Poemas de Karl Marx sobre I Homem
muitos não intende o que poucos sente
muitos querem entender o que nos cêntimos
muitos pesão que intende.
mais o que nos cêntimos
esperamos que ninguém mais sinta
o ódio e a solidão que esta no fundo do nosso coração.
I know I wasalwaystroubledmy love
Butdo not leave me
Do notleave me now
Do not letour loveget lost
Inmy follies
Thatnowadays
Appear to benormal
It's my faultI admit
But timemade me learn
Believe me
Do not letour loveget lost
Theworldmade me this way
Theremay not bemy fault
I'm lostin thought
On thatcold morningin every way
Feelinga monster
Notmaybe I'm nota monster
Theworldbutthe world
Heisthe monsterwho wants to makeour loveis lost
Not sureour loveis lost
I feeljustfriendsare notable to curethis loneliness
YesI knowmyselfisolated myself
Butmaybe the faultisnot mine
The blame cannot bemy
Gosto de homens grandes..
braços fartos e largos..
para abraçarem meu mundo..
para que eu caiba inteira ..
nos laços que me cercam...
nos abraços que me envolvem..
nos afetos que me proporcionam...
Então enfim tens algo nas mãos,
um lindo passarinho de asa machucada,
dele cuidarás, com o único intuito de vê-lo feliz outra vez,
mas sabes que cado ato amoroso cria por si só um laço,
então veja, meu bem, há um lindo laço entre nos,
como o carinho que vai refazendo as tuas asas,
e se um dia o vento da liberdade te soprar pra longe,
não lembres de mim como um porto, ou pés no chão,
porque assim farás do meu afeto
longas correntes em pesados grilhões,
olhes pra mim como as mãos que te trazem de volta à vida ,
e só assim não serei tua gaiola e tu minha andorinha de asa quebrada,
ao contrario, serei parte das tuas novas asas,
e tu serás meu novo amor!
C_ovarde e avassalador,
I_ncapaz da compreensão humana...
U-trapassa os limites
M_ovido pela insegurança,
E_spalha com exatidão a discórdia e o
S_ofrimento de quem ama.
As lembranças são como as mulheres, a gente não as escolhe, elas é que escolhem a gente...
Por um instante volto cinquenta anos em alguns segundos e me vejo sentado numa carteira de uma sala de aulas no colégio interno de Campinas, em costumeiro castigo pelo mau comportamento.
Esse castigo, que nem lembro, talvez tenha sido por uma briga no páteo ou alguma malcriação ao padre catequista, responsável pelo cumprimento das tarefas que todo carma tem que expiar.
Era nessa sala que aos domingos enquanto os demais assistiam a um filme bem antigo, no cinema, que comportava mais de mil alunos, nós, “no castigo” fazíamos alguma tarefa como decorar poemas ou copiar livros inteiros, o que demandava várias canetas esferográficas e muitos cadernos brochura.
Foi por causa do mau comportamento que eu fui interno, foi por causa dos castigos que eu li e copiei vários livros, por causa do padre catequista que eu expiei muitos dos meus pecados.
E hoje, depois de mais de cinquenta anos me veio essa lembrança nítida de que os caminhos estavam escritos, que o castigo merecido e bem aplicado teve resultados positivos e que são as mulheres escolhem a gente, mas somos nós que escolhemos os caminhos ...
Rsss..
Waiting
But why?
What were the reasons
You give me
the seasons you take
the spirit i have
the hands i burn
Without nothing in return
you broke
the brige of my feelings
Now im slowly dieing
Every second that passes
I swallow more and more
I cant hold on
Much longer
Os Três Amores
I
Minh’alma é como a fronte sonhadora
Do louco bardo, que Ferrara chora...
Sou Tasso!... a primavera de teus risos
De minha vida as solidões enflora...
Longe de ti eu bebo os teus perfumes,
Sigo na terra de teu passo os lumes...
— Tu és Eleonora...
II
Meu coração desmaia pensativo,
Cismando em tua rosa predileta.
Sou teu pálido amante vaporoso,
Sou teu Romeu... teu lânguido poeta!...
Sonho-te às vezes virgem... seminua...
Roubo-te um casto beijo à luz da lua...
— E tu és Julieta...
III
Na volúpia das noites andaluzas
O sangue ardente em minhas veias rola...
Sou D. Juan!... Donzelas amorosas,
Vós conheceis-me os trenos na viola!
Sobre o leito do amor teu seio brilha...
Eu morro, se desfaço-te a mantilha...
Tu és — Júlia, a Espanhola!...
Trajetos da vida
Seguimos caminhos distintos
Cada qual com suas trajetórias
Nos guiando pelos instintos
Ou apenas pelas histórias
Os atalhos procuramos
Para torna o caminho mais rápido
Porém não nos preocupamos
No que pode ser um fim trágico
Siga-o por inteiro
Não tenha arrependimentos
Para que no fim não necessite de um coveiro
Entregue-se de corpo e alma
Busque todas as soluções
Para que no fim haja apenas a calma
Montanha ou Mar?
Ei, vamos fugir?
