Poemas de Karl Marx sobre I Homem
Cem você
Não consigo viver
Sem teus abraços
Sem tuas palavras amorosas,
Oblíquas, sinceras e idiotas.
Aonde vou, vejo teu rosto
Sinto teu perfume.
Com o toque dos meus dedos
Em meus lábios
Sinto o gosto
Dos teus beijos.
Para aonde olho
É você!
O que penso
É você!
O que faço
Tem você!
O que ouço
É você.
Olho para mais de cem mulheres
E estas mulheres
Tem teu rosto!
Teu perfume!
Teu beijo!
Mas não tem o mesmo sabor
Dos teus lábios...
O mesmo calor do teu corpo
Friccionado contra o meu...
Não tem o mesmo fogo de amor
Que tem você por eu.
Quando uma pessoa tem algum traço muito pronunciado de caráter, seja bondade, inveja, ou que for,
isso transparece em sua fisionomia, e apenas as pessoas sensíveis logo percebem tal personalidade.
É apenas uma questão de sexto sentido.
F eita para voar,
L ivre por todo o mar,
A miga incontestável,
V oa na luz do luar
I lumina com seus olhos,
A lma, vida e meu olhar.
Para alguém que jamais esquecerei...
Além Umbigo
Quando aprendemos que:
O Sol não gira em torno da Terra...
É a Terra e seus irmãos que giram ao entorno dele...
Quando aprendemos que:
Possuímos cinco dedos em cada mão...
E cada um deles, são diferentes e tem suas utilidades exclusivas e únicas...
Passamos a entender o que chamamos de sociedade e suas diferenças...
Quando aprendemos que:
O dia possui 24 horas e você, querendo ou não, terá que encaixar sua vida nessas 24 horas...
Terá que encaixar o acordar, sorrir, chorar, ficar com raiva, etc, etc... Cada qual em seu momento...
Ninguém é só sorriso... Ninguém é só raiva ou só choro...
Passamos a entender que tudo é ao seu tempo... Tudo tem o momento exato de acontecer e ser...
Quando aprendemos que:
O termo boca fechada é o melhor do que uma boca cheia de mosquitos...
Passamos a entender que o universo é além...
Além de nossos umbigos... Além de nossas vontades...
Além de tudo que lutamos e desejamos...
Quando aprendemos que:
Somos pequeninos em relação á Terra... A Terra é pequenina em relação ao Sol... E o Sol é pequenino em relação ao universo ao todo...
Aprendemos que:
"Para Viver... É preciso saber Viver"
I just Been Wrong
é tao errado ser feliz? errado à ponto das pessoas te olharem com nojo e desprezo?
é tão errado amar momentaneamente alguém? fazer feliz mesmo sabendo que e dizendo que nao é pra sempre?
é tão errado ser verdadeira? Ser sincera e ser você mesma sem pensar nos porques?
É tão dificil estar certa? Ser uma pessoa correta?
Ou esses parametros não existem? é tudo criação de uma sociedade hipócrita que necessita de titulos e rótulos pra não se perder na sua falta de profundidade?
É tão dificil ter paz? Conseguir sossego?
É penoso deitar a cabeça no travesseiro todas as noites e não ter nada desagradável pra pensar até o sono vir?
Eu não sei mais o que fazer.
Não consigo compreender o sentido de ter pessoas ao seu redor quando elas não conseguem entender que não há o que ser feito, que você não pode ser outra pessoa além de si mesma.
Não compreendo o que as pessoas querem dizer quando me dizem pra mudar se elas só mudam pra pior.
To cansada de mesquinharia alheia e de me sentir culpada por pecados que não são meus e que não existem. Cansei de manter a tentativa de paz.
EU TE AMO - Portugues
I LOVE YOU - Engles
JE VOUS AIME - Frances
VOLIM TE - Crota
TE AMO - Catalão
ES MILU TEVI - Letão
Seni seviyorum - Azerbaijão
Seráh Que Em Uma Dessas Linguás Você Vai Entender ?
I need more patience ..
In fact, sometimes it takes a whole.
And sometimes they do not possess it somehow destroys me.
Pessimism try to confuse my mind and courage seem to want to depart.
I need more patience ..
