Dom Orani João Tempesta

Encontrados 6 pensamentos de Dom Orani João Tempesta

Este é o meu próximo: um homem, um homem qualquer, alguém que necessita de mim. O Senhor não introduz nenhuma especificação de raça, amizade ou parentesco. O nosso próximo é qualquer pessoa que esteja perto de nós e necessita de ajuda. Nada se diz do seu país, nem da sua cultura, nem da sua condição social: um homem qualquer.

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Perder de vista o projeto de Deus, para nós é perder de vista a própria vida, o sentido da existência! Não esqueçamos, para não sermos enganados: fechados para a verdadeira vontade do Senhor não encontraremos a realização verdadeira! E este é o drama do mundo atual, que se julga maior de idade e, portanto, independente de Deus. Na verdade é um mundo ateu, porque é um mundo autossuficiente, que só confia de verdade na sua filosofia, na sua tecnologia, na sua racionalidade pagã e na sua moral fechada para o Infinito!

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A santidade, a que todos os batizados estão chamados, não consiste tanto em não pecar, mas em amar, em fazer coisas positivas, em dar frutos de amor de Deus.

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Na parábola do bom samaritano, Santo Agostinho identifica o Senhor com o bom samaritano, e o homem assaltado pelos ladrões com Adão, origem e figura de toda a humanidade caída. Levado por essa compaixão e misericórdia, o Verbo Eterno desce à Terra para curar as chagas do homem, fazendo-as suas próprias.

Sê o próximo inteligente, ativo e compassivo com todo aquele que precisar de ti. Pois, como ensina São Tomás: “quando o homem é amado, Deus é amado já que o homem é imagem de Deus”. Quem ama de verdade Deus, ama também os seus iguais, porque verá neles os seus irmãos, filhos do mesmo Pai, redimidos pelo mesmo sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo: “Temos este mandamento de Deus: que o que ame a Deus ame também o seu irmão” (1 Jo 4, 21).

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Cristo não viu nossa miséria de longe, não nos amou à distância: desceu e veio viver a nossa vida, fazendo-se Deus-conosco! Por isso, Ele é o verdadeiro Bom Samaritano, o verdadeiro modelo daquele que “se faz próximo” do próximo: viu-nos à margem do caminho da vida; viu-nos roubados e despojados de nossa dignidade de imagem de Deus; viu-nos totalmente perdidos… Ele se compadeceu de nós, desceu à nossa miséria, fez-se homem para nos curar e elevar. Nele se revela a plenitude do amor a Deus e aos outros: “Deus quis por Ele reconciliar consigo todos os seres que estão na terra e no céu, realizando a paz pelo sangue da sua cruz”.

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