Poemas de Mario Quintana sobre Maes
Muitos gastarão a vida toda aprendendo, outros, no meio vão parar de
aprender, mas continuarão gastando, até não ter mais o que viver.
É mais ou menos assim: você tem um ponto fraco. Ou vários. E, geralmente, esse é seu ponto mais forte também. É onde você se agarra, é o que te deixa de pé. E porque é seu ponto forte, vira seu ponto fraco. É um amigo, é uma presença, uma música, um cheiro, pode até ser uma saudade. Ás vezes é uma vontade. E quando pegam ali no seu ponto fraco é que você descobre o quão forte ele é. É naquele mau humor rotineiro, naquela confuzãozinha pequena que você transforma num drama mexicano que fica claro que aquele ponto não é nada fraco. E que se ficar fraco um dia você vai teimar em deixar forte, afinal, é o que te deixa em pé ou não é?
Eu recebo uma mensagem sua e meu coração fica sorrindo atoa por horas. Como você pode ver, não foi atoa que eu te quis.
O teu olhar ultrapassou a minha epiderme e despiu a minha alma, só espero que não se assuste enquanto estiver observando, ela às vezes costuma chorar.
Se o sapato me pressiona os pés, jogo logo é pro alto, pois, prefiro andar com os pés nus a calçar um calo de dor em silêncio.
"Incondicional é o jeito de amar não o amor, o amor é pidão você lhe dá a mão e ele quer seu coração".
“A vida é como uma fruta na árvore”
Todo s os dias você vai conferir se está pronta para ser colhida, porém o dia que você se esquece de ir a encontra caída ou pendente, para sua surpresa constata que ainda pode ser consumida e as sementes estão prontas.
Menina tu não fazes a ideia de quanto eu te quero, andar de mãos dadas contigo. Sentir ciúmes do condutor de autocarro. Ti irritar por ter lavado mal os pratos, limpar as lagrimas porque sorriu além da conta. Menina eu quero me habituar às tuas chatices, raivas, nudez rostos dos nossos filhos. Ainda mais quero-te sem te querer longe das minhas mãos e braços ao longo dos anos por vir.
ontem a noite estava a passear com a minha maquina fotográfica na calma noite da cidade. ouvi a alguma distancia uma musica ao tom do calmo vento que fazia e pus-me a pensar na possibilidade do som, a sua velocidade até mim, fotografei tempo e as ondas do som, ficou o momento e o som continuou nas suas ondas, eu continuei a andar. vi duas passarinhas a andarem abraçadas com asas no ar, mas com indícios de já terem habituados ao mundo dos homens, eles ao me virem choraram, por terem sentido os sentimentos. fotografei o choro. alguma coisa daquele momento tinha a ver comigo. ao lavar a foto descobri a mesma doença. sofríamos da doença de saudade e do mal da distancia de casa.
Pensar demais alguns momentos acabam atrapalhando as coisas, as vezes somente agir e deixar acontecer é suficiente.
Me dói a cabeça. As tantas da noite, a própria madrugada tem sentido tal dor, tem chorado agarrado às ondas da praia mais perto da cidade, e às ondas falam frustrações, quando é assim, também me dói o pensamento e o coração. a cabeça me tem feito aquilo, reagir quando escrevo
Não Quero Apontadores
O apontador de lápis é a prova viva que nem sempre a evolução quer dizer melhora, ela quer dizer mudança. Quando apontamos um lápis com apontador, ou ele não aponta por completo ou a ponta se quebra. Com um estilete é diferente, esteticamente não pode ser melhor, mas com certeza é mais prático e eficaz, os cortes feitos, além de prazerosos para quem os fazem, moldam o lápis ao seu bel prazer, na hora de afinar a ponta, o pozinho deixado pela raspagem do grafite será soprado, inexplicavelmente uma sensação de dever cumprido brotará dentro de nós, suavemente a ponta será testada nos dedos (os mais corajosos o fazem nas bochechas) e o lápis pode enfim continuar os seus afazeres.
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