Poemas de Luto
Poesia
A poesia sai da mente do poeta
Como pássaros livres de uma gaiola
Uma mente de porta aberta
Pássaros ansiando a liberdade
É como o poeta solta seus pensamentos
Palavras com rimas ou similaridades
Talvez até com uma musicalidade
Cada pássaro leva uma ideia
Transmite sentimentos
A poesia nunca fica velha
Pois é livre e eterna.
Brincando no céu.
Como é bom sonhar
e acreditar neste sonho!
Deixar o poema falar
Embalando o sono
Sonhar com as estrelas
Leva-las de encontro ao mar
Brincar toda faceira
E no meu céu poder ficar
24/01/14
O POETA
Sem amor, sem poema, morre o poeta,
em sua mente não a luz, só nevoeiro.
Seu inverno solitário, torço e passageiro,
passa as noites a sofrer horas insertas.
Sem poema e sem poeta morre a poesia,
é a Luiz que alumia esse amar profundo.
Sem poeta e poesia morre o amor no mundo,
o amor já não se expressa, vive essa agonia.
Sem poeta o amor sofre, noites serão dias,
pois quem ama sofre e chora vive a solidão.
Sem saber que os poetas morrem de paixão.
Se o amor resiste o tempo à eternidade,
os poemas e os poetas é o clarão do dia.
E o amor junta a saudade finda em poesia.
Eu fiz poemas pra você
Você não quer ver?
Todos falam tão bem de ti
Eles sempre hão de falar
Eles não são tão belos
Nem se comparam
Aos de Fernando Pessoa
Ou Clarisse Lispector
Mas eles são os meus versos simples
Mas que fiz com a minha alma
Com os meu sentimentos
E todos eles insistem
Em te amar.
Quase Perfeita
Os meus poemas...
têm uma liberdade:
Que cavalga!
Que voa...
Que flutua.
Que se solta
numa dança,
quase perfeita da minh'alma.
os meus poemas...
Sou eu... vestida de sonhos!
Coração de pedra
Poesia
Que percorre pelo coração
Não aquele coração cheio de artérias
E sim o coração abstrato
E ferido pelas pessoas
Desprovidas de sentimentos
Em todo ser vivo
Há um coração
Mas nem todos lastimam
De não ter um
Piedade
Tens do teu coração
Se tens dó do teu ríspido coração
Tens dó
Daqueles que te rodeiam.
Que reste a poesia depois do caos,
depois do juízo final,
depois do final do amor,
depois que o amor se for,
quando nada mais restar,
depois que tudo se acabar,
que seja a poesia imortal.
mais não sei não tenho certeza,
poesia vem, poesia vai,
e eu com a caneta e o papel,
escrevendo aqui na mesa.
Nossa como venho a perceber o quanto venho a falar
Nada de mal , são provérbios , poemas a sabedoria
Eis-me me calar , para que me reste o juízo da euforia
Deixe-me queto, assim com o mar tem ondas e tempestades
Entenda que somos iguais , na fúria porem inferiores
Em sua sutileza , O mar que vem a recair em paz em ondas
Hoje fico mudo para que decidas como será sua vida.
Nem sempre ouvimos a voz da verdade pairando a nossa volta,
Somos tão fúteis que só sentimos sua falta na hora da nossa vida vazia .
Um vez o sábio disse: Venham a mim , escutem e prestem atenção , deixarei a sabedoria para quem a quiser.
Se a vida fosse feita de poesia
Falaria de amor
Ate que ficasses sem palavras
Tendo muita coisa por dizer
Te limitaria em apenas olhar
Diria que te amo todos dias
Te perdoaria sempre que era-se
Por tudo de bom que já vivemos
A minha poesia é baseado
Nas minhas lutas de vida
Colorido em tom
De dificuldades
E superações
Assim como a flor
Do nordeste
Que pela insistência
Evolui para enfim florescer;
Mostrando toda
Sua beleza natural...
Ah, mas minha vida;
É tão real
Que se tornou
Providencial;
Em um amor
Sentimental;
UM POEMA SEM QUERER
As mãos inertes,
a folha em branco é o retrato da mente e nada.
O papel nu, sem vestes
num pudor sem palavras.
A mente quieta, no escuro vagam,
frases repentinas e embaralhadas.
Breve, indecifrável a utopia me cala,
sem inspiração das poesia apagadas.
Na epiderme fria, outrora cálida.
Um poema sem querer
ameniza a tentativa árdua
de resgatar estrofes naufragadas.