A hora certa do saber
Se eu soubesse que iria realizar
não faria promessas
Se eu soubesse que iria chover
Levaria sombrinha
Se eu soubesse que era mentira
Não acreditaria
Se eu soubesse que era escuro
Fecharia os olhos
Se eu soubesse que beleza é natural
Teria tirado a maquiagem que á tampa
Se eu soubesse que o silencio diz tanto
Não teria procurado palavras
se eu soubesse que ira me resfriar
Levaria um agasalho
Se eu soubesse que era letra “c”
não teria marcado “D”
Se eu soubesse que ria me machucar
não teria corrido atrás
Se eu soubesse que a vida ria passar
Terá desligado a televisão
Se eu soubesse que tinha uma Trilha
Não teria dado voltas
Se eu soubesse que rir é o melhor remédio
Não gastaria dinheiro com pílulas de tristeza
Porém, se eu soubesse que cairia de novo não teria me levantado
Sei que sem ele, existe
Mas sem não vou te ver
Pois ele assim te veste
Nele não consigo te ter
Por isso te olho tanto
A noiva vestida de luz
Quando trocares o iPhone pelo ipinar
No manejo da linha a tirar-te do chão
Elevando-te aos céus, neste lindo raiar
Não esqueças Deus, criou a imensidão
Para nela existir, fazer e contemplar
"I. A."
"Padrão de beleza", palavrinhas que matou muitas meninas, facilitou vários estupros e jogou para o esquecimento a beleza das mulheres maduras.
Já vejo a próxima guerra da tal "dita beleza" inatingível.
Em um universo de sonhos e asas a voar,
Caminhava uma jornada, destino a desvendar,
Um encontro imprevisto, mistério a encantar,
Mas nesse trajeto, uma verdade a enfrentar.
Promessas de cuidado, céu estrelado,
Coração apaixonado, ingênuo e arrebatado,
Mas nas entrelinhas, o inferno disfarçado,
Naufragando o coração, num mar agitado.
Brigas e entendimentos, uma dança a bailar,
Paixão ardente a incendiar, sem cessar,
Mas nas palavras, mentiras a sussurrar,
Teia de ilusões, a nos confundir e enganar.
Manipulação e indiferença, um jogo ardil,
Ela se esforçava, mas ele a diminuía sutil,
Apaixonou-se por migalhas, sem notar,
Que o amor verdadeiro, merecia encontrar.
Defendia a todos, menos a amada,
Admirava tantos, menos a dedicada,
Perdida em um labirinto, coração magoado,
Aprendeu lições valiosas, mesmo abalada.
Hoje, no espelho da reflexão a mirar,
Encontra a busca pela redenção a abraçar,
No autoconhecimento, sua essência a desvendar,
Filosofia da alma, em evolução a caminhar.
A liberdade resplandece em seu olhar,
Desbravando caminhos, sem receio de arriscar,
Descobrindo-se em plenitude, a se amar,
O amor verdadeiro, em si mesma a ofertar.
Entre sonhos e asas a voar,
Uma jornada eterna, a sempre desvendar,
A filosofia da vida, a contemplar,
No coração sábio, a sabedoria a abraçar
Sou um complexo labirinto encantador, frustrante, dominante e sereno
que guarda os seus mistérios infindáveis,
e os desejos secretos de quem queira entrar.
Entrar não é fácil, muito menos sair
Encontra-se muitas portas, mas só uma chama-se destino.
Não se pode apenas percorrer com medo do inesperado
ou ainda com confiança demais, e alguma indiferença aos detalhes do caminho
nem andar depressa, nem andar muito devagar
Muito mais do que isso, é preciso velejar
respeitando o ritmo do vento ou às vezes lutando contra ele...
Decifrando 7 mares ou simplesmente pairando em águas calmas...
Em todas as incertezas e variáveis existentes
a única certeza é de que a porta de entrada é a mais ímproba de encontrar
E encontrando, deixarei adentrar-se
E adentrando-se, será guiado
Ora por você mesmo, ora por mim
E ora pelo próprio destino, e pelo que se não pode explicar
Aliás, explicar é o que menos se pode
E não entendendo, achará o entendimento
E agindo pelo coração, encontrará a razão
E agindo pela razão, nada encontrará
O que parece ser nem sempre é
As verdades dos homens e do mundo
neste mundo meu, nada valem
nada significam
mas tudo neste mundo meu, tem significado
E tendo significado, então fazem parte dele.
O que será encontrado depois da porta certa
caberá a uma única alma desfrutar.
