Poemas de Julgamento

⁠As pessoas nos julgam por sermos diferentes delas, mas esquecem que nós não as julgamos por serem diferentes de nós.

⁠”Mas quem em toda a humanidade possui perfeição? Eventualmente essa voz que julga dentro de mim.”

O que sentimos ou vemos no outro é justamente o que está dentro de nós, e é definido e formado através da nossa consciência e da essência da nossa alma.

Não julgue uma pessoa apenas por um momento ou situação. Por trás de cada guerreiro, existem muitas cicatrizes.

⁠Nossa visão da vida alheia é viciada pela nossa experiência, a gente emana o que vive.

⁠Não existo se não posso me expressar, o que existe em mim é apenas seu eu demasiadamente malacabado.

⁠é difícil encontrar pessoas que te olhem além da superfície, que tenham coragem em mergulhar. a maioria vai te olhar pela capa, dar uma breve lida e deixar na prateleira. mas lembre-se; existem ainda muitos leitores incríveis dispostos a conhecer a sua história.

⁠não me julgue pelos meus erros, mas por aquilo que te agradou, inclusive meus erros

Não julgue pelo olhar e sim pelo coração. O universo de outro ser é assim mesmo: lindo ou torpe. Haja coração.

Primeiro organize a sua casa interna para depois querer podar as ervas daninhas do jardim do outro.

A maternidade não é um projeto privado. É sempre, infinita e exaustivamente, pública.

⁠Um erro não define quem você é- mas, define com exatidão o que são os que te julgam.

⁠Os estranhos são os que levam a diferença e cor a um lugar
Sem medo do que o outro vai dizer ou como vão olhar, pois já se acostumaram com os julgamentos supérfluos.

⁠As falas de incompreensão sobre como age não deve te abalar, de pouco importa se com 30 anos parece ter 15, as crianças costumam irritar ou alegrar a vida das pessoas. Se é assim, não há motivo pra se temer o julgamento, de uma forma ou outra isso sempre acontece, que seja se divertindo como se realmente é.

“ ⁠As pré disposições mentais pessoais, destroem a interpretação de texto coerente e sadia.”

⁠... me libertei da manipulação social quando perdi o medo de desagradar. Quando assumi que erro, me pus a mercê dos julgamentos alheios, mas principalmente a mercê dos meus próprios.

⁠Ninguém tem o direito de me julgar, pois ninguém, além de mim, sabe quantas vezes consegui me reerguer após cada tombo, não existe melhor opinião sobre mim do que aquela que eu possa dar. Se quiserem saber sobre mim, é a mim que devem perguntar. Como julgar, se nem sabem de onde vim, nem quantas lágrimas meu travesseiro já enxugou, não sabe das dores de minhas renuncias, e muito menos das escolhas mais acertadas de minha vida. Podem até achar que o próprio caminho que seguem seja o melhor, porém, jamais será o único. É muito melhor admirar alguém por ser diferente, do que julga-lo por ser igual. A arbitrariedade de um julgamento precipitado fere muito mais a quem julga, após conhecer a verdade, do que para o julgado, que tem convicta, sua consciência. A pior leviandade percebe-se naquele que julga até pela aparência, sem conhecer o caráter, é como se julgar as flores pelos espinhos. Se quiseres estar certo sempre, nunca julgues.

⁠A sensação é de que vivemos em um grande Big Brother, julgados por olhos que, muitas vezes, existem apenas em nossas cabeças, e que, se não vencermos em todas as áreas da vida, não ganharemos o prêmio final.

Só vou julgar quem julga e criticar quem critica. Sei que sou hipócrita neste sentido, e por isso não sou. Tenho orgulho disso. Sim, este é meu ego. ⁠

⁠Jamais se escravize para agradar os outros, pois até o mais santo é pecador na fé alheia.