Poesia- para sempre você (vidros amarelados de shopping)
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Enquanto os pássaros voam pra um lado que eu não sei o qual eu me pergunto pra onde vou? perdido mais do que nunca nesse deserto interno. eu estava numa estrada linda e apaixonante, onde o mundo caía aos meus pés e eu estava sorrindo porque eu pertencia a um corpo de metal que me protegia que zelava pelo meu corpo de melancolia... agora estou em lugares não identificados, estou em um mundo sem cor, em uma cidade sem uma pessoa que me guardava, estou sem mim não sei quem sou, pra quem vivo.
Eu fui um garoto inseguro, medroso, solitário; mas sentir as emoções ate pelos cabelos de príncipe da pérsia.
Só quem já amou sabe a importância de se manter vivo entre paredes caídas e frias.
Eu sou um compositor de shopping, que sentava em uma poltrona preta em frente a trinta e dois televisores aguardando meu amor sair dos vidros amarelados, enquanto esperava eu escrevia musicas loucamente só pra ver sorrir aquela pessoa que me fazia sorrir.
Rafahel Ramos... eu acreditei na pessoa que me tornei... um poeta! depositei toda minha historia em paginas publicas, sem me importar com resultados, o que agente não faz quando estamos apaixonados ??
Tive sensação de posse o tempo todo, mas me achava livre naquele mundo totalmente diferente do meu mas que combinava perfeitamente com meus pensamentos chinfrins e hippies.
A vida me levou ouro, eu tive simplesmente que aprender a conviver com bronzes... ou simplesmente latas que sair catando só pra não me sentir só; essa é a minha historia de extrema solidão...mas vivi...mas amei...mas desejei ser feliz....eu fiz tudo o que queria fazer.
Mas não era forte, apenas era bem apoiado por amigos queridos.
A vida me ensinou a desejar o impossível, e viver pra morrer feliz sem esse impossível chegar.
Mas,
Por não seres real, farei de ti Poesia!
Por não estares aqui, te farei Eterna!
Por seres mentira tornaste-te minha mais querida verdade.
E a Dor, que não pode ser enganada, continuará aqui, ao nosso lado, trazendo com a tarde fria o desalento da compreensão de que tu és apenas: Lembrança!
Eu fui descoberta por acaso,
sim ! com bastante atraso,
na poesia nordestina Brasileira,
segurando o lápis de madeira.
Dia de poesia
E a poesia ainda grita neste dia
quer existir, quer deixar de ser fantasia
Então grita poesia
Transforme este dia em sua eterna moradia
Venha...
Abrolhe de mim
Lava-me por dentro
Porque juntas queremos
podemos e faremos
este dia ser pura poesia.
15/12/13
Do vento fiz um sopro de poemas
escrevendo nas tardes soalheiras
nas noites discretas e quentes
faço do sonho e da vida um poema
joguei ao vento as tristes lembranças
colhi as conchas do mar, deitei fora a dor.!!
Tentando
Me mandaram escrever um poema,
mas não tenho criatividade
você pode está lendo esse meu lema,
tudo parece amplo, mas é uma simples atividade,
eu poderia está fazendo uma canção
mas prefiro ficar aqui fazendo algo para você ler
fiquei com medo do meu coração,
ele gritou bem alto quando viu você,
consegui te dizer algo, e você leu até o final,
burrice seria se você não lesse, isso seria normal.
Auto-poema-resposta
Já perdi a conta de quantas vezes passeei os olhos pelas tuas palavras, violentei, violei e ainda mais, forjei tais vocábulos de despeito. Não compreendo como tuas pequenas mãos embalam tantos esbravejantes decretos de saliência, essa revolta ímpar, essa crua permissividade que não esmorece mesmo diante da minha persuasiva desistência!
Assim como esse teu curvilíneo corpo esguio que me deplora tantas proibições, mas que conheço tão displicente, tão involuntariamente despudorado...Que mente-me tua pouca habilidade, tua irrefletida sedução sublimada no orgulho que te estampa, arredia, quando te ponho inofensiva.
Queria te ofertar bem mais do que tais dimensões paralelas de sub-vivência, queria poder consentir tua destreza nessa conquista que me ilumina sob belas palavras, ainda que não consiga permiti-las em meu sentimento... Poder enxergar essa alegoria na qual nos transforma, com a devida imparcialidade crítica com que me roga, sem afetações de meu ego... Ser-te luz bem mais do que inspiração, te fornecer meu olhar sob tais versos e causar-te a fosforescência com a qual me convidam ao infinito.
Como resisto ao teu aprazível jogo de causa e efeito? Como posso negar-te o direito de perturbar-me, de deixar-me insone relembrando tuas vestimentas de pecado, a tua boca colorida de um tanto de ardor e audácia?! Como podes acusar-me de evadir-me de nossas instâncias, se as carrego com a mesma urgência de cada pulsar irrefletido?
Injustas palavras, Menina. Injustas.
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