Poemas de Erico Verissimo 1910 a 9
“” Meu coração é casa
Pra você chegar e ficar
Se for permanecer
A casa é sua
Mas se quiser sair
Pode ir
Quem sabe seu lugar seja mesmo a rua...””
“”És pão
sagrado
Purificado
Água cristalina
És saudade matutina
Manhã de chuva no chão
A refrescar a ilusão
És pão da vida
Sonhos de amor
Ausência de dor
Calafrio de desejo
Doce de beijo
És assim
Verdade em mim
Simplificada como tarde de sol
És brisa no atol
És pão
Pão que nutre a fome
Pão que irradia seu nome
Simples mas feito o que
E sem você
Sou pronome
Que só encontra felicidade
Quando seus braços se tornam o pão
Pão que sacia a fome
Fome do meu coração...””
Cerveja
Vinho
Camarão
Jantar a luz de vela
Manjar com ela
Coração
Cocada
Quindim
Sobremesa
Delicias
Amor
Paixão
Desejos
Caricias
Champagne e você
Não dá pra perder
No fim da noite
Vamos fazer assim
Eu te encho de beijos
E você paga conta pra mim
Quando ela chegou uma música divina escapou pela calçada. Acalmaram-se rostos na alegria do seu nascimento. Alma de nuvem, o sol se fez mais bonito transpassando os dias que iluminariam seus dias vindouros.
A estrada de Amanda é longa, como o infinito. E o infinito parece uma luz se acendendo junto a um punhado de estrelas brilhando na imensidão que paira diante de seus olhinhos cor da esperança.
Amanda é um pássaro de papel desenhado por mãos hábeis – uma menina que veio com o dom de trazer a alegria do Altíssimo em nome de Marlucia e Aparecido.
E como a vida, que inspirou os dois, assim é a presença dela, pujante e real como fios paralelos tecendo janelas de instantes imorredouros dentro da magia da sua própria existência.
Amanhã ela brincará na areia – como a vida nos seus sonhos. Ela é a morada do bem-te-vi voando no fio da alegria. Da alegria que recolhe, na sua caminhada, a esperança que fortalecerá eternamente o porvir.
Nosso passado
Gosto de meditar...
E ao passado transportar
o pensamento...
E lá nos encontrar,
embaraçados,
sem a intimidade
que hoje temos no momento...
Ir passear em nossos
primeiros dias
que agora são de saudade...
Caminhar, embevecido,
ciumento, apaixonado,
de braços dados contigo
e a Felicidade!...
Imergir... Ir ao fundo
do passado cristalino
buscar a pérola desejada...
E deslumbrado voltar
com a concha pequenina,
abri-la, e se encantar,
com nosso amor – pérola nacarada.
Mirar-me no espelho
de cristal do nosso
encontro primeiro...
E ver, ali refletida,
em nossa jovem imagem,
a esperança definida
num puro amor verdadeiro!
Remexer esse pó de ternura
multicor...
e vê-lo elevar-se, a brilhar...
E, com o sopro da saudade,
Espalhá-lo, sempre... Sempre...
Para mantê-lo à vontade,
no pensamento... A bailar...
Ah! Meu amor, o nosso amor...
os nossos dias de enlevo,
que ainda conservamos,
qual búzio, no coração...
Cantando saudosamente,
na voz da recordação!...
...Melhor tivesse eu crescido,
sem teu amor
no coração...
Fonte. Do livro: “Havia uma ponte lá na fronteira” de Aparecido Raimundo de Souza. (Companhia das Letras janeiro de 2013).
A vida adota um caminho só de ida. Trombadas, desencontros, desapontamentos, conquistas, tristezas, alegrias, mentiras e verdades. Tudo isso é um artefato que a acompanha. Contudo, cabe a cada um avistar e viver o que for melhor pra si. Não é singelo idealizar uma obra perfeita onde tudo acaba em alegrias... Vez ou outra o vazio e o silêncio sucumbem nossos dias, erradicam nossa alma e, nos faz chorar ...
Uma imensidão de tristezas, conquistas, frustrações, mentiras, verdades e eloquência se misturam nessa passagem e, nos faz refletir... O que importa mesmo????
É neste momento, único, que cultuamos nossa lembrança, e fazemos uma varredura (uma faxina rsrsrs) do que de fato vale ou não a pena viver. E, a conclusão que chegamos (melhor que eu tento chegar) : ser indiferente com o dispensável e de ser recíproco com o que me aperfeiçoa.
Fechando um par de olhos no quarto escuro, fazendo da respiração um lugar seguro. Rezando a procura de algo divino, mostrando-me que mesmo sozinho, não preciso sofrer.
Deus faz raiar a luz, estou sem a visão do futuro, e nesse caminho, só o Senhor me conduz.
Cesário Soldado de Cristo nasceu em 10 de Dezembro de 1993 no Sul de Angola, no seio de uma família Católica. ingressou no Ensino Médio do Industrial em 2013, e com o passar do tempo aprendeu Inglês, e um pouco de Frances e seguiu Engenharia de Construção Civil. tornou-se Cristão da Igreja Pentecostal Carisma em 2012, no fim do mesmo ano foi Batizado nas águas, começo a publicar os seus trabalho em 2014.
Durante a sua vida, Cesário foi diversas vezes perseguido pela Católica. Em 2011 a 2012 os seus lideres católicos perseguiram ele, através de algumas complicações que se passaram na Igreja, um dos facto que o levou a deixar a Igreja Católica,e agora continua a tentar realizar novas coisas pensar mudar, remover, transformar tudo aquilo que não é bem visto aos olhos de Deus e aos seus olhos nesta sociedade.
Sobre o caos em Curitiba 29/04
“” Isso é ditadura...
Isso é o que foi combatido.
Isso é o que alguns pedem de volta...
Isso é loucura...””
INSÔNIA
Tivemos insônia.
E por não saber o que fazer,
Fizemos amor.
E a noite inteirinha silenciou de prazer.
Poema
O poema é um segredo
de irrestrito acesso...
Mas,
só o poeta sabe
quem lhe inspirou
os versos.
SINA (em Pessoa)
Te condenaram,
poeta,
a só pensar em palavras.
E com palavras
poéticas,
fundir nossa dor.
De tal forma que, ao ler tua
poesia,
já não sei se a dor que sinto
é de fato minha!
tudo que era de dentro era veraz
quem me dera,se este "era" fosse agora
felicidade para se viver era não crer.
não crer neste tempo ingrato
afinal ser romântico ia além
além de ser o todo, queria ser singular
ímpar mesmo que plural...
que fim terreno
etérico
terno
novato
coitado.
agora não era mais nada
fui ladra de dois corações
um era desprezo, inteira confusão
outro fui ternura morte sem paixão.
Tudo que acontece conosco tem um propósito, talvez escolhido pelo nosso próprio espírito, ainda que em vida passada, para redimir ou simplesmente para sentir ou para ficar mais humano, bom, caridoso, sem preconceitos e puro, aproximando-se cada vez mais de Deus.
Assim, nunca devemos pedir a Deus para terminar a vida de uma pessoa, inclusive a própria vida, em razão de sofrimento, ainda que sem esperança de continuar vivendo com saúde, desenganada pela medicina, como dizem.
Nunca devemos desistir da vida que nos foi doada por Deus.
No podemos esquecer nunca que para Deus nada é impossível e temos muitas comprovações de milagres realizados.
Portanto, devemos sempre pedir a Deus pela vida, nunca pela morte, e deixar que Ele faça a Sua vontade.
Somente Deus saberá o que seja melhor.
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