainda choram por não ter ganhado um presentinho no natal. Ao invés de brigar por coisas inúteis nós travamos os uma guerra sem fim com nós mesmos. Vocês sempre atacam em bando e nós sempre resistimos sozinhos. Somos os vilões nas regras que vocês criam deliberadamente, mas também somos os únicos que sangram nessas histórias e também os únicos que morrerem. Porém, essa caçada nos fortaleceu a ponto um ter a força de todos, cada vez que derrubam um de nós são dois que se levantam e vamos continuar aqui, pois nossa causa é verdadeira e um sonho particular, nossa identidade não é o rascunho dos outros é nosso próprio diário.
A Verdade, o que os outros pensam sobre nós não define quem somos. Devemos confiar em nossas próprias habilidades e conhecimentos para tomar decisões e seguir nosso caminho.
Ser sozinho nunca foi uma opção. Aparentemente deus quer me manter constantemente pensando sobre sua criação.
Apesar de termos o livre arbítrio sobre nossas vidas, com certeza, seguir os planos de DEUS sempre é a melhor escolha.
Sobre o dar só se for receber. Se você começa a fazer coisas só pela troca sem o coração, depois de um tempo acho que acaba por se tornar um robô frio, mesquinho e sem emoção. Acho que tem coisas que não tem preço, assim como um espirito que é invisível mas está sempre nos protegendo sem a gente saber, ou o amor que a gente sente mas não tem explicação.
Acreditamos que somos nós que escolhemos as coisas! E que temos controle sobre elas! Mas com o tempo! Percebemos! Que vivemos aquilo que ela tem pra nos oferecer!
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