Poemas de Crianca de Charles Peguy

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Se o que você está fazendo for engraçado, não há necessidade de ser engraçado para fazê-lo.

A humanidade não se divide em heróis e tiranos. As suas paixões, boas e más, foram-lhe dadas pela sociedade, não pela natureza.

Charles Chaplin
Casamento de Luxo (1923)

O assunto mais importante do mundo pode ser simplificado até ao ponto em que todos possam apreciá-lo e compreendê-lo. Isso é - ou deveria ser - a mais elevada forma de arte.

Amo o público, mas não o admiro. Como indivíduos, sim. Mas, como multidão, não passa de um monstro sem cabeça.

O humorismo alivia-nos das vicissitudes da vida, ativando o nosso senso de proporção e revelando-nos que a seriedade exagerada tende ao absurdo.

Quem não sabe povoar sua solidão, também não saberá ficar sozinho em meio a uma multidão.

Charles Baudelaire
Pequenos Poemas em Prosa, 1855.

O mais irritante no amor é que se trata do tipo de crime que exige um cúmplice.

Por mínimo que seja o que um homem possua, sempre descobre que pode contentar-se ainda com menos.

A amizade da mulher para com o homem é um beco sem saída, para o qual a empurrou o engano no amor.

O homem que só bebe água tem algum segredo que pretende ocultar dos seus semelhantes.

A atenção é a mais importante de todas as faculdades para o desenvolvimento da inteligência humana.

Qualquer pessoa é capaz de ficar alegre e de bom humor quando está bem vestido.

A ignorância gera mais frequentemente confiança do que o conhecimento: são os que sabem pouco, e não aqueles que sabem muito, que afirmam de uma forma tão categórica que este ou aquele problema nunca será resolvido pela ciência.

Charles Darwin
The Descent of Man (1871).

Feliz, feliz Natal, que nos traz de volta as ilusões da infância, recorda ao idoso os prazeres da juventude e transporta o viajante de volta à própria lareira e à tranquilidade do seu lar.

Não podendo suportar o amor, a Igreja quis ao menos desinfectá-lo, e então fez o casamento.

Ninguém pode achar que falhou a sua missão neste mundo, se aliviou o fardo de outra pessoa.

O moralista é como um sinal de trânsito que indica para onde se pode ir para uma cidade, mas não vai.

O homem, em sua arrogância, pensa de si mesmo como uma grande obra, merecedora da intervenção de uma divindade.

Apenas é igual a outro quem prova sê-lo e apenas é digno da liberdade quem a sabe conquistar.

O poeta é como o príncipe das nuvens. As suas asas de gigante não o deixam caminhar.