Poemas de Karl Marx sobre I Homem

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Ou você se submete completamente a essa autoridade (a Bíblia), ou então a opinião de um homem é tão boa como a de qualquer outro - e isso significa que você fica sem nenhuma autoridade.

Sábio foi o homem que escolheu o silêncio como forma discução. O silêncio é o argumento dos sábios. Certas coisas não valem as palavras, ou até mesmo os gritos. Certas coisas são tão insignificantes que não valem um espaço no pensamento, nem mesmo um pouco de raiva. Como uma crítica mal feita, mal elaborada. Certas coisas não valem o esforço de uma atitude drástica. Sábio é aquele que escolhe o silêncio como arma. Na madrugada gelada o silêncio é o cobertor dos mendigos. Na tarde chuvosa o silêncio é som da leitura. O silêncio é uma oração, um credo, um amém. O silêncio é desespero, é calmaria, é tempestade, é garoa; O silêncio é o livro dos sábios, é o prefossor da criança psicopata e o amigo do escritor romancista. O silêncio é a guerra interna que acontece dentro de mim.

Somos aquilo que nos permitem que sejamos. Nenhum homem é livre para ser o que pensa ser, porque não é livre para pensar.

O homem só pode descobrir novos oceanos se tiver coragem de perder a terra de vista.

As ações do homem é que provam se é mel ou fel o que destila de seu coração.

Prefiro ouvir o pastor. - Filho meu, não inveje o homem violento e nem siga nenhum de seus caminhos.

A liberdade do homem na sociedade não deve estar edificada sob qualquer poder legislativo exceto aquele estabelecido por consentimento na comunidade civil; nem sob o domínio de qualquer vontade ou constrangimento por qualquer lei, salvo o que o legislativo decretar, de acordo com a confiança nele depositada.

John Locke
LOCKE, J. Segundo Tratado Sobre o Governo Civil. Rio de Janeiro: Vozes, 1994.

(…) Uma mulher não perdoa uma única coisa no homem: que ele não ame com coragem. Pode ter os maiores defeitos, atrasar-se para os compromissos, jogar futebol no sábado com os amigos, soltar gargalhada de hiena, pentear-se com franjinha, ter pêlos nas costas e no pescoço, usar palito de dente, trocar os talheres de um momento para outro. Qualquer coisa é admitida, menos que não ame com coragem. Amar com coragem não é viver com coragem. É bem mais do que estar aí. Amar com coragem não é questão de estilo, de gosto, de opinião. Não se adquire com a família, surge de uma decisão solitária. Amar com coragem é caráter. Vem de uma obstinação que supera a lealdade. Vem de uma incompetência de ser diferente. Amar para valer, para dar torcicolo. Não encontrar uma desculpa ou um pretexto para se adaptar, para fugir, para não nadar até o começo do corpo. Não usar atenuantes como “estou confuso”. Não se diminuir com a insegurança, mas se aumentar com a insegurança. Não se retrair perante os pais. Não desmarcar um amor pela amizade. Não esquecer de comentar pelo receio de ser incompreendido. Não esquecer de repetir pela ânsia da claridade. Amar como se não houvesse tempo de amar. Amar esquisito, de lado, ainda amar. Amar atrasado, com a respiração antecipando o beijo. Amar com fúria, com o recalque de não ter sido assim antes. Amar decidido, obcecado, como quem troca de identidade e parte a um longo exílio. Amar como quem volta de um longo exílio. (…) Amar com coragem, só isso.

Sabe qual parte do corpo de um homem que realmente enlouquece uma mulher bem resolvida? O cérebro.

Um homem pode imaginar coisas que são falsas, mas ele pode somente compreender coisas que são verdadeiras, pois se as coisas forem falsas, a noção delas não é compreensível.

Um homem bom é livre, mesmo quando é escravo. Um homem mau é escravo, mesmo quando é rei. Não serve a outros homens mas a seus caprichos. Tem tantos senhores quantos vícios.

Um homem acredita mais facilmente no que gostaria que fosse verdade. Assim, ele rejeita coisas difíceis pela impaciência de pesquisar; coisas sensatas, porque diminuem a esperança; as coisas mais profundas da natureza, por superstição; a luz da experiência, por arrogância e orgulho; coisas que não são comumente aceitas, por deferência à opinião do vulgo. Em suma, inúmeras são as maneiras, e às vezes imperceptíveis, pelas quais os afetos colorem e contaminam o entendimento.

Francis Bacon
BACON, F., Novo Órgão ou elementos de interpretação da natureza, 1620

Duas espécie de coisas,quer o verdadeiro homem: perigo e divertimento. Quer por isso,a mulher,como o mais perigoso dos brinquedos.

Às vezes, a Bíblia na mão de um homem é pior que uma garrafa de uísque na mão de outro.

— Vês, és um homem íntegro. — volveu Stepane Arkadievitch — Esse é o teu defeito e a tua virtude. Tens um carácter íntegro e queres que toda a vida se componha de manifestações íntegras. Mas a verdade é que isso não acontece. Por isso desprezas a actividade social do Estado, pois queres que todo o esforço estivesse sempre directamente relacionado com um fim, o que não é verdade. Também gostarias que a actividade do homem tivesse um objectivo que o amor e a vida conjugal fossem uma e a mesma coisa. Mas as coisas não se passam assim. Toda a diversidade, todo o encanto, toda a beleza da vida se compõe de luzes e de sombras.
(Anna Karenina)

Na parábola do bom samaritano, Santo Agostinho identifica o Senhor com o bom samaritano, e o homem assaltado pelos ladrões com Adão, origem e figura de toda a humanidade caída. Levado por essa compaixão e misericórdia, o Verbo Eterno desce à Terra para curar as chagas do homem, fazendo-as suas próprias.

Um homem não deixa de ser homem porque se assumiu gay, assim como uma mulher não deixa de ser mulher porque assumiu ser lésbica. Temos que aprender a diferenciar o que é sexualidade e o que é gênero.

Se um homem tomar a sua mulher, não há melhor vingança do que deixá-lo ficar com ela. Fica a dica pra quem entendeu!

A pior das instituições gregárias se intitula exército. Eu o odeio. Se um homem puder sentir
qualquer prazer em desfilar aos sons de música, eu desprezo este homem... Não merece um cérebro humano, já que a medula espinhal o satisfaz. Deveríamos fazer desaparecer o mais depressa possível este câncer da civilização. Detesto com todas as forças o heroísmo obrigatório, a violência gratuita e o nacionalismo débil. A guerra é a coisa mais desprezível que existe. Preferiria deixar-me assassinar a participar desta ignomínia.

Jesus Cristo ensinou que o homem não só recebe e experimenta a misericórdia de Deus, mas é também chamado a «ter misericórdia» para com os demais. «Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia» (Mt 5,7)