Ainda não desisti
De procurar por um lugar
Onde felicidade irei encontrar
Paz e muita tranquilidade
Sem luxo e vaidade
Vivendo em harmonia
Colorindo os dias
Só o amor no ar
Montanha ou Mar
Frio ou calor
Seja o que for
Quero estar com você
Pra tentar esquecer
A vida na cidade
Quero simplicidade
Não quero rotina
Sem adrenalina
Quero andar devagar
Ver o tempo passar
Seu abraço me aquece
Passa o frio e o estresse
O Lugar pode até ser bonito
Mas nunca ofusca o seu sorriso
Vivendo sem medo de errar
Sem ninguém pra criticar
Então, vamos fugir?
Ainda não desisti
De procurar um lugar
Onde sempre irei te amar...
Saudades da Minha Infância Querida...
Eu fui criança e não tive Iphone, Wii, Play3, iPad, DSI, Xbox.
Eu brincava de esconde-esconde, verdade ou consequência, pega-pega, só ia para casa quando escurecia.
Minha mãe não me ligava no celular, só gritava: PRA DENTRO!
Vivia ralado .
Brincava com amigos, descalço, na areia, no barro e não usava sabonete antibacteriano.
Na escola me apelidavam de tudo e eu apelidava também, e ninguém sofria de "bullying"
Que infância boa!
Já tomei água de mangueira e sobrevivi...
Saudade disso tudo!
EU TIVE INFÂNCIA
Ausência I
O silêncio que meus olhos expressam
É resultado da tua ausência
Ausência essa que não envolve distância
Pois eu te vejo.
Vagueando pela casa,
De um canto a outro.
Como quem está perdido
Ou até mesmo no lugar errado.
O toque frio, cheio de pressa,
Ansioso pelo fim do expediente.
A fala dura, engessada,
De um robô pronto para servir.
O olhar desviado, transbordando medo
Que se encontrado, será forçado
A assumir o que há de errado.
Sua ausência é covarde.
Não resolve,
Tortura.
A decepção está sempre acompanhada da idealização. A idealização está sempre junto com a ilusão. A ilusão nasce com a carência, com a necessidade de se ter o outro a qualquer modo. Pura decepção.
Flávia Abib
há sempre um degrau
entre o que se escreve
e o que se gostaria
de ter escrito
e quando há um poema
inexaurível
desses que nunca mais se pode
parar de ler
que não se pode mais soltar
porque no meio dele há um vórtice
um poço d’água potável
onde se pode nadar muito
em círculos, sem pressa
onde se pode apanhar com as mãos
os peixes intermináveis
não há como não ponderar
sobre qual seria o verdadeiro poema
aquele outro ainda maior
mais robusto
que alguém tentou escrever
TOURO
teimosia é o sobrenome dos Taurinos ne kkk...
Bom pelo menos eles tem muitas qualidades mais infelizmente defeitos sempre tem ne... eu admiro muito que os taurinos são leal, dedicados, habilidosos...porém eles sempre são desconfiados, lentos, e muito teimosos kkkk.
O preto combina com minha alma e personalidade.
O preto para mim, é vaidade.
Às vezes vazio, mas intensamente preto.
Pois o preto, é o toque de felicidade!
Persistência
I
Busque objetivos na vida
Mesmo não atingindo os alvos,
Enfrente seus obstáculos,
Se falhar, se levante de novo.
Tenha fé e faça cálculos.
Lembre-se, não há vida fácil.
II
Seja firme como o bambu.
Que, ao embalar do vento,
vai até o chão e resiste,
Encare as dificuldades,
Se supere, Insista, persista,
Acredite na sua capacidade.
III
Viva com "ousadia" e alegria
Sem ter medo de falhar.
Busque sempre a melodia.
Que faz o mundo embalar.
No ritmo da poesia.
Que é capaz de transformar.
IV
Todo mundo é capaz de vencer,
Lute com determinação,
E se parecer impossível,
Abrace a vida com paixão,
Acredite, tudo é possível.
E que não há vida em vão.
V
Viver é ser vivo de fato.
É fazer valer a pena.
É reconhecer no ato.
A importância da cena.
Mesmo diante do cansaço.
Dessa labuta serena.
VI
Regue o jarro da bondade.
Cultivando os bons frutos.
Colha flores de saudades.
De aroma absoluto.
Viva com felicidade.
Não esqueça um só minuto.
VII
Em cada amanhecer.
Há um novo desafio.
Uma nova oportunidade.
E a vida é feito um rio.
Transbordando claridade.
E nós dando felicidade.
O mundo está perdendo sábios.
... de repente quem mais contribuiu, seres sábios, uma imensidão de idosos, verdadeiros vasos abarrotados de flores quebrando-se e sendo devolvidos a mãe Gaia.
Terra esta, mãe de todos nós, cama apropriada à todos os que dela foram e agora acolhe todos os seus.
Quem imaginar plenitude e eternidade, ver-se frustrado por entender que só eternizamos a nós nos que saíram de nós e os que entenderam a mensagem que passamos.
O mundo está ficando mais tosco e tolo sem nossos idosos ou velhinhos.
Gratidão à todos estes seres, mestres do Amor à vida!
Namastê!