Não é fácil ser um labirinto
não há escolha, há infinitos óbices
mas sendo ele, não se quer ser mais nada
Pois se é guardiã de algo a ser protegido a sete chaves
E, se há algo que merece ser protegido de tal forma
É porque é um raro e delicado tesouro
imperceptível aos olhos de todos, e até mesmo banal,
diria que inacessível, incompreensível a quem não cabe ver ou sentir
à espera de ser encontrado por outro erário e gracioso tesouro,
ah, outro único e singular guardião.
quando meu pai morreu aniquilei tudo que era sentimento que existia em mim, um jovem de 19 anos de idade, via minha mãe desesperada olhar para mim e perguntar, e agora, o que faremos? e os dias foram passando e as lágrimas escorrendo e eu sem pensar em nada, mas onde era escuridão de repente foi se aclarando e se tornando tudo mais transparente, e a minha fé em Deus ajudou-me a seguir e a pelo menos a viver, peguei com minhas mãos e joguei terra sobre o corpo de meu pai, naquele momento não enterrei os bons momentos e seus ensinamentos pois são vivos em mim, quantos momentos senti saudades e o esperei chegar na minha formatura e não o vi para abraçá-lo e receber seu beijo em minha testa como de costume fazia, resta ainda a lembrança, o amor, e a certeza que a vida se perpetua, se agarre, meu irmão, em Deus, chore em seus braços e retome com forças a vida, talvez seu pai não feche mais a porteira pra você ao ir embora de sua casa, mas,sempre estará escancarando seus braços para lhe receber em suas saudades e ausências... que Deus te abençoe meu querido e nobre irmão, força e fé.
mensagem ao amigo Antônio Batalha pelo falecimento de seu pai em 20/10/2017
Caminhoneiro conhece solidão?
escutando a música "solidão de caminhoneiro" perturba a interrogação, meu pai foi um freteiro, amava a profissão, sozinho no caminhão jamais desistiu, noites e noites sem dormir, conhecia o Brasil, não falava de solidão, pois viajava com Deus no coração, caminhoneiro conhece solidão?, acho que não, só ganha a madrugada e o sol na imensidão, dia a dia, noite a noite a lutar, e poder abraçar quem o espera com saudades no coração.
Eu nunca lutaria por coisas que deveriam ser espontâneas.
I would never fight for things that should be spontaneous.
O meu coração, de saudade padece e não te esquece, eu não sei o faço, se eu pudesse eu
voaria na imensidão do espaço, pra te dar um beijão e um forte abraço.
I. Entre a luz que revela e a sombra que protege
Nem toda luz é revelação. Há claridades tão intensas que cegam. Desnudam o que ainda não está pronto, queimam o que germinava em silêncio. E há sombras que não escondem, apenas resguardam. Guardam o que é semente, não o que é ruína.
Vivemos entre clarões e penumbras, mas o medo nos ensinou a preferir a luz mesmo quando ela fere. Aprendemos a temer a escuridão como se fosse sempre ameaça, mas esquecemos que nela repousa o mistério, e é no mistério que a alma respira. A noite, quando acolhe, não sufoca. Ela sussurra verdades que o dia, apressado, ignora.
A luz exterior muitas vezes ofusca a centelha interior. E a escuridão, por vezes, é o caminho necessário para reencontrá-la. Há silêncios que só se escutam no escuro. Há encontros que só acontecem longe da luz pública, no íntimo do não dito, do não visto, do que permanece em suspensão.
A sabedoria não mora na claridade constante, mas na dança entre os polos. Saber acender a própria luz sem negar a sombra é o princípio da lucidez. Reconciliar-se com o escuro é devolver à alma sua capacidade de habitar o tempo sem medo do invisível.
I. O fio invisível entre a razão e o abismo
Há um fio quase imperceptível que separa a sanidade da loucura. Ele não é feito de lógica nem de evidência. É tecido em silêncio, por forças que a consciência não domina e o juízo não decifra. Às vezes firme, às vezes tênue como névoa, esse fio nos atravessa. E todos nós, em algum momento, já o sentimos estremecer.
A sanidade é frequentemente confundida com controle, previsibilidade, coerência. Mas há loucuras que são apenas formas radicais de sentir. Sentir demais. Sentir o que o mundo não suporta nomear. Sentir o que escapa às categorias da razão domesticada. E há insanidades que nascem não do caos, mas do excesso de lucidez, quando a realidade se mostra em sua nudez crua e insuportável.
Nem toda loucura é ruína. Algumas são defesa. Outras, travessia. Há quem precise se despedaçar para sobreviver à rigidez do que é dito normal. E há quem se esconda atrás da sanidade como quem se fecha numa prisão segura, mas estéril.
A lucidez não é ausência de delírio. É a capacidade de dialogar com ele sem se perder. De acolher o que se rompeu sem rejeitar o que ainda sustenta. De habitar a própria mente como um território sagrado, mesmo quando os mapas falham.
No fundo, talvez sejamos todos dançarinos à beira do abismo. E o que nos salva não é o equilíbrio perfeito, mas a graça com que aprendemos a cair e voltar.
